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“(…) a verdadeira política não é mais do que a clínica dos órgãos sociais, dos órgãos coletivos, e o estadista o seu médico assistente, não para os alterar a seu capricho, mas única e simplesmente para neles introduzir o concurso, a cooperação, a solidariedade de cada um por todos e todos por cada um, à semelhança do que fazem os higienistas aos órgãos do corpo humano.”
Manuel de Arriaga
Diário da Assembleia Nacional Constituinte, n.º 36, 2 de agosto de 1911, p. 16.