Não ser da opinião de toda a gente, romper o círculo das verdades oficiais, é abrir caminho para o futuro, num impulso de revolta que dignifica e enobrece. É necessário respeitar os que protestam, porque está com eles, em geral, a justiça, e dentro do seu protesto, embora vago e incerto, há talvez um progresso a realizar.