PROJETO DE RECOMENDAÇÃO DA ESCOLA


Agrupamento de Escolas de Marinhais, Salvaterra de Magos


Exposição de motivos
O fim da ditadura democratizou a educação, apesar de Portugal ainda ser um dos países da EU com maiores taxas de abandono escolar. Deste modo, as propostas apresentadas justificam-se pelo direito dado a todos, incluindo os jovens, a opinar/exprimir ideias que, neste caso, contribuiriam para manter mais alunos em escolas não só com (as) melhores condições logísticas, mas também adaptadas a necessidades de aprendizagem diferentes/diferenciadas.
No que diz respeito à primeira medida proposta, aponta-se para a necessidade de tornar as aulas mais apelativas para os alunos, indo ao encontro dos seus interesses e das necessidades das próprias empresas onde mais tarde irão trabalhar. Assim considerou-se importante aumentar o número de visitas de estudo, que devem tornar-se mais acessíveis no seu valor a pagar por parte dos encarregados de educação e incluir parcerias com as empresas e entidades públicas locais.
Quanto à medida dois, não obstante ao investimento já realizado em muitas escolas do país, considerou-se uma desigualdade injusta para aqueles alunos que estudam ainda em escolas com instalações antigas e deterioradas, com grande carência de recursos diversos, nomeadamente ao nível dos espaços para os alunos, instalações elétricas, canalizações e condições térmicas.

A medida três aponta para a necessidade de alterar os programas das disciplinas de matemática e português, adaptando-os à carga horária disponível e permitindo aos professores e alunos a realização de uma boa preparação para as provas de final de ciclo, a realizar nestas áreas de estudo. Os professores, ao tentarem cumprir o programa de nono ano, ficam com muito pouco tempo disponível para realizar as revisões dos conteúdos lecionados nos sétimo e oitavo anos.


Medidas Propostas
  1. Apostar em novos métodos de ensino, tornando-o mais prático.
  2. Melhorar as instalações das escolas, tornando-as mais funcionais, confortáveis e limpas.
  3. Reduzir a extensão dos programas das disciplinas de matemática e português.