Exposição de motivos

Medida 1:
• A organização teria apoio do Estado para os utilizadores saberem que é uma organização de confiança;
• A organização faria uma parceria com universidades na área da tecnologia e com os seus estudantes, bem como jornalistas e empresas de telecomunicação, o que vai permitir um maior mercado de trabalho. Para além disto, estas parcerias permitiriam um menor número de corrupção interna, pois são fontes externas.
• Haveria um maior controlo sobre as notícias e seria mais fácil o combate à desinformação.
• Ao aprovar a notícia, seria emitido um selo digital que garante ao leitor a veracidade da notícia.
• Caso a notícia fosse em papel (jornal ou revista) haveria uma análise ao conteúdo antes deste ser impresso.
• Os trabalhadores seriam também estudantes, voluntários, de tecnologia, isto dar-lhes-ia experiência, o que seria uma mais valia para o seu currículo vitae.
• Caso houvesse uma infodemia (surto de notícias falsas), esta organização teria a possibilidade de apagar a fonte original da notícia e informaria, através de um comunicado, os leitores e empresas de telecomunicação de que esta notícia era falsa.
• Utilizar-se-ia técnicos informáticos, para desmantelar notícias deepfake.
Medida 2:
A Assembleia da República selecionou este tópico para o Parlamento dos Jovens, por isso acreditamos que seja uma temática muito importante e valorizada por este organismo no nosso quotidiano.
Esta medida pode ter uma ligação com a nossa medida anterior, uma vez que através da organização seriam identificados os indivíduos que não colocaram fontes nas notícias.
Esta lei condicionaria as notícias, pois para estas serem publicadas teria que haver prova do acontecimento retratado na notícia.
Se as fontes também fossem falsas, ajudaria a Organização a encontrar fontes de notícias falsas.
Medida 3:
Estes vídeos consistiriam na explicação de informações que não se tenha a certeza da sua credibilidade.
Estes vídeos teriam um caráter didático, na medida em que serviriam para explicar como se poderá identificar uma notícia falsa.
Estes vídeos seriam publicados em redes sociais, para ter um maior acesso, uma vez que hoje em dia, a maior parte da população tem redes sociais.
Seriam feitas parcerias com celebridades para chegar a mais utilizadores e chamar mais à atenção.
Os vídeos seriam aprovados pela organização referida na medida 1 para confirmar a credibilidade.
Estes vídeos serviriam também de incentivo à denuncia das Fake News no Website da Organização estatal.

Medidas Propostas

1. Criação de uma organização governamental, que analisa a veracidade das notícias, onde também é possível haver a denuncia de Fake News e dos seus autores.
2. Tornar obrigatória, através de legislação, a colocação de fontes nas notícias publicadas nos diferentes meios de comunicação
3. Criação de vídeos nas redes sociais, para combate à desinformação