PROJETO DE RECOMENDAÇÃO DA ESCOLA


Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco


Exposição de motivos
Após o 25 de abril de 1974, existiram avanços e retrocessos nas políticas educativas. Durante o estado novo o ensino era simplista, tradicional e moralista, com a escolaridade ao nível do primeiro ciclo. A escola que, começou por ser apenas para os que não precisavam de trabalhar, passou a dever ser para todos, necessitando garantir a melhor educação para cada um, para a tolerância e para o pluralismo.
Para potenciar um sistema de educação de sucesso é imprescindível que, em Portugal, a escola seja, verdadeiramente, inclusiva, garantindo o melhor desenvolvimento e identidade de cada um. Uma escola para todos, educa para a tolerância ensinando aos indivíduos quais são os seus direitos e liberdades. Só desta forma cada um aceita e respeita a liberdade e as diferenças do outro.
A escola para todos não tem de centrar-se exclusivamente no currículo, objetivos e métodos de ensino, mas sim, no desenvolvimento do conhecimento e de competências nos alunos. A escola plural é a que encontra e desenvolve diferentes soluções como sendo as melhores para diferentes pessoas. Para obter bons resultados, essa educação deve ser não formal e apoiada pelos meios de comunicação social através de debates livres e da veiculação de valores tolerantes. Educar para o pluralismo é educar para a democracia, onde todos ganham, cada um e a comunidade.
Para se atingir uma escola plural, inclusiva e participativa, consideramos ser importante:


Medidas Propostas
  1. Concepção de novos programas de estudo que mais se adequem à escola, alterando a matriz curricular de determinadas disciplinas.
  2. Incentivar práticas educativas formais, não formais e informais.
  3. Promoção de um ambiente escolar livre de estereótipos monitorizando práticas de discriminação no ambiente escolar