PROJETO DE RECOMENDAÇÃO DA ESCOLA


Colégio Miramar


Exposição de motivos
- Jovens com Voz!
Cada vez mais o desinteresse da camada jovem pela política é sinónimo de abstenção nas eleições. Uma vez que a camada jovem não se revem na representatividade parlamentar. Desta feita, propõe-se a criação de um grupo representativo de jovens (15 – 23 anos), que pudessem ter voz ativa, em Assembleias Municipais. Para que as suas ideias, problemas, ansiedades e preocupações sejam transmitidas na primeira pessoa e possam ser encontradas soluções através de trabalho conjunto.

-Por mais justiça no acesso ao ensino superior!
O tema das assimetrias no momento de entrada ao acesso ao ensino superior é um tema constante, realçando que um maior poder económico reflete-se numa maior acessibilidade a meios suplementares e o mesmo acontece no caso inverso. De modo a reduzir estas desigualdades e continuar o trabalho pela causa de tornar Portugal mais justo, propõe-se que existam reformas sérias no modelo de acesso ao ensino superior, nomeadamente a diminuição do peso dos exames de acesso e a média do secundário, para que exista uma consideração de outros fatores como entrevistas, cartas de admissão e consideração pelo percurso extracurricular. Deste modo, a valorização do aluno como um todo estaria a ser evidenciada.


Medidas Propostas
  1. Justiça no acesso ao ensino superior, através da diminuição do peso ponderado dos exames nacionais e tendo importância as atividades extracurriculares dos alunos, como elemento de seleção. As atividades estariam divididas em grupos: voluntariado, participação em competições escolares, desporto escolar, atividades desportivas, atividades políticas, etc. Desta forma, valorizar o percurso escolar dos alunos no secundário promovendo a transversalidade e aplicabilidade de saberes em situações prática
  2. Promoção de participação ativa dos jovens nos organismos de poder local, para que a sua voz seja ouvida. Através de um modelo de votação, nas escolas locais, seria eleito um grupo de 10 elementos por concelho e estariam presentes nas Assembleias Municipais, não tendo obrigatoriedade de filiação partidária para participarem.
  3. Incluir no plano curricular atividades práticas que permitam aos jovens conhecer e desenvolver competências para a vida quotidiana (estágios, palestras, workshops)