PROJETO DE RECOMENDAÇÃO DA ESCOLA


Escola Profissional de Tecnologia e Gestão de Barcelos


Exposição de motivos
Medida nº 1: Participação de um ou dois alunos do ensino secundário nos órgãos da Escola (Conselho Pedagógico/Conselho Geral/Conselho Consultivo).
Fundamentação: A construção de uma Escola democrática, plural e participativa faz-se, também, com os alunos.

Medida nº 2: Promover medidas concretas para favorecer a construção de uma Escola Inclusiva.
Propõe-se: criar turmas mistas de alunos com diferenças específicas; realizar convívios/encontros promovidos pelas Escolas entre alunos, e também os pais/encarregados de educação, facilitando um melhor conhecimento e compreensão entre os alunos; e, criar um espaço de debate entre os alunos sobre esta temática.
Fundamentação: Atualmente, nas Escolas portuguesas encontramos alunos com diversidades e diferenças muito específicas do ponto de vista pessoal, a nível de origem, de classe, de religião e de género. É possível, através de uma prática plural combater esta realidade.

Medida nº 3: O Estado deve, concretamente, financiar e apetrechar as Escolas públicas com recursos humanos (professores, psicólogos e técnicos) e físicos (materiais adequados e necessários para a aprendizagem).
Fundamentação: Fala-se e defende-se cada vez mais uma Escola Inclusiva, plural e participativa, todavia o que está no plano teórico, não é concretizado na realidade por falta de vontade política e de verba financeira.


Medidas Propostas
  1. Participação de um ou dois alunos do ensino secundário nos órgãos da Escola (Conselho Pedagógico/Conselho Geral/Conselho consultivo ou outro).
  2. Criar turmas mistas de alunos com diferenças específicas.
  3. O Estado deve, concretamente, financiar e apetrechar as Escolas públicas com recursos humanos (professores, psicólogos e técnicos) e físicos (materiais adequados e necessários para a aprendizagem).