Comunicar | jul 2015
julho
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CASO ANGOLA E METRÓPOLE – BURLA ALVES DOS REIS (1925)
No início de dezembro de 1925, o jornal
O Século
denunciava a existência de notas duplicadas de 500 escudos (modelo com a efígie de Vasco da Gama).
CONSTITUINTE | 40 ANOS
Projetos de Constituição
Em julho de 1975, foram publicados os projetos de Constituição do CDS, do MDP/CDE, do PCP, do PPD, do PS e da UDP.
As propostas para os artigos iniciais do texto constitucional refletem o período pós-revolucionário, apontando o socialismo, ainda que entendido de forma diversa, como o objetivo a alcançar em Portugal.
No debate dos projetos de Constituição
O debate na generalidade dos projetos de Constituição decorreu de 8 a 23 de julho de 1975.
Usaram da palavra, entre outros, Américo Duarte (UDP), Carlos Brito (PCP), Freitas do Amaral (CDS), José Augusto Seabra (PPD), Medeiros Ferreira (PS) e Sousa Pereira (MDP/CDE).
Trabalhos | julho de 1975
1 de julho
Data limite para apresentação dos projetos de Constituição pelos partidos políticos, tendo estes sido publicados em conjunto (
16S/24-7-75/358-1
).
4 de julho
Concluídos os trabalhos da Comissão de Sistematização da Constituição, que apresentou uma proposta global (
13/5-7-75/271
).
8, 10, 11, 15, 16, 17, 18, 22 e 23 de julho
Debate na generalidade dos projetos de Constituição, das propostas de sistematização e do parecer da Comissão (
14/9-7-75/291
,
15/11-7-75/314
,
16/12-7-75/341
,
17/16-7-75/376
,
18/17-7-75/406
,
19/18-7-75/436
,
20/19-7-75/475
,
21/23-7-75/512
,
22/24-7-75/544
)
24 de julho
Aprovação da sistematização geral da Constituição (
23/25-7-75/580
).
31 de julho
Apresentação do parecer da 1.ª Comissão sobre a matéria de "Princípios Fundamentais", iniciando-se o respetivo debate na generalidade. (
24/1-8-75/600
)
Mensagens de apoio, de crítica e com reivindicações
Ao longo dos seus trabalhos, a Assembleia Constituinte recebeu inúmeras mensagens de apoio, de crítica e com reivindicações de cidadãos individuais, assim como de grupos sociais, profissionais e políticos.
Ver documentos
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Telegramas pela independência de Moçambique, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe
Ver rascunhos e telegramas de saudação da Assembleia Constituinte pela independência de Moçambique, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe
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Madeiras exóticas e tinta, século XX, 40,3cm x 12cm, inv. n.º MAR 1522.
PEÇA DO MÊS | LAKSHMI
Escultura de vulto pleno, em madeira clara (sândalo) com velatura ocre, representando Lakshmi (divindade feminina hindu), assente em base oval de madeira escura (pau santo).
No universo da mitologia hindu, Lakshmi, filha do sábio Bhrigu, é a deusa da fortuna, fonte de fartura, boa sorte, beleza e saúde. Segundo a lenda, Lakshmi refugiou-se no Oceano de Leite quando os deuses foram para o exílio e renasceu com a agitação do mar, o que permitiu o regresso dos deuses. Assim que os deuses viram Lakshmi, todos se apaixonaram pela sua beleza. Shiva reivindicou Lakshmi como sua esposa, mas como ele já estava casado com a Lua, Lakshmi casou com Vishnu, o seu preferido. Sucessivamente, Lakshmi renasceu como sua consorte a cada encarnação de Vishnu. Por exemplo, Lakshmi era Sita para Rama, Radha e, mais tarde, Rukmini para Krishna.
Lakshmi manifesta a sua devoção a Vishnu massajando os seus pés quando ele caminha sobre a serpente Sesha. Lakshmi é a deusa da luz, beleza, boa sorte e riqueza. Sendo a consorte de Vishnu, a guardiã dos princípios, Lakshmi também significa amor e graça. De acordo com a lenda, Lakshmi não protege quem a procura apenas com o objetivo de riqueza e sucesso.
MANUTENÇÃO DO LUSTRE DA ESCADARIA NOBRE
O lustre da Escadaria Nobre do Palácio Nacional de S. Bento é uma estrutura feita em ferro fundido que pesa cerca de 1191 kg.
A operação de manutenção do lustre é programada com bastante antecedência e é sempre efetuada ao fim de semana. Em média, todo o processo demora aproximadamente dez horas e envolve dois eletricistas, dois operadores do cadernal, três operários da limpeza e o acompanhamento de um funcionário do Parlamento.
FLASH – AMÁLIA | HONRAS DE PANTEÃO NACIONAL (2001)
Em 8 de julho de 2001, realizou-se a cerimónia de trasladação dos restos mortais de Amália Rodrigues para o Panteão Nacional.
Veja a reportagem fotográfica
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Fotografias de Jorge Caria, Arquivo Histórico Parlamentar
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www.parlamento.pt
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