Medidas em debate na Sessão Distrital/Regional do Círculo Eleitoral de Lisboa


N.º Escola Medidas
1 Escola Internacional de Torres Vedras
  1. Política de habitação sobre a educação: queremos que tanto os estudantes, como os professores tenham um local a preços acessíveis para onde possam viver durante o ano letivo! Propomos, por exemplo, a construção de mais residências para alunos universitários e o investimento de residências unicamente destinadas a professores.
  2. Projeto de educação online: queremos avanços no desenvolvimento do ensino à distância! Propomos, por exemplo, o investimento na modernização dos sistemas informáticos nas nossas escolas como forma de facilitar a aprendizagem dos alunos que estejam à distância!
  3. Aumento e melhoria do orçamento da educação: propomos alterações no orçamento da educação com vista a resolver os problemas do ensino no nosso país. Propomos, por exemplo, no investimento da melhoria das condições de trabalho do pessoal docente e não docente!
2 Escola Secundária de Caneças, Odivelas
  1. Promover uma cultura do respeito cívico e democracia entre os jovens e, uma vez que não há controlo sobre a educação doméstica, há que apostar na inclusão nas aulas de cidadania desde o pré-escolar como forma de prevenção e controlo da discriminação através das instituições formais de educação e formação de jovens;
  2. Promover a democracia como o regime político sempre inclusivo, na medida em que ser democrático é aceitar as minorias, as diferenças e as divergências, seja pela educação, seja pela lei (fazendo respeitar a Constituição da República Portuguesa);
  3. Incentivar a criação de eventos/ debates onde se discutisse o impacto da discriminação e o reconhecimento da necessidade de inclusão a vários níveis: político, sexual, psicológico, género, limitações genéticas ou deficiências de nascença ou adquiridas, divergências cognitivas e de género, bullying a todos os níveis, prevenindo crescimento de fenómenos com etnocentrismo, xenofobia, machismo, fundamentalismo e /ou radicalismos, a intolerância religiosa, sexual, política, racial ou outra
3 Centro de Educação e Desenvolvimento Nossa Senhora da Conceição (Casa Pia)
  1. Promover a acessibilidade na escola.
  2. Incluir um representante dos alunos na comissão pedagógica permanente.
  3. Formação e sensibilização do pessoal docente e não docente na promoção contínua da diversidade, inclusão e estratégias pedagógicas que promovam uma participação ativa dos alunos na vida escolar.
4 Academia de Música de Santa Cecília
  1. Promover a Voz da Associação de Estudantes para aumenatr a participação dos alunos nos processos de decisão da escola como o plano anual de atividades.
  2. Promover a inclusão nas escolas através de práticas educativas formais e não formais.
  3. Em Cidadania, debate e definição de estratégias de inclusão após a análise de realidades concretas.
5 Agrupamento de Escolas Miguel Torga, Sintra
  1. Criação, em todas as escolas do país, de um jornal, em papel ou digital, onde fosse permitido aos alunos exprimirem as suas opiniões /críticas em artigos de opinião sobre acontecimentos ou assuntos do seu interesse.
  2. Criação de Assembleias de alunos , no âmbito da turma, onde se discutiriam assuntos da vida escolar corresponsabilizando-os assim, para a procura de soluções para a resolução dos problemas da comunidade escolar. Após essas assembleias os representantes da turma levariam as suas propostas para um conselho de Representantes da Escola cujas decisões seriam apresentadas ao Conselho Geral/ Direção ou Diretor conforme a estrutura administrativa da escola.
  3. Criação de uma estrutura na Escola que favorecesse a integração e ajudasse a superar as dificuldades dos alunos estrangeiros na língua e cultura portuguesa e que se promovesse o ambiente de respeito intercultural. Esta estrutura devia ser composta por assistentes sociais, professores, psicólogos e alunos.
6 Escola Secundária Gago Coutinho, Alverca do Ribatejo, Vila Franca de Xira
  1. Flexibilização do currículo - Reorganização do currículo escolar de modo mais flexível, em função da oferta de disciplinas pelas escolas de acordo com os recursos humanos que cada uma possui. Assim, propomos a existência de três disciplinas de caráter obrigatório (português, educação física e uma língua estrangeira) e quatro de caráter opcional, escolhidas livremente pelos alunos e de qualquer área disciplinar.
  2. Atualização e redução dos programas curriculares, assim como da carga letiva dos alunos.
  3. Aplicar a disciplina de PLNM a todos os alunos que dela necessitem, independentemente do número de discentes da escola que se encontrem nessa situação e avaliar o aluno de PLNM após o período obrigatório, a fim de averiguar a a necessidade da sua continuação na mesma.
7 Escola Secundária da Azambuja
  1. Promover a Escola Plural valorizando a Educação para a participação juvenil: criação, em cada estabelecimento de Ensino, de uma “Assembleia Jovem de Escola” que funcione como um espaço de discussão e debate dos problemas que afetam os estudantes. Este órgão fica responsável pela promoção e dinamização de atividades (como palestras, sessões de esclarecimento). Um dos seus grandes objetivos prende-se com a sensibilização dos jovens para a importância de participarem na vida democrática da Escola;
  2. Promover a Escola Inclusiva e Multicultural: contemplar no Plano Anual de Atividades (PAA) atividades que propiciem a Escola como tempo de vivência cultural e como espaço de produção cultural, tendo em conta os alunos estrangeiros e os alunos com necessidades educativas especiais. Destacamos a dinamização de atividades que promovam o intercâmbio cultural entre todos os alunos como, por exemplo, a criação em cada estabelecimento de Ensino, do “Dia das Culturas”;
  3. Promover uma nova identidade da Escola: Tornar a flexibilidade curricular uma realidade na Escola Pública é fundamental para uma Escola que se quer plural. Porque dar o mesmo a todos, do mesmo modo, no mesmo espaço e no mesmo tempo gera mais desigualdades. É importante, por exemplo, que seja permitido a todos os alunos do Secundário escolherem uma disciplina de uma área de estudos diferente da sua.
8 Escola Secundária Luís de Freitas Branco, Paço de Arcos, Oeiras
  1. Criação na escola de eventos temáticos para a promoção da pluralidade cultural.
  2. Existência de uma vaga para um representante dos alunos na Direção.
  3. Promoção de atividades que preparem os alunos para o mercado de trabalho e para a vida adulta.
9 Escola Secundária Alves Redol, Vila Franca de Xira
  1. Propomos que o Ministério da Educação construa, a nível nacional, uma rede de apoio aos alunos na escolha das suas áreas disciplinares aquando da mudança de Ciclo, principalmente na passagem do Terceiro Ciclo para o Ensino Secundário e na passagem do 12º Ano para o Ensino Superior, para que cada estudante possa realizar uma escolha consciente e eficaz do Curso que pretende frequentar, tendo em vista a profissão que queira exercer e a procura existente no mercado de trabalho.
  2. Se queremos uma “Escola Plural e Participativa” em que todos possam fazer parte da mesma, sem sofrimento, propomos como 2ª moção, um maior e melhor aproveitamento das aulas de Cidadania com a existência/ apoio de psicólogos nessas aulas abordando a temática da Saúde Mental com debates, palestras, jogos e testemunho de quem tenha já vivido em dificuldades. Achamos, fundamental, esse apoio e as aulas de Cidadania seriam excelentes para tratar o tema. É um assunto que não pode ser esquecido!
  3. Propomos a implementação de um maior número de professores de Português Língua não Materna, por Escola para que todos os alunos estrangeiros sejam integrados, sem passar apenas “pela boa vontade” de quem fala Inglês ou dispõe de equipamentos tecnológicos que façam uma tradução automática. Numa “Escola Plural e Participativa” a integração passa por conhecer a língua do país de acolhimento de modo a conseguir resultados escolares de sucesso para todos os alunos emigrantes.
10 Real Colégio de Portugal
  1. Propomos a criação de Clubes da Diversidade que promovam a igualdade e a inclusão nas escolas, dinamizando diversas atividades, tais como workshops, através de sugestões dos próprios alunos, promovendo a interação entre todos os membros da comunidade estudantil, sem quaisquer descriminações.
  2. Propomos a realização anual de uma semana multicultural nas escolas, onde participam as diferentes culturas da população estudantil de cada escola, com diversas atividades culturais, gastronómicas e artísticas.
  3. Propomos que as escolas dinamizem a criação de equipas de alunos dedicadas a diferentes ações e experiências de voluntariado, com o apoio dos professores de Cidadania, mediante as necessidades da comunidade envolvente da escola, passando a participação nessas ações a ser um dos critérios no acesso ao ensino superior por parte dos alunos, como já acontece noutros países, valorizando-se o mérito e o ser um cidadão participativo, por parte do sistema de ensino.
11 Externato de Penafirme
  1. Faz a Mudança! Espaço para os alunos se poderem expressar sobre os problemas detetados na sua escola apresentando projetos com soluções teóricas e com possível aplicação prática.
  2. Semana da liberdade - Semana temática onde os alunos serão expostos a temas fundamentais à nossa sociedade, através de palestras, atividades e até jogos.
  3. Projetos de mentoria no secundário - Promover projetos de mentoria entre 12º e 10º anos (do mesmo curso) para ajudar no período de adaptação ao secundário.
12 Escola Secundária da Amadora
  1. Alteração dos critérios de avaliação.
  2. Diversificação das atividades extracurriculares.
  3. Projetos colaborativos com os municípios.
13 Agrupamento de Escolas Madeira Torres, Torres Vedras
  1. Adaptação das Aprendizagens Essenciais às necessidades formativas integrais dos alunos
  2. Ensino verdadeiramente inclusivo e tendencialmente multicultural/global
  3. Participação real e efetiva nos assuntos escolares (gestão, medidas pedagógicas, disciplinares, etc.)
14 INETESE Instituto para o Ensino e Formação
  1. Implementar no plano curricular dos diferentes ciclos de aprendizagem a disciplina de Língua Gestual Portuguesa: A partir do 1º ciclo do ensino básico promover a aprendizagem de língua gestual capacitando os/as alunos/as para comunicar e compreender diferentes formas de expressão.
  2. Integrar na disciplina de Cidadania conteúdos que capacitem os/as alunos/as para a transição para uma vida autónoma e independente. (Como obter um crédito bancário; as vantagens e desvantagens dos diferentes tipos de contratos de trabalho; como preencher a documentação relativa ao IRS, etc.)
  3. Revisão/Atualização dos programas curriculares: Auscultação regular dos vários stakeholders da comunidade educativa (Professores, alunos, empresas) de forma a criar currículos mais dinâmicos e adaptados às exigências do mercado de trabalho.
15 Escola Salesianos de Manique
  1. "Tu e a tua escola num só”. Criação de um guião de projetos diversos, culturais, políticos, desportivos, a serem implementados pelas AE, a nível concelhio, que promovam a relação entre escolas e alunos, obrigatoriamente divulgadas pelas direções escolares.
  2. AE+ - Criação da legislação necessária para o aumento do poder de intervenção das Associações de Estudantes, visando o maior envolvimento estudantil no planeamento do ano letivo em medidas como o calendário escolar, avaliação, atividades escolares e outras, a nível nacional e concelhio.
  3. Alteração dos conteúdos lecionados em Cidadania e Desenvolvimento no ensino secundário, valorizando mais a educação financeira e política, facilitando a entrada na vida adulta e estreitando assim a relação escola – sociedade.
16 Instituto de Ciências Educativas
  1. Consolidação e ampliação dos Programas de intercâmbio nos estabelecimentos de ensino: Propomos reforçar a implementação do programa Comenius nos estabelecimentos de ensino, de forma a partilhar diversos métodos de ensino inovadores entre as escolas participantes e a promover o maior conhecimento de culturas diferentes. A Ação Comenius procura desenvolver competências sociais e linguísticas e sensibilizar os jovens e o pessoal educativo para a diversidade cultural e para as línguas europeias.
  2. Melhorias nas acessibilidades para portadores de mobilidade reduzida: Incentivar e sensibilizar os alunos, portadores de mobilidade reduzida, a estudarem num estabelecimento de ensino comum. Procuramos diminuir a concentração de alunos nos Centros de Responsabilidade Integrada (CRI) e incluí-los num ambiente mais participativo, dinâmico e semelhante aos padrões do quotidiano. Desta forma, sugerimos a redução de propostas segregacionistas, tornando os espaços educativos plurais.
  3. Aproximação entre a classe política e a classe juvenil: Esta medida visa enriquecer a consciência política dos jovens, através do diálogo construtivo entre a classe política e a classe juvenil. Os deputados ou militantes dirigir-se-iam, de forma, voluntária, aos estabelecimentos de ensino e procurariam sensibilizar os jovens acerca do seu papel fulcral na sociedade. Este debate reforçaria o dever cívico e desenvolveria a participação política e social dos jovens, enquanto cidadãos informados.
17 Escola Profissional de Hotelaria e Turismo de Lisboa
  1. Apoio financeiro estatal para estudantes cumpridores de forma a apoiar as famílias e que evitem o abandono escolar por motivo económicos.
  2. Dinamização de atividades/aulas extracurriculares sobre educação política, literacia financeira, educação para as emoções, Língua Gestual Portuguesa e realização de ações voluntariado para a comunidade ao longo do ano letivo - envolvendo cada vez mais a escola com a comunidade.
  3. Realização de Assembleias Escolares contempladas em calendário escolar entre professores, alunos e Direção, como forma de melhorar o projeto educativo escolar - promovendo a construção de um projeto educativo que envolva todos os intervenientes no processo.
18 Escola Secundária Rainha Dona Amélia, Lisboa
  1. Ação de formação sobre cidadania ativa - Constituída por 3 módulos temáticos – “Política e organização da sociedade”, “Economia e Finanças”, “Dimensão social e ambiental”. Cada módulo composto por 2 sessões, no total de 6 palestras a realizar no 1.º semestre. A atividade teórica seria complementada com ação prática de cidadania ativa, num total de 12 horas no 2.º semestre, no regime de ação cívica em associações locais proporcionando aos alunos a prática de trabalho comunitário de âmbito social.
  2. Ano zero -acolhimento a estudantes de língua não materna - Criação de uma escola-base, por concelho, destinada ao acolhimento de estudantes estrangeiros para frequentarem, apenas, a disciplina de Português língua não materna, PLNM, que lhes permita o domínio e treino da língua portuguesa combatendo a barreira linguística. Após a inscrição, os alunos seriam testados para aferir o seu nível de proficiência na língua portuguesa e integrados numa turma de alunos do mesmo nível de proficiência.
  3. Modernização do ensino secundário - Reorganização das áreas científicas, de modo a permitir uma maior interdisciplinaridade e diversidade na escolha das disciplinas de opção logo a partir do 10º ano. Esta proposta visa reformular a formação específica do ensino secundário, mantendo as disciplinas de formação geral e possibilitando aos alunos a inscrição em 3 disciplinas de opção, com um leque mais abrangente do que o atual em que a escolha de disciplinas opcionais apenas é permitida no 12.º ano
19 Escola Secundária de São João do Estoril, Cascais
  1. Novo currículo para a disciplina de Inglês - 1 tempo por semana para a comunicação oralidade.
  2. Revisão dos métodos de entrada para o Ensino Superior.
  3. Disciplina de Educação Financeira no 12.º ano de escolaridade - em formato (obrigatório/facultativo).
20 Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho, Lisboa
  1. Reforçar a importância da conjugação das datas 25/04/1974 e 25/11/1975 para a consolidação de um Estado de direito democrático em Portugal, fazendo uma revisão curricular acerca dos conteúdos lecionados sobre o período pós-25 de abril, do “Verão Quente” de 1975” e do 25 de novembro de 1975.
  2. Estabelecer parcerias entre escolas e associações/institutos apartidários que promovam o debate político, social e cultural.
  3. Implementar políticas e gerir investimentos que visem equilibrar as infraestruturas educativas entre regiões, permitindo equidade na pluralidade e igualdade de oportunidades entre os estudantes.
21 Externato João Alberto Faria
  1. Um projeto que fornecesse uma explicação mais clara aos jovens sobre o funcionamento dos diferentes partidos políticos (de forma imparcial), o método eleitoral no nosso país e a importância deste tema.
  2. Promover a participação dos alunos nas tomadas de decisões escolares, seja através de assembleias ou outros meios que reúnam a comunidade escolar para debater e trocar ideias.
  3. Oferecer programas de formação aos professores, onde seriam abordados temas relacionados com a diversidade, inclusão e práticas pedagógicas inovadoras.
22 Agrupamento de Escolas Eduardo Gageiro, Loures
  1. Criar grupos de apoio à inclusão dos alunos estrangeiros.
  2. Promover atividades de inclusão cultural.
  3. Organizar atividades desportivas interturmas.
23 Escola Profissional de Hotelaria e Turismo de Lisboa - Pólo da Póvoa de Santa Iria
  1. Diminuição da carga horária na escola, no Secundário (por exemplo, entrada às 08:30 e saída às 15:30).
  2. Utilização regulamentada da Inteligência Artificial, na escola, ao serviço da inclusão (recurso a programas de tradução simultânea, para alunos de Português Língua Não Materna, ou a um assistente virtual, para alunos surdos).
  3. Integração de uma "área artística" no currículo, à custa da diminuição da carga horária de outras disciplinas (a expressão artística não deve continuar a ser relegada para a vertente extracurricular).
24 Escola Secundária do Restelo, Lisboa
  1. Incrementação de palestras, debates e workshops para consciencializar a comunidade escolar, com enfoque nos estudantes, para a importância da diversidade, da participação ativa e da democracia.
  2. Criação de uma escola que estimula a participação mais ativa nos órgãos de gestão, valorizando o diálogo e construindo um ambiente de aprendizagem enriquecedor.
  3. Adaptação curricular às necessidades dos alunos para assegurar a inclusão de TODOS.
25 Agrupamento de Escolas Professor Reynaldo dos Santos, Vila Franca de Xira
  1. Garantir que as instalações escolares sejam acessíveis e seguras a todos, incluindo a alunos com necessidades especiais.
  2. Integrar todos os alunos
  3. Estabelecer parcerias com organizações locais e membros da comunidade para enriquecer as experiências educacionais e promover a diversidade
26 Escola Básica e Secundária Mestre Domingos Saraiva, Algueirão, Sintra
  1. Assembleias mensais de delegados de turmas para sugestão de atividades a debater.
  2. Replicação ao ensino básico dos assuntos/palestras abordados no ensino secundário.
  3. Maior inclusão de pessoas com deficiência e de emigrantes.
27 Agrupamento de Escolas Eça de Queirós, Lisboa
  1. ESTIMULAR A PARTICIPAÇÃO CÍVICA DOS ALUNOS - Formar os jovens de Portugal (futuros eleitores) para que estes sejam mais ativos, democráticos e presentes na nossa comunidade desde cedo. Debates e palestras temáticos com a participação de diversas juventudes partidárias e membros da nossa cidadania atual com preparação antecipada para que os alunos tenham materiais e conhecimentos que possam ser usados em debates ou questões feitas ao orador.
  2. DAR MAIS VOZ AOS ALUNOS E UNIR DIFERENTES REGIÕES DE PORTUGAL - Impulsionar as Associações de Estudantes do Ensino Secundário, através de uma maior eficácia no processo de legalização das mesmas e criação de uma rede de associações de estudantes de todo o país, com apoio do Ministério da Educação e financiamento do Estado, facilitando assim a cooperação entre Escolas e Estado e intercâmbios nacionais entre escolas.
  3. DISPONIBILIZAR MAIS RECURSOS FINANCEIROS PARA MELHOR ACESSIBILIDADE ARQUITETÓNICA NAS ESCOLAS PORTUGUESAS - Verificar e assegurar que as escolas tenham condições (arquitetónicas e apoio especializado), para os alunos com deficiência motoras, ou qualquer outro tipo de deficiência.
28 Escola Secundária José Saramago, Mafra
  1. Tornar obrigatória, tanto quanto possível, a abordagem no ensino secundário, através da sua inclusão em disciplinas já existentes nos cursos, ou através dos projetos de cidadania, a lecionação de temas, como por exemplo: a Constituição da República Portuguesa, o funcionamento da estrutura política, promovendo debates entre alunos e/ou autoridades especializadas, para perceberem o que é a política, bem como, levar os alunos em visitas de estudo aos Órgãos de Soberania.
  2. Organização de workshops para os docentes, para os capacitar com formação específica, promotora de um conhecimento/interação com a diversidade de situações dos alunos, no sentido de possibilitar uma maior adequação das atividades das suas aulas, tornando assim, o ensino mais inclusivo: adaptar jogos tradicionais; criar torneios interescolares para alunos com incapacidades cognitivas e/ou motoras e fomentar a participação de alunos com diferentes capacidades .
  3. Os projetos de cidadania e desenvolvimento do ensino secundário terem como obrigatório o estudo dos seguintes temas: Literacia Financeira e Educação para o Consumo.
29 Escola Básica e Secundária Ibn Mucana, Alcabideche, Cascais
  1. Redução da carga horário no Ensino Básico, juntando disciplinas que sejam complementares, com a reformulação dos respetivos conteúdos programáticos, procurando dirigi-los à realidade atual. Com esta mudança propomos equilibrar o tempo dedicado ao ensino e bem-estar dos estudantes, proporcionando um horário mais flexível e mais tempo para atividades extracurriculares.
  2. Adoção de um modelo educacional em que os alunos do ensino secundário possam, a partir de um núcleo de disciplinas obrigatórias (as quatro atuais), construir o seu próprio currículo e horário, escolhendo disciplinas do seu interesse. Esta abordagem mais flexível, daria oportunidades aos estudantes de escolher disciplinas alinhadas com os seus objetivos e desenvolver múltiplas competências, preparando-os de modo mais eficaz para o seu futuro académico e / ou profissional.
  3. Criação de salas de aula inteligentes, no ensino secundário, como fator de enriquecimento da aprendizagem. A aplicação de ferramentas tecnológicas e sala de aula inteligentes podem melhorar significativamente a qualidade do ensino, promovendo um ambiente mais estimulante e colaborativo, alinhado com as exigências educacionais contemporâneas.
30 Colégio Marista de Carcavelos
  1. Questionário - No final de todos os anos, no âmbito escolar seria disponibilizado um questionário aos jovens, aos professores e a todo os membros da comunidade educativa, onde poderiam avaliar o sistema de ensino a cada ano: qualidade dos professores, qualidade das instalações, qualidade dos serviços e sugestões de melhoria.
  2. Declaração Pessoal - Complementaridade da média interna e média de Exame com um currículo que valorizaria o aluno integralmente e não apenas nas competências cientifico-humanistas. O acesso ao Ensino Superior iria, então, ser feito através da média interna com a complementaridade de uma declaração pessoal e entrevistas em que os alunos poderiam falar sobre os define como pessoa e as atividades complementares que realizam (voluntariado, outras atividades, cidadania...)
  3. Assembleia da Palavra - Promoção de debates semestrais abrangendo alunos, professores e membros envolvidos no processo educativo onde se abordaria temas escolhidos previamente e existia espaço para se falar sobre outros temas de igual importância, de modo a dar voz aos jovens e adultos e a encontrar soluções conjuntas para problemas, quer do foro educativo, quer do foro ético-moral.
31 Externato Marista de Lisboa
  1. AUMENTO DO INVESTIMENTO NA ADEQUAÇÃO DAS ESCOLAS PARA OS ALUNOS COM DIFICULDADES MOTORAS PELA CONSTRUÇÃO PÚBLICA (EPE)
  2. IMPLANTAÇÃO DO DIA DA DEMOCRACIA E DE SIMULAÇÕES DA ONU A TODO O TERRITÓRIO NACIONAL.
  3. INCLUSÃO DA LITERACIA FINANCEIRA NAS ÁREAS DE COMPETÊNCIA DOS ALUNOS À SAÍDA DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA.
32 Escola Básica e Secundária Joaquim Inácio da Cruz Sobral, Sobral de Monte Agraço
  1. Alargamento das funções da Associação de Estudantes à criação de um Conselho de Alunos, organizado por departamento da Associação de Estudantes. Este Conselho será composto por membros de toda a Comunidade Escolar, que reunirá regularmente, com o objetivo de partilhar e recomendar experiências, analisar problemas, dar respostas e encontrar soluções, sempre em colaboração e orientação dos Órgãos de Gestão e estruturas pedagógicas do agrupamento.
  2. Apresentação e dinamização de atividades diversificadas, ao longo do ano, com enfoque, no início do ano letivo, para promover a integração e inclusão dos novos alunos (mostrar a escola, explicar as principais atividades realizadas, ao longo do ano letivo, como funciona a Associação de Estudantes, etc.). Deve ser ainda promovida a partilha de experiências com antigos alunos.
  3. Criar a oportunidade e assegurar o direito a todos os alunos, distinguidos pelos respetivos Conselhos de Turma, pelo seu mérito académico (tendo em consideração o seu comportamento e empenho), de participarem em projetos Erasmus ou Intercâmbios, pelo menos, uma vez, durante o seu percurso no Ensino Secundário.
33 Escola Secundária Dr. António Carvalho Figueiredo, Loures
  1. Reestruturação do Referencial para a Cidadania e Desenvolvimento, tornando a Educação Política com caráter obrigatório para todos os anos de Ensino Secundário e a Literacia Financeira obrigatória no 12.º ano.
  2. Implementação de um clube de jornalismo, que deve ser incentivado pelo Ministério da Educação.
  3. Criação de uma aplicação digital através da qual se adequa a informação dos partidos políticos ao entendimento da população.
34 Colégio Miramar
  1. Justiça no acesso ao ensino superior, através da diminuição do peso ponderado dos exames nacionais e tendo importância as atividades extracurriculares dos alunos, como elemento de seleção. As atividades estariam divididas em grupos: voluntariado, participação em competições escolares, desporto escolar, atividades desportivas, atividades políticas, etc. Desta forma, valorizar o percurso escolar dos alunos no secundário promovendo a transversalidade e aplicabilidade de saberes em situações prática
  2. Promoção de participação ativa dos jovens nos organismos de poder local, para que a sua voz seja ouvida. Através de um modelo de votação, nas escolas locais, seria eleito um grupo de 10 elementos por concelho e estariam presentes nas Assembleias Municipais, não tendo obrigatoriedade de filiação partidária para participarem.
  3. Incluir no plano curricular atividades práticas que permitam aos jovens conhecer e desenvolver competências para a vida quotidiana (estágios, palestras, workshops)
35 Instituto Profissional de Transportes
  1. Entrega do Pack Digital a todos os alunos do ensino privado, tal como foi entregue, a título de empréstimo, aos alunos do ensino público.
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36 Agrupamento de Escolas Leal da Câmara, Sintra
  1. Implementação/reforço de medidas facilitadoras da inclusão nas escolas, promovendo uma educação acessível a todos, garantindo o cumprimento de exigências de pessoas com necessidades especiais: construção obrigatória de instalações escolares acessíveis e aptas à utilização por pessoas com mobilidade reduzida; inclusão da linguagem gestual no currículo de aprendizagens como disciplina de opção; a formação obrigatória do pessoal docente/não docente para lidar com alunos com necessidades especiais.
  2. Revisão e atualização frequente dos planos curriculares dos cursos profissionais, que deverão integrar novas tecnologias e vertentes práticas mais atuais e relevantes, aumentando por um lado a exigência, e por outro ter em atenção a diminuição da carga horária, quando possível.
  3. Rever as regras de atribuição de equivalências ao ensino secundário a alunos que não apresentem domínio da língua portuguesa, procurando uma integração mais eficiente dos alunos estrangeiros no sistema de ensino português, de modo a garantir uma maior equidade das condições de aprendizagem, comparativamente com os alunos nativos e, consequentemente, melhorar os resultados escolares desses alunos.
37 CAISL - Carlucci American International School of Lisbon
  1. Destruir, definitivamente, todas as barreiras arquitetónicas escolares que impeçam a livre circulação dos alunos, professores e funcionários, independentemente das suas condições de mobilidade.
  2. Valorizar a docência, aumentando os salários e melhorando as condições de trabalho dos professores.
  3. Reforçar e alargar as equipas multidisciplinares dos agrupamentos escolares.
38 Escola Básica e Secundária D. Martinho Vaz de Castelo Branco,Póvoa de Santa Iria,Vila Franca de Xira
  1. Redução do número de alunos por turma.
  2. Aumento do número de Técnicos Especializados nas Escolas.
  3. Melhorar os equipamentos, a capacidade e a velocidade da rede de Internet nas escolas.
39 Colégio do Oriente
  1. Criação de programas de mentoria entre pares, com vista à integração de alunos oriundos de diferentes realidades.
  2. Formalização de encontros regulares com adultos de áreas diversas que, em ambiente escolar, abordem temas sociais, culturais, económicos e outros, para que a experiência de vida e a partilha de ideias se torne ponto de partida para a reflexão dos alunos e mudanças de pensamento e comportamento.
  3. Distribuição da participação nas tomadas de decisão da vida académica, repartida pelas Direções, docentes e alunos, salvaguardando voto de qualidade à Direção.
40 Escola Básica e Secundária Rainha D. Leonor de Lencastre, São Marcos, Sintra
  1. Promoção da consciência democrática e dos valores de Abril (a igualdade e a liberdade) através da educação cívica e dos direitos humanos.
  2. Dar oportunidade aos alunos de fazerem parte da equipa de coordenação da estratégia de educação para a Cidadania da sua escola: criando uma oferta formativa com o objetivo de desenvolver as competências financeiras e as competências socioemocionais dos alunos.
  3. Maior investimento do Ministério da Educação na formação dos professores na área da educação para a inclusão.
41 EPAD - Escola Profissional de Artes, Tecnologias e Desporto
  1. Uma vez por período incluir nas aulas de Cidadania do ensino secundário uma palestra dada por oradores convidados com os seguintes temas: a educação financeira, as escolhas vocacionais e o futuro profissional, a atualidade política, económica ou social.
  2. Os alunos de diferentes culturas e origens geográficas partilham diversos produtos gastronómicos num almoço anual a realizar nas instalações da escola.
  3. No ato de inscrição no ensino secundário, os alunos têm a possibilidade de propor uma língua estrangeira que não esteja prevista no currículo. A proposta mais votada passa a fazer parte da oferta curricular desse ciclo de ensino.
42 Colégio de Stª Doroteia
  1. Implementar um sistema de avaliação, de cada disciplina, mais equitativo e que valorize as diferentes competências de cada Aluno.
  2. Desenvolver projetos interescolares, em distintas dimensões da sociedade e em diferentes áreas, visando a colaboração entre jovens de diferentes contextos sociais e estudantis.
  3. Valorizar a carreira docente.
43 Colégio Valsassina
  1. Adaptar as infraestruturas escolares, de forma a tornar o espaço-escola inclusivo.
  2. Investir na formação de professores, promovendo competências socioemocionais.
  3. Inserir no currículo da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento uma vertente prática.
44 Escola Secundária de Camões, Lisboa
  1. Semana Cultural.
  2. Preparação para a vida adulta.
  3. Escolha das disciplinas opcionais.
45 Escola Profissional CEFAD
  1. Educar para a Cidadania - dinamização de atividades, dirigidas à comunidade escolar, acerca de assuntos do quotidiano (política, finanças, gestão profissional), com distribuição de carga letivas em várias disciplinas.
  2. Investimento do Estado em pequenos-almoços, lanches e refeições com valor nutricional adequado a um desenvolvimento saudável e equilibrado para todos os alunos
  3. Formação de professores que transitam do ensino regular para o profissional e vice-versa.
46 Escola Secundária José Afonso, Loures
  1. Apostar na educação inclusiva e na diversidade cultural, garantindo que todas as instituições de ensino tenham condições adequadas para o processo de ensino-aprendizagem de todos os alunos.
  2. Investir no desenvolvimento profissional para professores, criando uma formação intercultural mais adequada para profissionais nas áreas docente, não docente e de psicologia e orientação escolar.
  3. Melhorar a educação para a cidadania global, promovendo o associativismo entre alunos e o desenvolvimento de projetos diversificados, integradores e inclusivos, como a criação de espaços para debate que envolvam toda a comunidade escolar, promovendo um diálogo aberto e construtivo, incentivando uma participação mais ativa dos alunos.
47 Agrupamento de Escolas do Cadaval
  1. Relacionar as aprendizagens escolares com as necessidades da vida futura, de forma a preparar os alunos, através de "situações reais".
  2. Ajudar os alunos na transição do 3.º ciclo para o Ensino Secundário de forma a colmatar as dificuldades sentidas na passagem entre ciclos.
  3. Organização e realização de ações de campanha contra o bullying na escola, de forma a implementar um espírito de empatia, respeito e tolerância entre todos os intervenientes no meio escolar.
48 Escola Básica e Secundária Professor Armando de Lucena, Malveira, Mafra
  1. Investir nos meios tecnológicos, físicos e humanos no âmbito da Educação Especial
  2. Valorizar a carreira docente
  3. Assegurar maior representatividade e participação dos alunos nos órgãos máximos das escolas
49 Escola Secundária Vergilio Ferreira, Lisboa
  1. Realização de uma série de documentários pelos alunos com testemunhos de familiares que viveram a educação antes e após o 25 de Abril – Refletir sobre o passado para construir um futuro melhor.
  2. Consciencialização política dos alunos através da promoção de clubes, de debates realizados pelos próprios alunos com oradores convidados; da exploração interdisciplinar de temas da atualidade política, económica e social nos domínios de autonomia curricular (DAC); e da participação em assembleias de escola e de freguesia.
  3. Aprendizagens colaborativas entre alunos, comunidade educativa com o objetivo de construir uma escola verdadeiramente inclusiva e equitativa: realização de atividades interativas pelos alunos com necessidades educativas especiais (as atividades devem ser pensadas de acordo com o contexto de cada escola, por exemplo, ensino de língua gestual pelos alunos surdos juntamente com interpretes).
50 Escola Secundária de Odivelas
  1. Maior apoio prestado aos alunos estrangeiros (Turma MAI + Gabinete, Turma + e SPO). Criação de um Ano Zero para alunos recém-chegados ao país e sem domínio da língua portuguesa.
  2. A existência de mediadores socioculturais que façam a ponte entre a sociedade civil e a escola.
  3. Formação de grupos de tutoria, por alunos mais velhos, com formação específica, que possam apoiar outros alunos em risco de exclusão social e absentismo escolar.
51 Agrupamento de Escolas Matilde Rosa Araújo, Cascais
  1. Encorajar os jovens a participar no processo democrático e na sociedade.
  2. Focar a formação de alunos/as com valores democráticos e com valores assentes na cidadania.
  3. Garantir a oportunidade das/os estudantes do Ensino Secundário participarem e contribuírem com ideias e propostas para a melhoria das suas escolas, com principal foco na Inclusão e no Bem-Estar.
52 Escola Secundária de Santa Maria, Sintra
  1. Ferramentas de transição para a vida adulta.
  2. Acessibilidade para todos em meio escolar.
  3. Escola Solidária.