PROJETO DE RECOMENDAÇÃO DA ESCOLA


Instituto Tecnológico e Profissional da Figueira da Foz


Exposição de motivos
Consideramos que a participação das Associações de Estudantes nas reuniões das entidades que decidem aspetos relacionados com a Educação – tais como o Conselho Consultivo e do Conselho Municipal da Educação – deve ser levada a cabo, de modo a que as mesmas se configurem como um órgão representativo dos estudantes de cada Escola, transmitindo opiniões e sugestões de melhoria para que o currículo, na sua aceção mais lata, se encontre em sintonia com as expetativas dos alunos e com as tendências atuais da educação.
A nossa segunda medida aponta no sentido de incentivar a inclusão na Escola através da valorização da contribuição de cada pessoa e da promoção de momentos/atividades formais e informais que visem a proximidade e o contacto entre alunos, de modo a resultar numa partilha de conhecimentos, hábitos e costumes, com base na aprendizagem, cooperação e na convivência dentro da diversidade humana e que sirva para a construção de um “mosaico” cultural em cada Escola e na sociedade, para que todos possam aprender a viver e a respeitar a diversidade.
Finalmente, propomos ações e medidas que visem a consciencialização da comunidade educativa para a igualdade de género, tais como a inclusão da temática no currículo escolar; organização de ações de formação para pais, encarregados de educação, professores e funcionários para aquisição de conhecimentos e estratégias para estabelecer uma relação de confiança e suporte com os jovens; organização de palestras para alunos onde possam contactar com pessoas e/ou entidades que se debrucem sobre a temática, garantindo assim não só a igualdade de género nas Escolas e na sociedade, sem preconceitos e estereótipos, mas também as mesmas oportunidades escolares, sociais e profissionais.


Medidas Propostas
  1. Promover a participação das Associações de Estudantes na democratização das Escolas.
  2. Promover uma inclusão educacional caracterizada por princípios que visam a aceitação das diferenças individuais.
  3. Promover a igualdade de género, de modo a garantir o respeito pela diferença.