Exposição de motivos

Muitas vezes a informação que nos é fornecida por redes sociais (como o facebook, twitter, google, etc) foi manipulada para proveito de políticos ou empresas. Infelizmente muitas pessoas acabam por acreditar nestas mentiras o que pode fazer com que tais pessoas tomem más decisões. Estas más decisões podem não só prejudicar a vida da própria pessoa como podem também prejudicar a comunidade onde vivem. Qualquer uma destas consequências é má.
Mas o que é que nós podemos fazer em relação a isso sem que seja limitada a liberdade de expressão?
Para a medida 1: Este “programa” dedicar-se- ía totalmente à revisão e confirmação das notícias que são espalhadas nas redes sociais.
Uma pesquisa feita em 2016 provou que é mais fácil notícias falsas serem espalhadas nas redes sociais do que as verdadeiras. Na nossa pesquisa descobrimos que o twitter tem estado a trabalhar com dois dos maiores provedores de notícias internacionais, Reuters e Associate Press, para desmascarar e acabar com a desinformação na sua plataforma.
Para a medida 2: Estas formas de divulgação de informação teriam como objetivo transmitir aos alunos, professores e outros funcionários notícias sobre diferentes acontecimentos que estivessem a ocorrer no nosso próprio país e/ ou no mundo.
Pesquisas seriam realizadas antes de se escrever os diferentes artigos para o jornal e telejornal e, também seria usada uma linguagem simples, de modo que todos pudessem entender claramente o assunto, sem criar qualquer tipo de dúvidas, que, por sua vez, poderiam levar à propagação de fake news. Desta forma, estaríamos a combater a desinformação entre os jovens e entre os próprios adultos.
Para a medida 3: Através das quais seriam apresentadas dicas para identificar notícias falsas, permitindo, assim, a população equipar-se das estratégias necessárias para se manter informada, atualizada e capaz de tomar decisões conscientes.

Medidas Propostas

1. Criar um método de divisão entre fake news e notícias credíveis nas redes sociais mais propícias a espalhar desinformação.
2. Criação de um jornal escolar ou "telejornal" a passar nos circuitos de televisão interna das escolas onde se reproduziriam as notícias da imprensa credível.
3. Realização de palestras nas escolas e locais de trabalho com uma maior frequência, direcionadas para os jovens e até mesmo adultos, onde se ensinaria a distinguir as notícias falsas das verdadeiras.