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A questão colonial no Parlamento. Volume III: 1935-1974, de Fernando Rosas (coord.), Maria Fernanda Rollo e Ana Catarina Pinto. Lisboa, Assembleia da República, 2023.
O volume III da obra A questão colonial no Parlamento, integrada na Coleção Parlamento, analisa os debates (e a sua ausência) na Assembleia Nacional e na Câmara Corporativa, à luz da evolução do regime do Estado Novo e da sua crise final marcada pela guerra colonial.
Na sessão de 4 de agosto de 1821 das Cortes Constituintes, o primeiro Parlamento português, debate-se um projeto de lei de Borges Carneiro para a proibição dos espetáculos tauromáquicos, entendidos como contrários “às luzes do século, e à natureza humana”. Em sentido contrário, outros Deputados argumentam com a tradição e popularidade do espetáculo.
A BD “Fora da Lei” apresenta alguns dos debates parlamentares mais acesos que tiveram lugar desde o início do Parlamento até ao século XXI.
A Biblioteca Passos Manuel destaca as seguintes obras adquiridas no último mês. As obras selecionadas estão disponíveis para consulta na Biblioteca e/ou para empréstimo domiciliário.
Sinopse: Uma temática que nos toca a todos numa conjuntura em que o mundo vive sob a ameaça do terrorismo global que invoca motivações religiosas. A mulher como personagem central. Uma realidade tridimensional: a terrorista, a vítima do terrorismo e a agente contraterrorista. O que é o terrorismo religioso global? O que leva a mulher a tornar-se terrorista? Quais os papéis que a mulher desempenha no terrorismo? Poderá a mulher ser uma mais-valia para controlar o fenómeno terrorista? Estas são algumas das questões que este livro aborda e a que procura responder.
Sinopse: Se a história da Humanidade é um relato construído sobre a escravatura, o genocídio e a exploração, por que razão são apenas as nações ocidentais a assumir a sua quota de responsabilidade? Atualmente, celebrar os contributos de outras culturas é perfeitamente aceitável, mas mencionar os seus defeitos e crimes é considerado discurso de ódio. Pelo contrário, referir as atrocidades presentes e passadas do Ocidente é um ato de expiação, mas falar da sua época de glória é reacionário e colonialista. Em "A Guerra ao Ocidente", Murray descreve como nos deixamos enganar por uma retórica antiocidental hipócrita e incoerente. Se os atos de xenofobia e discriminação são condenados na Europa e nos Estados Unidos, porque não denunciar o racismo genocida no Médio Oriente e na Ásia? Não são apenas os académicos desonestos que beneficiam com esta fraude intelectual, mas igualmente os tiranos, já que os olhos do mundo estão afastados dos seus atos. Depois do êxito de "A Insanidade das Massas", Douglas Murray centra agora a sua atenção na guerra cultural e defende uma ideia demasiado óbvia, mas que alguns parecem ignorar: para que os ideais e valores do Ocidente sobrevivam, têm primeiro de ser defendidos."
Sinopse: A quarta revolução industrial que está a despontar na arena social infligirá momentosas alterações no nosso quotidiano. A inteligência artificial e a internet of things - polarização dialética com base na qual avultará, quer a robotização do ser humano, quer a mirífica humanização da máquina - metamorfosearão o processo penal para sempre. Beyond recognition. Emergirá, a partir dessa polaridade dialética, um novo Direito (Processual) Penal da Segurança Máxima. É desse neófilo quadro dogmático-legal que esta monografia cuidará.
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