Até 27 de setembro | Piso Nobre da Assembleia da República
Composta por 54 aguarelas pintadas por José Manuel Castanheira, esta exposição mostra uma mistura de cantigas com acontecimentos que conduziram o pintor no impulso de criar 54 recados para Zeca Afonso, que, nas palavras do autor, foram «pintados num gesto espontâneo de gratidão e admiração».
Esta iniciativa, promovida pela Assembleia da República, junta música, poesia e pintura, numa homenagem a José Afonso, um dos símbolos da revolução de 25 de Abril de 1974, no ano em que se celebram os seus 50 anos.
José Manuel Castanheira é cenógrafo, arquiteto, pintor e professor, Doutorado pela Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa, surgindo a coleção agora patente na Assembleia da República, “Terra da Fraternidade: 54 recados para José Afonso”, na sequência de alguns projetos de cenografia e pintura que resultaram de diálogos que estabeleceu com a poesia de Luís Cernuda, Alberto Pimenta, Fernando Pessoa, YannisRitsos, Yvette Centeno, José Guardado Moreira, Jorge Fazenda Lourenço, Jorge de Sena, António Salvado, Fernando Tordo e Sor Ana de la Trinidad.
Patente até 27 de setembro, com entrada livre e gratuita (mediante marcação):
- Segundas e terças: 10h00-18h00
- Quartas e quintas: 10h00-13h00
- Sextas: 14h00-18h00
Informações e marcações em dmc.correio@ar.parlamento.pt
Casa do Parlamento - Centro Interpretativo | Rua de São Bento, 148-150 (em frente ao Parlamento)
Até
12 de setembro | segunda a sábado | 10h00-18h00
A exposição PREC integra 50 caricaturas publicadas nos jornais e revistas de âmbito nacional, entre 1974 e 1976, que retratam os acontecimentos que conduziram à aprovação da Constituição e os trabalhos da primeira Assembleia da República.
A mostra está dividida em seis núcleos:
A entrada é gratuita | Informações em dmc.correio@ar.parlamento.pt
Prazo para candidaturas | até 31 de julho
A Assembleia da República convida as entidades interessadas a apresentarem as suas candidaturas ao Prémio Direitos Humanos 2024, até ao próximo dia 31 de julho.
O Prémio Direitos Humanos destina-se a reconhecer e distinguir o alto mérito da atividade de organizações não governamentais ou o trabalho, individual ou coletivo, de cidadãos portugueses ou estrangeiros, designadamente literário, científico, histórico ou jurídico, jornalístico ou audiovisual, qualquer que seja o respetivo suporte, divulgados em Portugal entre 1 de julho do ano anterior e 30 de junho do ano da atribuição, que contribuam para a divulgação ou o respeito dos direitos humanos, ou ainda para a denúncia da sua violação, no País ou no exterior.
O montante do Prémio é de 25 000 € e as candidaturas devem ser apresentadas nos termos previstos nas Resoluções n.ºs 69/98 e 48/2002 e no Regulamento do Prémio.
O Regulamento, as referidas Resoluções e mais informações estão disponíveis, no site da Assembleia da República, na página dedicada ao Prémio Direitos Humanos 2024.
Até 31 de julho | Biblioteca Passos Manuel
A Biblioteca Passos Manuel apresenta uma Exposição bibliográfica sobre o Tráfico de Pessoas, patente até 31 de julho.
Esta exposição realiza-se no âmbito do Dia Mundial contra o Tráfico de Pessoas, que se assinala a 30 de julho. Este dia, proclamado pela Assembleia Geral das Nações Unidas a 18 de dezembro de 2013, destina-se a apelar a todos os governos, às autoridades policiais, aos serviços públicos e à sociedade civil para que intensifiquem os seus esforços na prevenção e combate deste crime, bem como no apoio às vítimas deste flagelo de forma a terminar com a impunidade.
Até 26 de julho | Salão Nobre da Assembleia da República
A exposição A NÓS E A LIBERDADE da pintora Maria Helena Vieira da Silva (1908-1992), artista com forte consciência cívica que viveu intensamente o 25 de Abril de 1974, pode ser visitada até ao próximo dia 26 de julho, no Salão Nobre da Assembleia da República.
A exposição, cujo título é inspirado na designação de uma série de pinturas de 1934, À Nous la Liberté, celebra a ideia de Liberdade no seu sentido mais lato, evocada através da referência a acontecimentos históricos vivenciados pela pintora e de abordagens mais poéticas e pessoais que são o fruto da autonomia e independência com que Vieira trilhou o seu caminho como pintora e como cidadã. São 31 obras que abarcam um extenso período cronológico (entre 1932 e 1988) oriundas de museus, fundações e coleções particulares, instituições portuguesas e estrangeiras, algumas raramente ou nunca vistas em Portugal.
Com curadoria de Joana Baião, a exposição realiza-se no âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril de 1974 e celebra os valores de Cidadania e de Liberdade sempre presentes na vida e na arte de Vieira da Silva.
Esta iniciativa, promovida pela Assembleia da República em parceria com a Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva e com a Comissão Comemorativa dos 50 Anos do 25 de Abril, conta com um catálogo com textos de António Gomes de Pinho (Presidente da Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva), José Manuel dos Santos (Administrador da FASVS, Diretor Cultural da Fundação EDP e especialista na obra de Vieira da Silva), Joana Baião (Curadora da exposição, historiadora de arte e membro do Conselho de Patronos da FASVS) e Augusto Santos Silva (Presidente da Assembleia da República de Março de 2022 a Março de 2024).
Patente até 26 de julho, com entrada livre:
- Visitas guiadas: data e hora mediante marcação dmc.correio@ar.parlamento.pt
- Segunda, terça e sábado das 10:00 às 19:00
- Quartas 10:00 às 13:00
- Sextas: 14:00 às 19:00
- Encerra às quintas e domingos
11 de julho | 14h00 | Livraria Parlamentar
Assista à gravação de um episódio do Podcast “Assim ou assado” da autoria do músico Sam The Kid e do professor de linguística Marco Neves. Venha ouvir falar de palavras traiçoeiras, mitos obscuros, preconceitos reveladores e curiosidades históricas da língua portuguesa.
ACONTECEU
1 de julho
A Subcomissão para as Parcerias da NATO e o Grupo Especial para o Mediterrâneo e Médio Oriente da Assembleia Parlamentar da NATO (AP-NATO) realizaram uma visita conjunta a Portugal, nos dias 1 a 3 de julho.
A sessão de abertura da visita decorreu na Sala do Senado da Assembleia da República, onde foram abordadas as prioridades portuguesas para a Cimeira de Washington, pelo Vice-Presidente da AP-NATO e da Delegação Portuguesa à AP-NATO, Marcos Perestrello, pelo Ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, e pelo Presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco.
Durante os três dias da visita, realizaram-se várias sessões de trabalho na Assembleia da República, bem como no Instituto Superior de Ciência Sociais e Políticas, na Base Naval de Lisboa, no Comando Conjunto para as Operações Militares e na STRIKFORNATO.
A iniciativa foi organizada pela delegação permanente da Assembleia da República na AP-Nato, contou com a participação de cerca de quarenta Deputados e Senadores de parlamentos e senados dos países membros da NATO e centrou-se no flanco Sul da Nato.
24 a 28 de junho
A 3.ª Parte da Sessão Plenária da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa (APCE) realizou-se de 24 a 28 de junho, em Estrasburgo e contou com a participação da Delegação Portuguesa da Assembleia da República.
Na sessão, entre outros assuntos, discutiram-se os aspetos jurídicos e de direitos humanos referentes à agressão russa contra a Ucrânia, bem como os desafios à democracia na Geórgia e realizou-se o debate "Pode o Conselho da Europa intensificar os seus esforços para combater as ameaças à liberdade de expressão?".
Foi também atribuído o primeiro Prémio Vigdís de Empoderamento das Mulheres e elegeu-se o novo Secretário-Geral do Conselho da Europa para os próximos cinco anos.
Salientam-se, ainda, as intervenções dos membros da delegação portuguesa no âmbito dos diversos Relatórios contantes na agenda da Sessão e a participação nas reuniões do Bureau, Comité Misto, Comissões, Subcomissões e Grupos Políticos.
26 de junho
Alunos de escolas de todo o país participantes no projeto “50 anos de 25 de Abril: 50 escolas a cantar” atuaram na Sala dos Passos Perdidos e, perante o Presidente da Assembleia da República e os vários Deputados, cantaram a música “Esta é a história que um dia vais contar”, terminando com a interpretação da "Grândola, vila morena".
O projeto “50 anos de 25 de Abril: 50 escolas a cantar” conseguiu juntar alunos de 50 escolas de todo o país para cantarem, em simultâneo, o tema “Esta é a história que um dia vais contar”, da autoria do professor de Pedro Dionísio, que explica aos mais jovens e crianças, de uma forma simples e lúdica, o significado da Revolução de Abril.
Veja as imagens.
26 de junho
O Presidente da Assembleia da República (PAR), José Pedro Aguiar-Branco, recebeu um grupo de 11 militares ucranianos, feridos de guerra, que se encontram em Portugal, para recuperação no Centro de Reabilitação Fénix, em Ourém.
O grupo de militares foi recebido na Sala de Visitas do Presidente, após o que, a convite do PAR, se dirigiu aos Passos Perdidos para assistir à atuação musical de alunos de escolas de todo o país que interpretaram o tema “Esta é a história que um dia vais contar”, que explica aos mais jovens e crianças, de uma forma simples e lúdica, o significado da Revolução de Abril.
Às 15h00, o PAR abriu a Sessão Plenária fazendo menção à presença dos veteranos ucranianos feridos em batalha, que foram ovacionados durante cerca de um minuto por vários Deputados e membros do Governo. Seguiu-se o Debate quinzenal com o Primeiro-Ministro, a que o grupo assistiu.
O primeiro grupo de feridos de guerra ucranianos, combatentes na frente de batalha do leste do país, chegou este mês a Portugal para iniciar uma recuperação no novo centro de reabilitação, no distrito de Santarém (iniciativa da associação Ukrainian Refugees UAPT), criado a partir da reconstrução de um antigo seminário, com o apoio de diversas empresas e da sociedade civil.
Veja as imagens.
25 de junho
A Conferência "O presente e o futuro da concertação social" contou com a participação dos parceiros sociais que integram a concertação social, bem como de várias personalidades de reputado conhecimento na área laboral e do diálogo social.
19 de junho
A Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias e a Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas promoveram a apresentação do Índice Global da Paz 2024, pelo Institute for Economics and Peace (IEP), que teve lugar no dia 19 de junho.
O Índice Global da Paz 2024, um relatório onde Portugal tem sido anualmente classificado como um dos países mais seguros do mundo, é o resultado da análise de mais de 25 mil bases de dados internacionais, compiladas em 23 indicadores e posteriormente agrupados em oito pilares fundamentais: governo eficiente, aceitação dos direitos dos outros, distribuição equitativa dos recursos, liberdade de informação, altos níveis de capital humano, bom ambiente de negócios, baixos níveis de corrupção e boas relações com os vizinhos.