Exposição de motivos

A Escola deve ser encarada como um espaço democrático e de aprendizagem cooperativa, desempenhando um papel fundamental na
formação cívica dos alunos.
Num momento em que Portugal é cada vez mais um país de imigrantes e em que é fundamental a aceitação da diferença é premente que a Escola contribua para formar cidadãos cada vez mais integradores e acolhedores do outro. Deste modo a Escola deverá ser um espaço que ajude a formar mentalidades centradas em práticas de cidadania ativa, baseadas em valores democráticos, que permitirão ao aluno valorizar e respeitar o outro, bem como, a sociedade, tendo em conta os interesses e as necessidades de cada um e da comunidade. O desenvolvimento destas práticas
em contexto educativo, possibilitará aos alunos participarem de forma ativa e construtiva nas atividades propostas, melhorarem as relações entre pares, de forma cooperativa e solidária, conhecerem os seus direitos e deveres, pensarem de forma crítica, responsável e resolver os conflitos, com o objetivo de melhorar a vida comum.

Medidas Propostas

1. Realização de sessões de sensibilização da comunidade educativa para a plena integração de todos, deficientes motores, mentais, imigrantes.
2. Existirem casas de banho adaptadas a deficientes motores e /ou equipamentos elevatórios em todos os pisos dos vários blocos de aulas.
3. Integrar a gastronomia dos países dos quais recebemos elevados número de imigrantes, em paralelo com a gastronomia portuguesa, bem como pratos adaptados às várias intolerâncias alimentares, nas ementas escolares e no buffet das escolas.