Exposição de motivos
Relativamente à primeira medida, defendemos a redução da carga letiva, pois, por exemplo, há disciplinas com conteúdos idênticos que se podiam fundir, fazendo com que haja menos uma disciplina no currículo. A diminuição de trabalhos de casa, também faria com que os alunos tivessem mais tempo livre para outras atividades de lazer, para o descanso e para outras práticas benéficas ao bem-estar mental. No que respeita à segunda medida, pretendemos que o pessoal docente e não docente de todas as escolas receba formação na área da saúde mental, no início de cada ano letivo, para saber lidar com alunos que tenham, por exemplo, ataques de pânico, ansiedade e posturas agressivas, algumas fruto do não cumprimento das horas de sono, de pressões a que são sujeitos no seu quotidiano e de outras situações sociais e/ou familiares. A terceira medida advém do facto de as escolas terem apenas um único psicólogo para fazer face à resolução dos problemas dos alunos, escolas com centenas e, até, milhares de alunos. Cada vez mais, assistimos a situações de ataques de pânico e ansiedade em sala de aula, em alunos de todo os níveis de ensino, do primeiro ciclo ao secundário. Estas situações podem ser atenuadas se houver mais psicólogos nas escolas, especializados em saúde mental.
Medidas Propostas
- Redução da carga letiva e do excesso de trabalhos de casa.
- Formação ao pessoal docente e não docente de todas as escolas, no início de cada ano letivo, sobre saúde mental.
- Contratação de mais psicólogos para as escolas, especializados na área da saúde mental, para alunos do 1.º ciclo ao secundário.
