Exposição de motivos

É essencial ter uma vida social ativa por diversos motivos, entre
eles o poder falar e desabafar com as pessoas, ter um ciclo de amigos definido. No início de
2020, época de Covid, a nossa vida social foi por “água abaixo” e, como ficámos de
quarentena, isolados das nossas famílias e amigos, foi claramente visível um aumento de
jovens que desenvolveram problemas psicológicos, sendo os mais comuns
ansiedades/fobias sociais, depressão e ansiedade.
Seguindo a lógica do Covid e do maior
desenvolvimento de doenças mentais nesta altura, temos também a importância de
acompanhamento psicológicos. Muitas pessoas têm problemas em expressar sentimentos e
têm certas dificuldades em confiar nas pessoas. A essas pessoas, e a todos nós, é
importante relembrar que psicólogos/psiquiatras são profissionais de confiança que têm o dever e
obrigação de nos fazer sentir confortáveis e não compartilhar com NINGUÉM aquilo que
lhes confidenciamos.
Ao passarmos mais de
15 minutos por dia nas redes sociais ficamos mais cansados, não só fisicamente (problemas
na vista, como a luz azul e vista cansada), como também psicologicamente (por exemplo,
por comparações com vidas/corpos que por vezes não são reais). Como consequência deste
ato é mais difícil concentrarmo-nos e socializarmos na escola, com colegas e família.

Medidas Propostas

1. Ter uma vida social ativa.
2. Consultar profissionais de saúde/psicólogos/psiquiatras. E importante munir os hospitais de psicólogos(nos agrupamentos escolares também) e psiquiatras e facilitar o acesso aos mesmos.
3. Evitar o uso excessivo das redes sociais e dispositivos eletrónicos.