Comunicar | jan 2019
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"O REINO DA TRAULITÂNIA" | MONARQUIA DO NORTE (1919)

A ascensão ao poder de Sidónio Pais, em dezembro de 1917, permitiu o regresso em força dos monárquicos à plenitude da vida política nacional – de que foi sintomática a eleição de 37 deputados e uma dezena de senadores no sufrágio de abril de 1918 – e a conquista e consolidação por parte daqueles de importantes posições políticas, administrativas, e, sobretudo, militares, no seio da República sidonista (1). 
PEÇA DO MÊS | SALVA "CANTARES DAS JANEIRAS"

Salva de estanho, lisa e circular, apresentando, em relevo e centrado no respetivo covo, o brasão da Vila de Silgueiros, e acima e abaixo do mesmo as seguintes legendas identificativas: "Cantares das Janeiras para a Assembleia da República em 05 de Janeiro de 2017" e "Lembrança da Junta de Freguesia de Silgueiros". Esta peça foi oferecida ao Presidente da Assembleia da República nessa ocasião.

O Cantar das Janeiras é o domínio mais rico do Cancioneiro Popular Português, remontando a sua origem ao tempo do paganismo em imitação das Saturnais Romanas e convertidas posteriormente à religião cristã. Nesse Cantar está contido o espírito popular, a criatividade, o encómio e o escárnio. 
A cerimónia realizou-se na Biblioteca do Parlamento.
FLASH | CERIMÓNIA EVOCATIVA DO DIA DE MEMÓRIA DO HOLOCAUSTO (2011)

No dia 28 de janeiro de 2010, a Assembleia da República aprovou a Resolução que instituiu o dia 27 de janeiro como o Dia de Memória do Holocausto.

No ano seguinte, teve lugar uma Cerimónia Evocativa do Dia de Memória do Holocausto, que contou com a interpretação de duas canções israelitas e uma sefardita pelo Coro da Assembleia da República e com as intervenções de Jaime Gama, Presidente da Assembleia da República, João Rebelo, Presidente do Grupo Parlamentar de Amizade Portugal-Israel, Ehud Gol, Embaixador do Estado de Israel em Lisboa, Kathrin Meyer, Secretária-Geral da Task Force for International Cooperation on Holocaust Education, e de José Oulman Carp, Representante da Comunidade Israelita em Lisboa.

Imagens
DITOS PARLAMENTARES

"Bem sabeis, Senhores, que a Lei, embora sábia, providente e o melhor meditada para conseguir o seu fim, qual deve ser o bem comum da sociedade, que outro não é senão a soma do bem possível de todos os indivíduos que a formam; que esta Lei, digo quando somente estampada ainda nos mais belos e nítidos carateres, mas sem a devida prática, é uma Lei, uma regra morta, silenciosa, inerte, incapaz de conseguir seu grande fim; e que é somente o seu Fiscal, e ativo Promotor, que a vivifica, anima, e põe em saudável uso, para bem do todo e particular de cada um."

Arcebispo da Baía, Presidente das Cortes Constituintes, 30 de janeiro de 1821.

Imagem: Retrato do Arcebispo da Baía, Vicente da Soledade. Estudo para a luneta representando as Cortes Constituintes de 1821, pintura de Veloso Salgado, 1920.
Mais informações em: www.parlamento.pt
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