Exposição de motivos

Currículo flexível e interdisciplinar: propõe-se um currículo mais flexível, permitindo que os alunos escolham disciplinas com base nos seus interesses e aptidões. Promovendo uma educação mais alinhada com as preferências individuais, incentivando a participação ativa dos alunos no processo educacional. Inspirado em práticas inovadoras já adotadas globalmente. Na Finlândia, destaca-se a liberdade de escolha, na Nova Zelândia valoriza-se a aprendizagem interdisciplinar. A Suécia oferece personalização educacional, Singapura permite disciplinas eletivas, e no Canadá, existe flexibilidade curricular. Estas abordagens, centradas no aluno, adaptam-se aos seus interesses, promovendo uma educação mais significativa e personalizada.
Programa nacional de acolhimento a novos professores: Este seria um programa abrangente de acolhimento para novos professores, oferecendo formação contínua (garantindo que os professores estejam atualizados com as melhores práticas educacionais, contribuindo para a qualidade do ensino), apoio mentor e recursos para facilitar a adaptação ao ambiente escolar (apoio psicológico, apoio financeiro, etc…). Contribuindo para a fixação de professores e melhoria na qualidade do ensino.
Parcerias com entidades locais: estimula parcerias entre escolas e instituições locais para utilizar recursos comunitários. Incluindo a participação de especialistas da comunidade (conectando estudantes com profissionais em diferentes áreas, oferecendo orientação prática sobre carreiras e promovendo a aplicação prática do conhecimento), realização de eventos conjuntos e aproveitamento de instalações locais para enriquecer a experiência educacional dos alunos, podendo também implementar um programa que leva os alunos para fora das salas de aula, proporcionando experiências práticas e visitas a empresas para conectar a teoria à prática e inspirar vocações.
Educação para a diversidade: Implementar políticas rigorosas e ações educativas para combater o bullying e discriminação. Incluindo medidas específicas para tratar casos relacionados a origem étnica, deficiência, género, religião, orientação sexual e outras características culturais. Uma delas podendo ser a criação grupos de apoio e sensibilização dentro da escola para discutir e abordar questões relacionadas à diversidade. Estes grupos podem envolver alunos, professores, pais e profissionais externos, promovendo a colaboração e compreensão mútua.
Monitorização da discriminação e diversidade nas escolas: Estabelecer um sistema de monitorização que inclua a recolha regular de dados sobre casos de discriminação, bullying e outras formas de comportamento discriminatório. Realizando inquéritos e questionários anónimos para alunos, pais e professores, a fim de obter feedback sobre o ambiente escolar em relação à diversidade e discriminação. Como segunda fase deste plano estabelecer mecanismos de apoio para as vítimas de discriminação, como linhas diretas, orientação psicológica e programas de mentoria.

Medidas Propostas

1. Currículo flexível e interdisciplinar: propõe-se um currículo mais flexível, permitindo que os alunos escolham disciplinas com base nos seus interesses e aptidões. Promovendo uma educação mais alinhada com as preferências individuais, incentivando a participação ativa dos alunos no processo educacional inspirado em práticas inovadoras já adotadas globalmente. Estas abordagens, centradas no aluno, adaptam-se aos seus interesses, promovendo uma educação mais significativa e personalizada.
2. Programa nacional de acolhimento a novos professores: este seria um programa abrangente de acolhimento para novos professores, oferecendo formação contínua (garantindo que os professores estejam atualizados com as melhores práticas educacionais, contribuindo para a qualidade do ensino), apoio mentor e recursos para facilitar a adaptação ao ambiente escolar (apoio psicológico, apoio financeiro, etc…). Contribuindo para a fixação de professores e melhoria na qualidade do ensino.
3. Educação para a diversidade: implementar políticas rigorosas e ações educativas para combater o bullying e discriminação. Incluindo medidas específicas para tratar casos relacionados a origem étnica, deficiência, género, religião, orientação sexual e outras características culturais. Uma delas podendo ser a criação grupos de apoio e sensibilização dentro da escola para discutir e abordar questões relacionadas à diversidade, envolvendo alunos, professores, pais e profissionais externos.