Exposição de motivos

O conjunto das três medidas visa a prevenção e a deteção de distúrbios psicológicos e dos comportamentos aditivos; a educação de comportamentos saudáveis; a correta informação dos jovens; o "combate" aos estereótipos e preconceitos ligados aos distúrbios mentais; e a ajuda aos jovens em risco.

O "combate" será realizado através de campanhas na escola, aluno a aluno, acerca dos perigos da auto-medicação; na divulgação de sites seguros e confiáveis e de sites de competência negativa e perigosa; e do treino, em ambiente escolar, de competências cognitivas que permitam a apreciação e a avaliação crítica das informações e "propaganda" na Internet e nas redes sociais.

A consulta de rastreio que se propõe deverá ser de acesso livre e deverão ser realizadas atividades escolares em que incentive a procura de ajuda, combatendo os estereótipos e preconceitos associados aos problemas da saúde mental.

Para a realização das ações propostas deverá recorrer-se a técnicos especialistas (médicos de saúde familiar, psiquiatras, psicólogos e outros) que venham à escola conversar com os alunos, os docentes, os auxiliares de educação e os encarregados de educação; e dever-se-á promover a visita a instituições que se ocupem da saúde mental e de tratamento das toxicomanias e das outras dependências físicas e psicológicas.

Medidas Propostas

1. Combater a desinformação online acerca da saúde mental.
2. Promover a criação da consulta de rastreio da saúde mental nas escolas.
3. Promover a prevenção e a deteção precoce de distúrbios mentais e de consumo de substâncias psicoativas.