PROJETO DE RECOMENDAÇÃO DA ESCOLA


Agrupamento de Escolas de Padrão da Légua, Matosinhos


Exposição de motivos
A participação ativa dos jovens na agenda social e política do poder local e nacional deve ser cada vez mais incentivada e acalorada. Devem ser agentes ativos com o autorreconhecimento da sua importância na sociedade.
A escola, enquanto espaço de socialização e de vivência destes jovens, é encarada como um ambiente propício para promover a participação dos estudantes, oferecendo-lhes oportunidades significativas de envolvimento que visam fomentar o desenvolvimento de competências que contribuem para a formação de jovens críticos e participativos na sociedade.
Perante esta conceção, os jovens neste programa, têm a oportunidade de debater e participar nas decisões políticas, os sistemas de educação e os programas educativos de modo a que estes sejam implementados, tendo em vista a vasta diversidade da sua população, para uma educação inclusiva, combatendo assim atitudes discriminatórias, criando comunidades abertas e solidárias, construindo uma sociedade inclusiva e atingindo uma educação adequada à maioria dos jovens. Cada vez mais a Escola deve ser inclusiva e ultrapassar o paradigma da escola excludente, segregadora e elitista.
A preocupação com a inclusão de todos os jovens com alguma deficiência deve ser cada vez maior e uma realidade.
A vinda do deputado da Assembleia da República ao Agrupamento, foi uma oportunidade de aprender muito sobre o tema, de aprender como se discutem os assuntos no Parlamento, de desenvolver a capacidade de argumentação. Perceber, na prática, o funcionamento da democracia. Foi, portanto, muito positiva esta participação que ficará certamente na memória de todos nós.


Medidas Propostas
  1. Aumentar o número de profissionais especializados em língua gestual de maneira a diminuir as desigualdades entre alunos surdos e ouvintes.
  2. A carga horária escolar deve ser repensada e alterada, pois mais tempo escolar não significa melhor tempo escolar.
  3. As metodologias e os currículos que hoje temos na Escola são os mesmos de há muitos anos atrás. Se as gerações são diferentes ,por que não alterar também as práticas e os currículos de forma a que se identifiquem mais com os alunos e os alunos com estes.