Assembleia da República


   
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Pormenor do átrio principal da Assembleia da República  Átrio principal
Átrio principal da Assembleia da República Átrio principal da Assembleia da República

O átrio principal do Palácio de São Bento tem um pórtico avançado concebido por Ventura Terra e é, juntamente com o refeitório dos frades, dos poucos espaços que guardam ainda memórias do antigo convento de S. Bento. Trata-se do local onde se encontrava a igreja primitiva, de que ainda se mantém o pavimento original de mármore branco e rosa, formando decoração geométrica.

Busto de Henrique de Barros, da autoria de Lagoa Henriques
Busto de Luís de Camões

No lugar das antigas capelas laterais, agora fechadas formando arcaria cega que funciona como uma sucessão de nichos, encontram-se bustos de Luís de Camões, da autoria de José Aurélio (1999), de alguns parlamentares ilustres da Monarquia e da 1ª República, como Hintze Ribeiro e António Cândido, ambos da autoria de Maximiano Alves (1950), Bernardino Machado, da autoria de António Duarte (s/d), António José de Almeida, da autoria de Joaquim Correia (s/d) e Afonso Costa, da autoria de António Paiva (s/d) e ainda o busto do Presidente da Assembleia Constituinte de 1975, Henrique de Barros, da autoria de Lagoa Henriques (2002).

Busto de Hintze Ribeiro no átrio principal             Busto de António Cândido no átrio principal              Busto de Bernardino Machado no átrio principal              Busto de António José de Almeida no átrio principal             Busto de Afonso Augusto da Costa no átrio principal

Sinos que se encontram no átrio principal
Busto de Francisco Margiocch Busto de José Maria Alpoim Busto de Salgado Zenha Busto de Francisco Sá Carneiro


Os sinos que hoje se encontram no átrio principal pertenceram à torre da igreja do Convento de São Bento.

Nos corredores de acesso à escadaria nobre encontram-se outros 4 bustos de deputados ilustres: Francisco Margiocchi, da autoria de Anatole Calmels (1880), José Maria Alpoim, da autoria de Costa Motta (sobrinho) (1918), Salgado Zenha, e Sá Carneiro ambos da autoria de Carla Gonçalves, (1997).

 
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