Exposição de motivos

1) Defendemos que deverá ser no processo de formação dos alunos que se deverá investir na capacitação para conseguir distinguir notícias fidedignas de Fake News. Neste sentido, estando nós (crianças e jovens) preparados desde cedo para filtrar informação, será mais fácil evitar a disseminação de notícias falsas.

2) Verificamos que não existe o hábito de confirmar em diferentes fontes a veracidade dos relatos transmitidos em várias redes de informação. Assim, somos da opinião que, para se aferir a credibilidade de uma notícia, se deve proceder ao cruzamento de diferentes fontes para se garantir que a informação corresponde à realidade ao ser divulgada por vários agentes informativos.

3) Tendo por base a constante evolução dos meios tecnológicos, apostaríamos na criação de mais ferramentas informáticas de filtragem de Fake News, estando as mesmas disponíveis para utilização geral. Com efeito, cada um de nós poderia, no imediato, atestar a veracidade das notícias e agir em conformidade.

Medidas Propostas

1. Estabelecer parcerias com as entidades responsáveis pela Educação, para inclusão da temática das “fake news” no currículo escolar.
2. Criar um departamento de investigação específico das Fake News que permita o cruzamento mais eficaz de várias fontes para avaliar a credibilidade.
3. Reavaliar a legislação relativa às fake news, tornando-a mais incisiva na punição dos envolvidos na sua criação e divulgação.