Medidas em debate na Sessão Distrital/Regional do Círculo Eleitoral do Porto


N.º Escola Medidas
1 Escola Secundária Inês de Castro
  1. Reformulação da carga horária no ensino secundário.
  2. Revisão das disciplinas e métodos de ensino.
  3. Criação de um espaço de gestão emocional.
2 Escola Básica e Secundária de Ermesinde, Valongo
  1. Democratizar - Fomentar junto dos jovens o espírito de reforma democrática de modo a motivar um regime de viés popular e participativo.
  2. Reorganizar - Promover a reestruturação dos meios de ensino, facilitando o envolvimento de alunos e professores no mesmo.
  3. Integrar - Facilitar a integração de discentes estrangeiros através da promoção da língua e cultura nacional, desenvolvendo o apreço destes pela mesma.
3 Externato Camões
  1. Isenção de 5% no IRS para professores colocados a 60 km ou mais da sua área de residência.
  2. Criação de uma plataforma interativa nacional de partilha de opiniões e materiais educativos imparciais para alunos.
  3. Implementação de um currículo personalizado no âmbito das disciplinas bienais.
4 Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil, Baião
  1. Bolsa de Mérito e redifinição dos escalões escolares.
  2. Melhoria das infrestruturas e do acesso à Tecnologia.
  3. A Inclusão nas Escolas.
5 EPROMAT - Escola Edmundo Ferreira
  1. Incluir novos conteúdos nos currículos escolares, relacionados com a vida ativa do cidadão.
  2. Implementar atividades mais práticas fora da sala de aula.
  3. Criar novos critérios de seleção de admissão ao ensino superior.
6 Escola Profissional de Comércio, Escritórios e Serviços do Porto Raúl Dória
  1. A eliminação das barreiras arquitectónicas como escadas que impossibilitam o acesso de pessoas com limitações físicas, fornecimento de recursos adequado como suportes nas casas de banho, elevadores e todos os recursos que permitem a inclusão de pessoas com limitações físicas para uma escola mais participativa e inclusiva.
  2. Hoje em dia muitos jovens tem habilidades que não são aproveitadas pois não à incentivos para que eles possam trabalhar as suas habilidades, então atividades que estimulam as habilidades dos jovens séria muito bom para que eles aprendam sobre suas próprias competências, a estimulação de habilidades nas escolas secundárias é crucial para o desenvolvimento holístico dos alunos, ela abrange habilidades cognitivas, emocionais e sociais, proporcionando um ambiente acolhedor
  3. A promoção do respeito e o combate ao preconceito e descriminação são fundamentais para criar um ambiente inclusivo e equitativo, através de medidas proativas e educativas, é possível construir uma sociedade mais justa e acolhedora para todos.
7 Colégio Luso-Francês
  1. Criação do programa: «Assembleia Jovem Autárquica» (AJA), para os alunos do ensino secundário
  2. Criação da disciplina «Preparação Cívica» para todos os alunos do 12º ano de escolaridade
  3. Implementação da «Semana do Voluntariado», destinada a todos os alunos do secundário
8 Escola Secundária Almeida Garrett, Vila Nova de Gaia
  1. Promoção da literacia financeira e política nas escolas.
  2. Otimização do estatuto do aluno atleta.
  3. Implementação da flexibilidade da curricular.
9 Escola Secundária de Valongo
  1. Promover a integração de alunos novos/pertencentes a minorias no âmbito escolar, construindo uma comunidade escolar inclusiva.
  2. Reunião mensal de um clube/assembleia de alunos (incluindo pessoal docente e não docente) direcionado para o debate de problemas/necessidades do espaço escolar.
  3. Criação de um website, onde os alunos possam partilhar as suas ideias, através de um Sistema de Gerenciamento de Conteúdo (CMS), incentivando a inclusão e a liberdade de expressão. Esta medida exige a melhoria do kit tecnológico (computador e internet de banda larga) para desenvolver e fazer a manutenção do website.
10 Escola Secundária Filipa de Vilhena, Porto
  1. Incluir os alunos na direção da escola.
  2. Criação de uma disciplina de introdução à política, de caráter obrigatório.
  3. Diversidade cultural: palestras de inclusão e sobre bullying, debates e semana da receção.
11 Escola Básica e Secundária de Airães, Felgueiras
  1. Não obrigatoriedade da realização de exames desnecessários para ingresso no ensino superior.
  2. Redução de conteúdos e carga horária letiva por disciplina para que os alunos tenham mais tempo para se dedicarem a projetos.
  3. Incentivo à participação desde o 1º ciclo, criando ambientes acolhedores para que os alunos se sintam à vontade.
12 Escola Básica e Secundária do Cerco, Porto
  1. Criação de um projeto que vise a integração de estudantes estrangeiros, através de mentorias levadas a cabo por alunos.
  2. A Associação de Estudantes deve ter um representante no Conselho Pedagógico.
  3. Criação de uma assembleia mensal para debater problemas da escola e apresentar propostas de resolução ao Conselho Pedagógico.
13 Agrupamento de Escolas de Idães, Felgueiras
  1. Criação de eventos periódicos de partilha de culturas, experiências e de conhecimento.
  2. Reestruturação do currículo escolar prevendo a criação de novas disciplinas opcionais.
  3. Promoção de uma escola envolvente que possibilite aos alunos aprendizagens mais enriquecedoras e significativas.
14 Escola Secundária Dr. Joaquim Gomes Ferreira Alves, Valadares, Vila Nova de Gaia
  1. Promover debates e seminários na escola, com representantes de instituições e organizações da sociedade civil, sobre assuntos polémicos, de forma a estimular o pensamento crítico dos estudantes.
  2. Promover oportunidades para os estudantes de treinarem as suas habilidades de liderança e preparar os mesmo para o mundo político.
  3. Criar condições para a valorização do mundo da arte e cultura como forma de promover a democracia na escola e na sociedade.
15 Escola Básica e Secundária de Sobreira, Paredes
  1. Criar um espaço no currículo, ao longo do ensino secundário para ensinar aspetos práticos na vida adulta.
  2. Promover ações que coloquem em contacto estreito o ensino secundário e o ensino superior.
  3. Realização de exames nacionais como provas de ingresso e não de forma obrigatória para concluir o ensino secundário, dado o alargamento da escolaridade até ao 12.º ano.
16 Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano
  1. Os exames nacionais deixam de ser obrigatórios para a conclusão do ensino secundário e servem exclusivamente como provas de ingresso ao ensino superior.
  2. Obrigatoriedade da disciplina de Português Língua Não Materna, em substituição da disciplina de Português, para os alunos que não têm Português como primeira língua, independentemente do número de alunos estipulado nos normativos legais para a constituição de uma turma de PLNM (Português Língua Não Materna).
  3. Redução em 30% do valor das propinas no Ensino Superior.
17 Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho, Moreira da Maia, Maia
  1. Alterar o modelo de acesso ao ensino superior
  2. Promover uma efetiva inclusão social
  3. Compatibilizar os horários escolares com os transportes públicos
18 Escola Secundária de Amarante
  1. Formalização e legalização de todas as Associações de Estudantes das escolas secundárias do país através da Secretaria-Geral da Educação e Ciência, de modo a terem acesso a um fundo monetário, suscetível de potenciar a melhoria da sua organização e funcionamento em benefício dos estudantes.
  2. Mudança dos requisitos para atribuição da Bolsa de Mérito. Ao invés dos beneficiários da Ação Social Escolar inseridos nos 1.º e 2.º escalões de rendimentos (A e B, respetivamente), com classificação igual ou superior a 14 valores, a Bolsa passaria a ser atribuída a todos os alunos com classificação igual ou superior a 16 valores, independentemente do requisito da Ação Social Escolar.
  3. Inclusão da disciplina de Educação Cívica nos currículos dos cursos das escolas portuguesas, abordando temas como a educação para a democracia e participação cívica, a educação para os direitos humanos, a educação ambiental para a sustentabilidade, entre outros
19 Colégio Internato Claret
  1. Obrigatoriedade de “percurso pessoal” em todas as escolas: O percurso pessoal consiste na troca de uma ou mais disciplinas de um curso por disciplinas de outras áreas. Esta proposta é colocada em prática em diversas escolas (públicas e privadas), pelo que sugerimos que todas as escolas disponibilizem esta opção aos seus alunos. Deste modo, os alunos têm um maior controlo sobre o seu currículo, algo que afeta o seu futuro.
  2. Alteração do modelo de avaliação externa no ensino secundário: A partir deste ano letivo será obrigatória a realização de 3 exames nacionais para a conclusão do ensino secundário, e com peso na nota interna de cada aluno. Assim, propomos a substituição dos exames por 3 provas de aferição obrigatórias (sendo pelo menos uma delas de uma das disciplinas trienais). Para os alunos que pretendem ingressar no ensino superior, estas provas servirão de provas de ingresso.
  3. Reforço de educação política e literacia financeira: Estes tópicos constam das aprendizagens essenciais da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, pelo que pretendemos reforçar a sua importância e garantir que todos os alunos do ensino secundário são formados nestes temas. Os tópicos devem ser abordados de forma imparcial e obedecendo a um currículo definido pelo Ministério da Educação.
20 Escola INED - Nevogilde
  1. Especialização e contratação de professores em ensino de braille e de linguagem gestual; aumento do número de professores do ensino especial, para intensificar, adequar e individualizar o apoio prestado a todos os alunos que dele necessitem, de forma a que possam ultrapassar os seus constrangimentos e alcançar uma inclusão efetiva. (Maior investimento em serviços de educação inclusiva).
  2. Reformulação do programa da disciplina de Cidadania, tornando-a mais cativante ao abordar assuntos como política e civismo, promovendo a interiorização dos direitos e dos deveres, preparando os jovens para o futuro. (Muitos jovens desconhecem noções básicas sobre política e economia, praticamente iliteratos em questões de participação política, poupança, produtos financeiros e impostos. É necessário preparar os jovens para as responsabilidades acrescidas que a maioridade acarreta.)
  3. Promoção e calendarização de debates sobre temas diversos, como, por exemplo, a inclusão, a pluralidade e os seus benefícios, bem como sessões com membros do governo ou autarquias em que as opiniões dos jovens possam ser partilhadas e transmitidas, aproximando o poder das camadas mais jovens, desenvolvendo a capacidade crítica, argumentativa e o pensamento político.
21 Colégio de S. José de Bairros
  1. Palestras sobre ética, sexualidade, cultura.
  2. Criação de um site anónimo de ajuda psicológica.
  3. Divulgação de resumos para os alunos.
22 Escola Secundária da Maia
  1. ‘’GABINETE NACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES DE ESTUDANTES (GNAE)’’ – Criação de um Gabinete Nacional das Associações de Estudantes (GNAE), ao qual compete assistir as diversas Associações de Estudantes na sua formalização, de modo a permitir a todas as Associações de Estudantes os instrumentos e fundos a que têm direito por lei.
  2. ‘’+CIDADANIA’’ – Reestruturação da disciplina, passando esta a ser obrigatória entre o 5º e o 12º ano. Assim, passaria a ser mais voltada para o conceito de Cidadania em si, no que toca a temas como o funcionamento da sociedade, o exercício dos nossos direitos e a literacia financeira, mantendo temas atuais (diversidade de género, cultural e étnica e a educação sexual). Realização de debates todos os períodos sobre um tema aleatório, estimulando o sentido crítico e a capacidade argumentativa.
  3. ’MAIS TECNOLOGIAS’’ – Utilização de tecnologias e redes sociais para melhorar a comunicação entre a Escola e os alunos, criando ou atualizando websites oficiais, funcionais e intuitivos a nível escolar, assim como páginas oficiais em redes sociais.
23 CESPU - Cooperativa de Ensino Superior, Politécnico e Universitário,CRL
  1. Roda Participativa
  2. Semana Temática
  3. Promoção do Voluntariado
24 Escola Secundária de Vila Cova da Lixa, Felgueiras
  1. Projeto Alumni, convidar ex-alunos a integrarem um projeto, oferecendo palestras, workshops, tutorias e conferências para apoiar a transição para a vida adulta, abordando temas como literacia financeira, suporte básico de vida, autodefesa, política, saídas profissionais, estágios, oportunidades de carreira, e proporcionando mentoria através de estágios, voluntariado em empresas e orientação para o ensino superior.
  2. Zero propinas: assegura acesso igualitário, reduzindo a carga financeira das famílias, promovendo uma sociedade democrática e inclusiva, e impulsionando o desenvolvimento económico e a inovação ao investir no capital humano.
  3. Sabor com critério: os estudantes de cada escola tenham a oportunidade de escolher as opções alimentares durante o horário de almoço, considerando uma oferta mais diversificada e de melhor qualidade - carne, peixe e vegetariano. Incluir pratos típicos de outros países duas vezes por mês na ementa escolar, sugeridos por alunos estrangeiros, promovendo a inclusão, ampliando o conhecimento de culturas e enriquecendo a experiência gastronómica dos estudantes
25 Escola Artística Soares dos Reis, Porto
  1. Criação do Dia Nacional da Celebração de Culturas onde se celebre, nomeadamente nas escolas, as diferentes culturas dos seus alunos, tanto portuguesa como estrangeiras, com o objetivo de ensinar alunos portugueses sobre as culturas dos seus colegas estrangeiros e vice-versa dar a conhecer aos alunos estrangeiros elementos da cultura portuguesa.
  2. Inclusão de aulas sobre o atual estado político do país, estes conteúdos seriam lecionados nas disciplinas de História A, História da Cultura e das Artes e/ou Filosofia, com o fim de despertar o interesse e promover o conhecimento da política Portuguesa nos alunos incentivando a sua participação ativa na sociedade.
  3. Criar formação para professores e assistentes operacionais sobre alunos neuro divergentes com o fim de respeitar as suas necessidades e diferenças e adaptar o tipo de ensino caso necessário, independentemente se o aluno tiver um diagnóstico formal ou não.
26 Escola Profissional de Gaia
  1. Igualdade no ensino - todos os alunos terem acesso aos apoios (manuais escolares; portáteis, entre outros).
  2. Educação de sucesso - uma maior aposta em formações práticas para lecionar os conteúdos através do recurso maioritário a situações práticas.
  3. Preparação para a vida adulta - apostar no ensino de situações reais concretas nomeadamente, pagamento de impostos, preenchimento de documentos, abertura de contas, aberturas de empresas, pedidos de crédito, entre outras.
27 Escola Secundária António Nobre, Porto
  1. Criação de um ano zero, destinado a alunos estrangeiros, com uma matriz curricular adequada ao perfil do aluno e ao sistema educativo português.
  2. Implementação de um tempo semanal, em todas as escolas do ensino secundário, da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, que envolva o estudo sobre literacia política e financeira.
  3. Criação de uma plataforma digital que sirva como canal de comunicação entre uma comissão de representantes dos alunos e a Assembleia da República.
28 Escola Secundária de Penafiel
  1. Considerámos que é importante para a formação dos jovens, a tomada de consciência do seu papel na sociedade civil e política; sensibilizá-los para a tomada de conhecimento dos seus direitos e deveres, incentivando-os a desempenharem um papel ativo na política local e nacional. Deste modo, achamos fundamental a criação de uma disciplina de caráter político, semestral, visando a formação político-cívica dos jovens, bem como uma maior diversidade curricular.
  2. O delegado de turma tem um papel fundamental, não só como representante da turma, mas também na defesa dos interesses da turma nas reuniões de delegados com o diretor. Porém, nem todos conseguem apresentar os pontos de vista ou reivindicações da turma que representam. Assim, a existência de uma assembleia geral de delegados de turma, permitiria que cada um pudesse expor a(s) sua(s) ideia(s) ou propostas. a ideia/proposta poderia granjear mais apoio e ser-lhe-ia dada mais importância.
  3. O objetivo desta medida é incentivar o espírito crítico e o debate democrático. Consideramos, necessário a existência de momentos em que os alunos e o respetivo diretor de turma reúnam, numa espécie de assembleia de turma para refletir e debater em conjunto, de forma democrática, os aspetos a melhorar quer no funcionamento e desempenho nas diferentes disciplinas quer no seio da turma.
29 Colégio "Casa Mãe"
  1. Ampliação das Associações de Estudantes e posterior participação dos seus representantes num Sindicato de Estudantes do Ensino Secundário
  2. Criação de mais projetos de voluntariado para os alunos, via parcerias entre escolas e Instituições Nacionais de Solidariedade
  3. Implementação de uma nova disciplina opcional e semestral para o Ensino Secundário, onde são abordados temas do foro financeiro e outros temas de inclusão (como a Língua Gestual Portuguesa e a cultura política)
30 Agrupamento de Escolas Carolina Michaelis
  1. Promoção trimestral, pela Assembleia da República, de debates, entre a comunidade escolar, relativos a temáticas democráticas e a valores de abril.
  2. Criação de políticas de formação e de valorização da carreira dos profissionais da educação.
  3. Reestruturação da matriz curricular e das aprendizagens essenciais, adotando métodos pedagógicos mais flexíveis, que promovam o bem-estar físico e psicológico dos alunos.
31 Colégio Novo da Maia
  1. Criação da disciplina de "língua gestual portuguesa" enquanto opção de língua estrangeira a incluir no currículo do ensino básico do 3.º ciclo – tal como francês, alemão e espanhol;
  2. Promoção do tema da tolerância religiosa, enquanto iniciativa da disciplina de cidadania ou enquanto nova disciplina, no ensino secundário;
  3. Promoção de eventos ou iniciativas envolvendo alunos, auxiliares, professores e outros docentes, tendo por base as suas línguas e culturas à escolha, funcionando como um convénio multicultural - englobando aspetos da gastronomia, literatura, música, entre outros.
32 Escola Secundária de Valbom, Gondomar
  1. Implementação de formação extracurricular (palestras, projetos ou outros) de educação financeira e preparação para a vida adulta ao nível burocrático e administrativo
  2. Dotar as escolas de equipamentos que permmitam a acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida de forma a poderem ter acesso verdadaeiramente a uma educação integral.
  3. Criação de uma linha de apoio de forma a ajudar na saúde mental dos alunos de maneira a que eles possam realmente usufruir da educação
33 Escola Secundária de Lousada
  1. Reformulação do sistema de avaliação interna e externa, ao nível do ensino secundário, com a substituição dos testes sumativos /exames pela implementação de projetos contextualizados com o currículo nacional, do ensino secundário, articulados com temáticas diversificadas e específicas, de acordo com os interesses maiores dos estudantes, e válidos para a prossecução da sua formação académica/ profissional e exercício da cidadania, em conformidade com o PASEO.
  2. Criação de um Gabinete / Observatório / Laboratório promotor de iniciativas de inclusão que privilegiem a identificação e o acompanhamento das realidades socioculturais diversificadas no meio escolar, através de projetos de intervenção, mobilizando recursos humanos e organismos já existentes na instituição escolar, assim como extraescolares (autarquias, empresas, universidades, entre outros).
  3. Criação de um tempo letivo, no horário escolar, com caráter obrigatório, para implementação de Cidadania e Desenvolvimento promovendo a concretização transversal de projetos mobilizadores de conhecimentos e competências vitais para a formação de cidadãos informados, críticos, conscientes e interventivos.
34 Colégio Paulo VI de Gondomar
  1. Disciplina transversal de 12º ano: disciplina (educação sexual, literacia económica, autodefesa, cozinha e política), que realize (i) um intercâmbio entre escolas, tal como o Erasmus, para criar conexões entre as regiões do interior/litoral, norte/sul, continente/ilhas, (ii) um acampamento anual com a presença especial de políticos e outras figuras relevantes da cidadania portuguesa e (iii) use métodos fora da caixa, tal como o método peripatético, aprendizagem em movimento e ao ar livre.
  2. Tribunal de Jovens: como acontece na Assembleia da República, face às necessidades, os alunos poderiam iniciar uma petição que teria de ser discutida e ouvida por professores, auxiliares, diretores e até mesmo pais, se fosse assinada por um x número de alunos, de acordo com a escola em questão e o respetivo regulamento interno. Esta medida tornaria a escola um local onde todos os alunos podem ter um papel ativo e participativo. Ajudaria a resolver os problemas que os alunos enfrentam/causam.
  3. Jornada académica: esta medida consiste na realização de um open day, (11º e 12º), no qual os universitários visitam escolas para apresentar os seus cursos, ajudando os alunos a escolher algumas aulas. Posteriormente, os alunos terão a oportunidade de passar um dia como universitários, às referidas aulas, focadas em áreas que despertem o seu interesse. Esta iniciativa não será só um guia para os estudantes na seleção de carreiras, mas também proporciona uma experiência prática enriquecedora.
35 Escola Secundária Diogo de Macedo, Olival, Vila Nova de Gaia
  1. Criação de um livro de sugestões, acessível a todos e anónimo, para exposição de problemas e ideias, que permitam a participação de todos sem constrangimentos e a melhoria do ambiente escolar. Estes problemas e ideias seriam partilhados por um representante da escola, com assento na assembleia municipal ou noutro órgão autárquico direcionado para a juventude e educação.
  2. Criação de atividades pedagógicas e lúdicas para incentivar e consciencializar a prática democrática na escola. Jogos, palestras e ações de sensibilização produzidos pelos alunos mais velhos e direcionados para os alunos mais novos, no sentido de os integrar e sensibilizar para uma maior participação democrática.
  3. Criação de palestras e formações de caráter cívico com o intuito de melhor preparar os alunos para o futuro, enquanto cidadãos participativos e de pleno direito democrático.
36 Escola Secundária Gaia Nascente, Vila Nova de Gaia
  1. Reforçar ações que proporcionem aos jovens um papel ativo na sociedade
  2. Promover uma escola mais inclusiva e diversificada
  3. Criar espaços lúdico-didáticos com atividades sem recurso às tecnologias
37 Escola Básica e Secundária do Levante da Maia, Nogueira da Maia, Maia
  1. Criação de um Programa de Inclusão dos Alunos Estrangeiros (PIAE) nas Escolas.
  2. Implementação, no ensino secundário, de medidas potenciadoras de uma vida autónoma, após a escolaridade obrigatória, para alunos abrangidos por medidas adicionais.
  3. Fim da necessidade de realização de exames nacionais como condição para a conclusão da escolaridade obrigatória.
38 Agrupamento de Escolas de Lousada Oeste
  1. Reforma dos cursos de formação inicial dos docentes e valorização da carreira.
  2. Reformulação curricular com diminuição da sobrecarga horária dos alunos.
  3. Melhoria das acessibilidades e da rede de transportes ao serviço da comunidade escolar.
39 Escola Básica e Secundária de Coronado e Castro
  1. Criação de uma disciplina opcional como complemento às atividades extracurriculares com o objetivo de divulgar meios de comunicação inclusivos (como a linguagem gestual).
  2. Eliminação de obstáculos de ordem arquitetónica como escadas, casas de banho, etc, através de remodelações nas escolas de forma a que os espaços sejam acessíveis para todos os alunos.
  3. Acompanhamento por técnicos especializados como interpretes, psicólogos e assistentes sociais para a ajuda na integração de alunos novos ou com algum tipo de dificuldade de integração.
40 Escola Secundária de Castêlo da Maia, Maia
  1. Prémio Juvenil "Salgueiro Maia".
  2. Comemoração Alargada da Liberdade e da Democracia.
  3. Nada a referir.
41 Escola Básica e Secundária Rodrigues de Freitas, Porto
  1. Criação de uma área disciplinar opcional, a partir do 10º ano, que permita o desenvolvimento nos jovens de capacidades para participar de forma ativa, responsável e democrática na vida da escola onde estão inseridos, bem como nas suas comunidades e sociedade em geral.
  2. De forma a facilitar a inclusão de alunos imigrantes, deve ser promovido um apoio efetivo e eficaz, durante o primeiro ano na escola portuguesa, exclusivamente ao nivel do Português Lingua Não Materna.
  3. Adjudicar um maior número de recursos especializados a alunos de necessidades educativas especiais.
42 Escola Profissional Profitecla (Sede)
  1. Saúde Mental.
  2. Ensino.
  3. Inclusão.
43 Escola Básica e Secundária Fontes Pereira de Melo, Porto
  1. ESCOLHA LIVRE E AUTÓNOMA DE DISCIPLINAS CURRICULARES A FREQUENTAR NO ENSINO SECUNDÁRIO - Criar uma lista de disciplinas que possam ser escolhidas pelos alunos de modo livre, coerente e articulado permitindo a construção de um currículo personalizado baseado na identidade de cada aluno e não na especificidade de cada curso. A livre seleção de disciplinas curriculares pressupõe um envolvimento mais profundo no processo de aprendizagem permitindo ao aluno assumir escolhas futuras mais conscientes.
  2. INCENTIVO À EXPRESSÃO INDIVIDUAL NUMA ESCOLA QUE SE PRETENDE PLURAL E PARTICIPATIVA - Desenvolver a expressão individual de cada aluno impedindo que a escola seja um espaço unidirecional. A construção de uma escola plural e participativa implica a partilha de experiências e interesses diversificados. O desenvolvimento da expressão individual permite proteger a diferença e desenvolver a crítica. Cada escola deve ter um espaço para a realização de debates que promovam a liberdade e a democracia.
  3. ENRIQUECIMENTO DO CURRÍCULO DOS ALUNOS ATRAVÉS DE PERCURSOS DE APRENDIZAGEM DIFERENCIADOS - Respeitar a diferença construindo percursos de aprendizagem individualizados. O processo individual do aluno deve ser repensado administrativamente no sentido de incluir certificados e registos que permitam aferir com rigor a qualidade do desempenho. Esta medida potencia o sucesso escolar no presente e orienta cada aluno nas suas escolhas futuras.
44 Escola Básica e Secundária de Canelas, Vila Nova de Gaia
  1. Canalizar incentivos e apoios económicos para investimentos na escola pública. Assim, seria assegurada uma real pluralidade nas comunidades escolares, através, nomeadamente, da realização de atividades enriquecedoras dessas comunidades (como debates, congressos, feiras de projetos, ações de voluntariado, melhoria das condições das infraestruturas ou abertura de mais cursos profissionais...).
  2. Garantir uma maior autonomia das escolas, assegurando que estas possam decidir (e ver autorizada), por exemplo, a oferta formativa, tendo em conta os interesses da comunidade educativa e do tecido empresarial da região.
  3. Assegurar a real inclusão de alunos com limitações do foro cognitivo e motor, em atividades preponderantes para a comunidade educativa. Através por exemplo, do investimento em cadeiras específicas para que pessoas com mobilidade reduzida possam participar em torneios/iniciativas desportivas, na contratação de mais professores e monitores para que estes alunos se sintam realmente seguros e possam, ao mesmo tempo, participar em iniciativas que promovam a inclusão.
45 Escola Secundária Rocha Peixoto, Póvoa de Varzim
  1. Formação especializada para docentes e não docentes para acolher e integrar alunos estrangeiros e/ou com necessidades de saúde especiais.
  2. Aumento do orçamento para os recursos físicos e materiais necessários aos cursos do ensino profissional.
  3. Colocação de profissionais especializados para alunos com necessidades de saúde especiais.
46 Escola Secundária D. Afonso Henriques, Aves, Santo Tirso
  1. Criação de uma comissão para a sinalização e combate da discriminação em contexto escolar.
  2. Eleição dos alunos que compõem o Conselho Geral Escolar por sufrágio direto.
  3. Legalização e estatuarização de todas as associações de estudantes junto do IPDJ.
47 Escola Secundária Augusto Gomes, Matosinhos
  1. Criação de uma rede de escolas-âncora.
  2. Gabinete Intercultural Escolar.
  3. Flexibilização do programa curricular no ensino secundário.
48 Escola Profissional de Artes, Tecnologias e Desporto (EPAD)
  1. Tornar o ensino superior gratuito, porque muitos jovens não têm capacidade monetária para suportar os custos das Propinas, apesar de terem motivação e gosto para prosseguir os seus estudos.
  2. Abertura de mais vagas pela via profissionalizante, considerando o ensino profissional, seria importante não restringir a candidatura de mais jovens através desta via, para que estes possam aceder a uma licenciatura, tendo as mesmas oportunidades.
  3. Tornar a profissão de Professor mais atrativa, com aumento dos seus salários, repensando sobre o concurso dos docentes, bem como na colocação dos mesmos todos os anos letivos.
49 Escola Básica e Secundária Clara de Resende, Porto
  1. Implementação de atividades extracurriculares, com vista a uma melhor preparação para a vida adulta (ao nível da escola).
  2. Criação de projetos de interação na comunidade de influência local, com vista a uma melhor coexistência entre comunidades e cidadãos.
  3. Incentivar a Inovação Pedagógica, através da metodologia de resolução de problemas, estimulação do pensamento crítico e introdução de estratégias promissoras de novas formas de aprendizagens.
50 Escola Secundária João Gonçalves Zarco, Matosinhos
  1. Criação de um Festival Anual da Diversidade e Solidariedade: Celebrar a Herança de Abril.
  2. Programa de Inclusão + as escolas devem garantir todas as condições de acessibilidade no interior dos espaços escolares e proporcionar e promover aprendizagens mais inclusiva, por exemplo, aprender Língua gestual portuguesa, Braille, por exemplo.
  3. Participação mais ativa dos alunos na vida escolar, maior envolvimento e responsabilidade nas dinâmicas da escola.
51 Colégio Nova Encosta
  1. Obrigatoriedade de criar um Projeto de Inclusão Social no âmbito da disciplina de Educação para a Cidadania.
  2. Criação de uma Organização, tendo por base os ideais da Organização das Nações Unidas (ONU), em contexto escolar.
  3. Criação de clubes variados focados no desenvolvimento de competências.
52 Escola Secundária Infante D. Henrique, Porto
  1. Fazer obras de manutenção e requalificação em todas as escolas públicas.
  2. Reforçar o serviço de internet nas escolas.
  3. Valorizar e aumentar o número de assistentes operacionais nas escolas públicas.
53 Escola Básica e Secundária de Pedrouços, Maia
  1. Criação da disciplina Cidadania em Ação no ensino secundário, com o objetivo de envolver os alunos na conceção e elaboração de um projeto final de intervenção social – Projeto Escolar de Cidadania (PEC) - em cada ano, pesando 20% na Classificação Interna Final (CIF).
  2. Implementação de Clubes de Inclusão (CDI), de frequência facultativa (1º CEB ao E. Sec.), com coordenação partilhada por professores e alunos, e com a dinamização de ações formativas sobre a diversidade por docentes e/ou técnicos especializados.
  3. Intensificação da formação contínua de professores para responder aos desafios crescentes da diversidade e pluralidade na escola atual.
54 Escola Profissional Agrícola Conde de São Bento, Santo Tirso
  1. Intensificar intercâmbios culturais e facilitar os procedimentos para realização de partilhas com escolas de outros países.
  2. Redução da carga horária.
  3. Melhoria dos equipamentos escolares para aumentar o conforto.
55 Escola Secundária de Gondomar
  1. Realização de palestras e workshops promovidos pelos professores e alunos.
  2. Formação para a Vida Real, de forma a preparar os jovens através de períodos práticos de formação (adequados ao curso desejado).
  3. Fomento de atividades extracurriculares, com a dinamização de atividades diversas e inclusivas.
56 Agrupamento de Escolas de Águas Santas, Maia
  1. Implementar um mês de aulas intensivas de português para alunos estrangeiros, ainda antes da sua integração no ano escolar correspondente, facilitando assim a adaptação aos membros do meio escolar (alunos, professores...) e às disciplinas lecionadas na língua não-materna.
  2. Implementar um projeto de mentoria dada por alunos estrangeiros que já se encontram inseridos no sistema de ensino português a outros alunos estrangeiros, de forma a auxiliar o seu processo de integração e comunicação.
  3. Autodeterminação de todos os alunos com algum tipo de deficiência, no seu direito a fazer as suas próprias escolhas individuais, impulsionando a sua integração e autonomia, sendo para isso necessário o reforço dos recursos humanos e tecnológicos.
57 Colégio de Nossa Senhora da Bonança
  1. Criação de uma semana interativa onde os alunos possam ter contacto com as carreiras associadas aos seus cursos do ensino secundário, em conjunto com uma orientação vocacional feita pelo psicólogo da escola.
  2. Realizar campanhas de sensibilização relativamente a vários problemas sociais, tais como o bullying, racismo, homofobia, xenofobia e condições médicas que possam prejudicar o percurso dos estudantes.
  3. Adicionar ao currículo disciplinas focadas no desenvolvimento pessoal. Estas teriam a duração de um bloco semanal e os alunos escolheriam as disciplinas com base nas suas preferências e necessidades perspetivadas para o futuro, indo esta de encontro com a nossa primeira medida. Estas aulas seriam lecionadas por professores de áreas semelhantes após uma formação breve, no entanto, estas disciplinas, por não serem fundamentais tão entrariam para o cálculo da média final do secundário.
58 Colégio de Ermesinde
  1. Introdução de disciplinas/módulos temáticos, com conteúdos programáticos nas áreas de STEAM, Literacia Financeira e Introdução à Política, no último ano do ensino secundário, com objetivo de preparar a vida pessoal e profissional dos estudantes.
  2. Continuidade e desenvolvimento da plataforma #estudoemcasa, ou de uma plataforma homóloga, enquanto serviço público e acessível a todos, visando o apoio à consolidação das aprendizagens e o estudo autónomo dos estudantes.
  3. Criação de um programa de mentoria para alunos dos 2.º e 3. º ciclos e Ensino Secundário onde, de forma voluntária, os alunos mais velhos disponibilizam a sua experiência para ajudar os colegas mais novos, não só na consolidação dos conteúdos estudados, mas também na realização de trabalhos ou, por exemplo, na escolha de curso no ensino secundário.
59 Escola Secundária de Aurélia de Sousa, Porto
  1. Implementação da Disciplina de Cidadania e Desenvolvimento como Disciplina obrigatória no 12.º ano.
  2. Inclusão da Língua Gestual Portuguesa como Opção de Língua Estrangeira ll, no Currículo do 3º Ciclo de Ensino Básico.
  3. Valorização social da profissão de professor, melhorando as condições de trabalho e aumentando os salários, para a tornar uma carreira apelativa quer para os mais jovens, quer para os atuais professores.
60 Agrupamento de Escolas Abel Salazar, Matosinhos
  1. Maior investimento na Educação
  2. Alteração dos currículos do Ensino Secundário
  3. Participação ativa dos alunos na comunidade escolar
61 Escola Secundária Joaquim de Araújo, Guilhufe, Penafiel
  1. Implementação da Semana do Futuro.
  2. Implementação da Literacia Financeira nas Escolas.
  3. Exames Nacionais obrigatórios, apenas, para quem pretende ingressar no Ensino Superior.
62 Colégio da Trofa
  1. Promover debates e discussões temáticas
  2. Implementar Programas de Educação Cívica e Cidadania.
  3. Diversificar os currículos escolares.
63 EMP - Escola de Moda do Porto
  1. Maior apoio governamental e europeu às escolas e estudantes do ensino profissional.
  2. Currículo das disciplinas ser mais adaptado às necessidades dos jovens atuais.
  3. Mais feiras e divulgação da oferta formativa dos cursos profissionais e saídas profissionais para o ensino superior.
64 Escola Secundária de Felgueiras
  1. Realização de assembleias de delegados de turma, para identificar problemas reais dos alunos, da escola/do agrupamento e da comunidade, apresentar soluções e delinear formas de intervenção. As assembleias terão periodicidade mensal. Na primeira assembleia, convocada pelo(a) diretor(a) da escola, será feita a calendarização das reuniões a realizar ao longo do ano letivo e serão designados alunos(as) que vão dirigir as assembleias e registar as conclusões e transmiti-las à direção/CP.
  2. Criação do projeto “+ Participação”, com atividades para integrar alunos de todas as nacionalidades na escola/no agrupamento. O projeto terá como principal foco de ação a inclusão de alunos(as) que vêm de outros países e de outros sistemas de ensino, realizando aulas de línguas dos países dos alunos matriculados e aulas de Português (NE), lecionadas pelos alunos; sala de estudo virtual, de apoio à distância, organizada pelos alunos; sessões de sensibilização para a inclusão, com apoio SPO.
  3. Criação de um grupo de trabalho constituído por alunos do ensino secundário, dos diferentes cursos, para organizar workshops para os alunos do 9º ano. Esta medida pretende assegurar uma maior orientação dos alunos no prosseguimento de estudos no ensino secundário ou profissional, objetivando assim reduzir as transferências entre cursos, que resultam em atrasos no percurso educativo de sucesso.
65 Agrupamento de Escolas de D. António Taipa, Freamunde, Paços de Ferreira
  1. Capacitar os docentes e auxiliares em temas sobre a diversidade.
  2. Fomentar uma comunicação estreita entre os estabelecimentos de ensino e os órgãos de decisão locais.
  3. Criar a semana da inclusão (Dia de partilha das diferentes culturas presentes na escola).
66 Escola Profissional Vértice
  1. Estimular a participação ativa de pais, alunos e professores na tomada de decisões escolares através de assembleias e conselhos escolares que envolvam a comunidade na definição de objetivos e políticas educacionais.
  2. Adotar práticas pedagógicas que visam a participação ativa dos alunos, como a aprendizagem baseada em projetos, metodologias ativas e abordagens centradas no aluno.
  3. Potenciar a cultura da participação, envolvendo os alunos em decisões simples e gradativamente ampliando seu envolvimento.
67 Colégio de Amorim
  1. Valorização não apenas o saber académico mas outras competências salientadas no PASEO. Para isso, os alunos devem apresentar o seu currículo contemplando o desenvolvimento de outros saberes, como acontece com as atividades extracurriculares, desde as desportivas, o voluntariado, os atos de solidariedade e as competências adquiridas no mundo do trabalho, por ser proativa e que aposta no futuro pelo desenvolvimento de outras competências e capacidades que nem sempre são passíveis de avaliação.
  2. Antecipar a idade de reforma dos professores. Professores mais velhos e, não só, sofrem “burn out”, algo que é associado a uma profissão extremamente desgastante.
  3. Instituição escolar de apoio à integração do aluno imigrante. Objetivo de ajudar e acompanhar a integração de um aluno recentemente colocado no Ensino Português (até Secundário); Apoio em áreas cruciais à integração e crescimento do aluno, tais como a cultura, a língua e a vida estudantil (hábitos de estudo e comportamentos a ter na escola); facultativo e fora do tempo de aulas (durante a semana).
68 Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Marco de Canaveses
  1. Acompanhamento individualizado de cada aluno desde o pré escolar até à sua saída do sistema de ensino–cada aluno terá direito a planear o seu percurso escolar em conjunto com a sua família e um técnico especializado (Psicólogo), desde a sua entrada no pré escolar. Este planeamento é dinâmico e analisado anualmente, estando integrado no registo biográfico do aluno. Desta forma, a cada passo o aluno está acompanhado, assim como a sua família, e informado das suas opções e as situações problemática.
  2. Dar a conhecer mais cedo aos alunos o ensino profissional. Muitos alunos abandonam a escola por ser excessivamente teórica e não se reverem naquelas práticas. Conhecerem a forma como trabalham as escolas profissionais e as opções práticas e tecnológicas que têm pode ser um caminho para melhorar a sua motivação e encontrarem uma via profissionalizante mais orientada para o mercado de trabalho. O ensino profissional estabelece uma ponte com os possíveis empregadores e o mercado de trabalho.
  3. Tornar a escola num espaço mais justo e inclusivo através da alteração das práticas de avaliação. As metodologias de avaliação usadas na escola não são práticas justas e inclusivas. Usam o poder numérico da igualdade e não a justiça da equidade. Deixar de fixar a avaliação em metodologias stressantes e quantitativas vai certamente conduzir a práticas mais justas e igualitárias. A avaliação formativa tem que ser instituída e valorizada e deve ser o mecanismos em vigor nas escolas.
69 Escola Básica e Secundária de Cristelo, Paredes
  1. Construção de portfolio com registos orais dos familiares que permanecem vivos e que vivenciaram o vinte cinco de abril.
  2. Construção de uma cápsula de tempo a 50 anos de forma a abrir novamente nesse período.
  3. Construção de uma videoteca/audioteca.
70 Escola Profissional do Infante
  1. Alterações aos currículos escolares: o mundo atual é muito exigente, os jovens necessitam estar melhor preparados para o enfrentar. Os currículos escolares deviam integrar disciplinas opcionais relacionadas com os domínios da vida social, económica e emocional dos jovens. No ensino secundário, o programa devia estar organizado com disciplinas obrigatórias e disciplinas de opção. Assim, o aluno teria a liberdade de escolher disciplinas de acordo com as suas aptidões ou gostos pessoais.
  2. Escola aberta, aprender fora da escola: a integração dos alunos no meio social e cultural faz-se do contacto direto com a sociedade. Propomos um ensino que proporcione um contacto mais direto com empresas, associações, museus e outras instituições com a realização de visitas de estudo, estudo de caso, workshops, etc. Propomos a aproximação da escola ao meio empresarial da área geográfica, através da criação de sessões de formação de curta duração (1 a 2 semanas) para o ensino.
  3. Gabinetes de psicologia com uma ação mais alargada e interventiva nas escolas. Estes gabinetes seriam criados com um conjunto profissionais, que trabalhando de forma cooperativa dariam apoio aos jovens estudantes de uma forma mais personalizada. Criação de um horário letivo que contemple reuniões com estes profissionais e os alunos. Reforçar os serviços de psicologia nas escolas é urgente. A saúde mental é um grande desafio das sociedades atuais e a Escola deve ser promotora de bem-estar.
71 Escola Profissional de Economia Social
  1. Desenvolver formações, para professores e restante comunidade escolar, focadas em métodos pedagógicos inclusivos que promovam a diversidade, a igualdade a inclusão no ambiente educacional.
  2. Apoio psicopedagógico - serviços para alunos com necessidades especiais, que garantam o suporte individualizado para alcançar o seu potencial máximo.
  3. Definir Conselhos Representativos, formados por equipas onde os alunos estejam representados, promovendo a participação ativa de todos os alunos e a expressão de diferentes perspetivas.
72 Oficina - Escola Profissional do Instituto Nun´ Álvres
  1. Proporcionar espaços regulares para debates e fóruns entre estudantes, onde possam expressar ideias e preocupações sobre a educação.
  2. Estabelecer projetos que envolvam os estudantes em atividades comunitárias, relacionando a escola com a comunidade local.
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