Exposição de motivos

Os alunos da Escola Pedro Jacques de Magalhães olham para a Escola de hoje como um espaço democrático, de aprendizagem e de práticas de uma cidadania ativa, baseados nos valores de Abril , que permitirão aos alunos valorizar e respeitar o outro, bem como, ter em conta os interesses e as necessidades de cada um e da comunidade. Uma escola mais plural e participativa deve considerar as questões e os problemas que toda a comunidade educativa enfrenta no nosso tempo e reivindicar os meios necessários para melhorar o quotidiano das escolas e, em particular, dos alunos, e realizar uma gestão em que todos devem participar, de maneira colaborativa e ativa, das principais decisões da escola. Uma das novas realidades da nossa escola é ser cada vez mais um espaço inclusivo em que convivem alunos com diferentes ritmos de aprendizagem, com deficiência, assim como, de diversos países, pelo que, o nosso projeto de recomendação, defende que se deve aumentar o rácio de assistentes operacionais nas escolas para apoiar todo o tipo de serviços, em especial, os alunos da Educação Especial e os provenientes de países cuja língua nativa não é o português. No entanto, também consideram que, igualmente, também poderiam defender que as nossas escolas precisam de mais professores, psicólogos e terapeutas. Em consonância com esta medida, também defendem que deveriam existir ofertas de formação obrigatória de língua inglesa para Professores e Auxiliares de Educação, dentro do seu horário de trabalho, para facilitar divulgação de informações, no espaço escolar, permitindo acolher melhor os alunos que chegam do estrangeiro. Por fim, de acordo com a lei já existente, consideram que o Governo deveria acionar sistemas de angariação de verbas, junto a entidades privadas, para que as escolas mais degradadas possam melhorar os seus espaços, nomeadamente, acessibilidades (rampas, plataformas para cadeiras de rodas, elevadores) e a manutenção dos mesmos.

Medidas Propostas

1. Aumentar o rácio de assistentes operacionais nas escolas para apoiar todo o tipo de serviços, em especial, os alunos da Educação Especial e os provenientes de países cuja língua nativa não é o português.
2. Solicitar ao Ministério da Educação, a existência de mais ofertas de formação obrigatória de língua inglesa para Professores e Auxiliares de Educação, dentro do seu horário, para facilitar divulgação de informações, no espaço escolar, permitindo acolher melhor os alunos que chegam do estrangeiro.
3. Solicitar ao Governo para acionar sistemas de angariação de verbas, junto a entidades privadas, para que as escolas mais degradadas possam melhorar os seus espaços, nomeadamente, acessibilidades (rampas, plataformas para cadeiras de rodas, elevadores) e a manutenção dos mesmos.