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A NÓS A LIBERDADE | VIEIRA DA SILVA

O catálogo da exposição A Nós a Liberdade – Vieira da Silva reproduz as obras que integram a mostra patente no Salão Nobre da Assembleia da República, até 26 de julho, e inclui textos de António Gomes de Pinho (Presidente da FASVS – Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva), José Manuel dos Santos (administrador da FASVS, diretor cultural da Fundação EDP e especialista na obra de Vieira da Silva), Joana Baião (curadora da exposição, historiadora de arte e membro do Conselho de Patronos da FASVS) e Augusto Santos Silva (Presidente da Assembleia da República de março de 2022 a março de 2024).




25 DE ABRIL | SESSÕES SOLENES

Esta publicação reúne as intervenções proferidas nas sessões solenes comemorativas do 25 de Abril de 1974, realizadas na Assembleia da República, de 1977 a 2023.




SALA DAS SESSÕES | Cátia Mourão, Francisco Lancastre e Távora e Teresa Parra da Silva

Coleção Parlamento e Património - Palácio de São Bento

Esta publicação, dedicada ao Palácio de São Bento, é o terceiro volume do conjunto de monografias sobre as três mais emblemáticas salas do Parlamento português (Sala do Senado, Sala D. Maria II e Sala das Sessões). A obra revela-nos a história e a iconografia dos diversos espaços que albergaram os Deputados após a Revolução Liberal de 1820 até à atualidade.




DEPUTADOS DO FUTURO, OLÁ! | Isabel Minhós Martins e Carolina Celas

Coleção Missão: Democracia

Não é nada fácil explicar a alguém o que é um deputado e o que significa ter a responsabilidade de representar todo um país, mas este livro pode ajudar. Tudo começa com uma afirmação que nos faz pensar: «Todos os deputados e todas as deputadas que vemos hoje, no plenário da Assembleia da República, já brincaram um dia no recreio de uma escola». Partindo desta premissa, talvez já consigamos perceber melhor como foram, um dia, os deputados de hoje e quem poderão ser os deputados de amanhã. Nas páginas finais, um conjunto de perguntas e respostas satisfazem a curiosidade de quem quer saber mais sobre esta difícil tarefa e sobre o trabalho no Parlamento.




DITA DOR | António Jorge Gonçalves

Coleção Missão: Democracia

Nesta obra, acompanhamos o dia a dia de António, um menino cuja vida familiar seria igual à de tantos outros meninos no tempo em que Portugal vivia numa ditadura. Com ele, percorremos uma época em que, na escola, nas ruas, em casa, um pouco por todo o lado, entrecruzado com a felicidade e as agruras próprias da vida, havia um contexto de medo, censura, guerra, desigualdade e pobreza. António olha em volta e faz perguntas sobre o que o rodeia. Há tantas coisas que não compreende! Nas páginas finais, alguns conteúdos informativos convidam os leitores a aprender mais sobre certos aspetos da vida e da história do nosso país, antes de Abril de 1974.




SEMPRE! | Rita Taborda Duarte e Madalena Matoso

Coleção Missão: Democracia

Em Sempre!, entre versos e canções, acompanhamos o nascimento de duas novas vidas: a de uma criança e a de um país. A par e passo, seguimos a história de ambos e de como uma influencia a outra: o país infeliz dividido entre o mar e a guerra obriga uma família a fugir furtivamente para um lugar distante. Mas, um dia, esse país que ficara para trás tornou-se de todas as cores: acabara-se o eterno inverno, erguia-se agora o sol de verão. A família regressa a um Portugal libertado e uma nova vida começa para todos. A história acaba, mas o livro continua: abre-se uma caça ao verso, aprende-se o significado de «abrilar» e convida-se o leitor a refletir sobre tudo o que foi e tudo o que será.

Consulte as obras disponíveis na Livraria Parlamentar Virtual.




AQUISIÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

A Biblioteca Passos Manuel destaca as seguintes obras, disponíveis para consulta na Biblioteca e/ou para empréstimo domiciliário։

ABRIL EM NOVEMBRO : AS VERDADEIRAS RAZÕES DO 25A, 11M E 25N CONTADAS POR QUEM AS VIVEU / RUI SALVADA

Cota: 108/2024

Sinopse: "De boca cheia de Abril andam sempre os mesmos mil erguendo alta a sua voz. Mas aos mais novos eu lembro que se não fosse o Novembro ai do Abril... e ai de nós" (In "Inquietando", 2005 Do Coronel Inf. José Caniné). [Da capa]

O período de 25 de Abril a 25 de Novembro de 1975 contado com eventos detalhados por várias personalidades que tiveram um papel ativo, tanto na revolução do 25 de Abril de 1974, como no golpe de estado de 11 de Março de 1975 e no movimento de 25 de Novembro de 1975.




NOTICIAR A LIBERDADE : TESTEMUNHOS DE JORNALISTAS QUE ESTIVERAM NA COBERTURA DOS ACONTECIMENTOS OCORRIDOS NO DIA EM QUE A DITADURA TERMINOU E PORTUGAL REGRESSOU À DEMOCRACIA / COORD. RUI CARDOSO

Cota: 102/2024

Sinopse: Os testemunhos de duas dezenas de jornalistas que há 50 anos, antes, durante e depois do 25 de Abril de 1974, viveram o fim da ditadura e o regresso de Portugal à democracia. Nos estúdios dos Emissores Associados de Lisboa (que transmitiram o primeiro sinal para as movimentações militares), da Rádio Renascença (onde a passagem de Grândola, Vila Morena deu o sinal para os revoltosos saírem dos quartéis) ou do Rádio Clube Português (que, de madrugada, começou a transmitir os primeiros comunicados do MFA). No Terreiro do Paço ou no Largo do Carmo com Salgueiro Maia. Às portas de Caxias, testemunhando a libertação dos presos políticos. Nas ruas, falando com cidadãos anónimos e com militares. E nas redações, tentado dar sentido e enquadrar os acontecimentos, naquele dia memorável em que os jornais deixaram de mandar provas de página à censura. Ou a milhares de quilómetros de distância, anotando os primeiros sinais de que em Portugal nada ficaria como dantes.




A REVOLUÇÃO E O PREC / LUÍS MENEZES LEITÃO

Cota: 106/2024

Sinopse: O discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da atual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efetivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas.




A REVOLUÇÃO DO 25 DE ABRIL : ENSAIO HISTÓRICO / JOSÉ MEDEIROS FERREIRA

Cota: 127/2024

Sinopse: A 25 de Abril de 1974, um grupo de militares portugueses derrubou uma das últimas ditaduras da Europa ocidental do séc. XX e apresentou-se ao País com um programa político assente em três pilares: Democratizar, Descolonizar e Desenvolver. Aquela que ficou conhecida como a Revolução dos Cravos inaugurava a terceira vaga da democratização (Samuel P. Huntington), que depois atingiu a Espanha, a Grécia e dezenas de outros países na América Latina, na Ásia e Pacífico, em África e na Europa de Leste. Um ano antes, em abril de 1973, fora apresentada ao 3.º Congresso da Oposição Democrática, em Aveiro, uma tese que José Medeiros Ferreira enviara do exílio na Suíça. Na referida tese, recebida com desconfiança por vários setores da Oposição, mas que viria a revelar-se premonitória, o autor sublinhava a necessidade de envolvimento das Forças Armadas, primeiro para pôr termo à ditadura e à guerra nas colónias africanas e depois para apoiar a execução de um plano de ação nacional que, precisamente, conduzisse à descolonização, à democratização e ao desenvolvimento. Da pena de Medeiros Ferreira — que, regressado do exílio pouco depois da Revolução, desempenhou um papel de relevo na abertura da jovem democracia portuguesa à Europa e ao mundo, afirmando-se mais tarde como um dos mais brilhantes académicos de história contemporânea da sua geração — sairia à estampa, em 1983, o Ensaio Histórico Sobre a Revolução do 25 de Abril, que agora se reedita. Nesta primeira tentativa, pioneira e ousada, de registar uma história da Revolução portuguesa, reconhecendo os riscos da proximidade temporal entre o texto e o objeto de estudo, e bem assim da proximidade entre o narrador e a ação histórica em que fora interveniente, o autor impôs-se um redobrado esforço de rigor metodológico, nomeadamente na seleção, análise e interpretação das fontes disponíveis, legando uma obra que se mantém fundamental, atual e intelectualmente desafiante.

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