Medidas em debate na Sessão Distrital/Regional do Círculo Eleitoral de Coimbra


N.º Escola Medidas
1 Escola Básica e Secundária de Penacova
  1. Prevenção Primária em matéria de Saúde Mental para uma sociedade mais informada e consciente através de campanhas de sensibilização promovidas por instituições público-privadas, mass media, organizações governamentais e ONGs.
  2. Melhoria dos cuidados prestados pelos serviços públicos e privados para a Saúde Mental da Infância e Adolescência.
  3. Programas de Prevenção e Promoção da saúde mental nas Escolas para os Jovens visando-se benefícios a curto e longo prazo, incluindo-se o bem-estar emocional e social e melhor desempenho académico.
2 Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz
  1. Aumento do número de vagas da Licenciatura em Psicologia e do(s) Mestrado(s) em Psicologia Clínica;
  2. Combate ao estigma em torno da saúde mental, através de palestras e/ou ações de formação, feitas por entidades especializadas no assunto e destinadas a pais e alunos;
  3. Aumento da verba do Orçamento do Estado para a saúde, destinada aos cuidados de saúde mental, de 5% para 10%.
3 Agrupamento de Escolas da Lousã
  1. Criar um Site onde as pessoas possam compartilhar anonimamente e não só, as suas situações pessoais e, dessa forma, encontrar apoio em outras que passem pelos mesmos problemas.
  2. Dedicar um dia para a saúde mental nas escolas, por exemplo no dia 10 de outubro, Dia Internacional da Saúde Mental, substituindo as aulas por atividades viradas para este tema, como palestras com psicólogos, workshops, tempo de meditação em grupo, e até apresentação de trabalhos de diferentes turmas sobre o tema.
  3. Aprofundar a política de saúde mental nas escolas (aumentar a equipa de técnicos, criar um espaço adequado para o apoio aos alunos, publicitar a existência destes centros e criar a formação dos mentores escolares para este tema).
4 Escola Secundária Dr.ª Maria Cândida, Mira
  1. Implementação da Prescrição Social
  2. Recuperação da figura do Professor Coordenador para a Promoção e Educação para a Saúde
  3. Aumento dos Recursos Humanos no apoio à saúde mental nas escolas, através da contratação e formação
5 Escola Secundária Avelar Brotero, Coimbra
  1. Criação de uma Rede Nacional de Gabinetes de Apoio Psicológico, de forma a qualquer utente do SNS poder ser referenciado para uma consulta num dos gabinetes da Rede. Aplicar-se-iam as regras de isenção de taxas moderadoras em vigor e divulgação com o apoio das escolas, através da aplicação de "cheques-psicólogo".
  2. Alargamento da definição de emergência médica do Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM), tornando obrigatória a caracterização de situações relacionadas com o estado psicológico do paciente, que colocam em risco a sua própria vida e a das pessoas à sua volta, como emergências médicas – com alteração do Manual de Emergências Médicas do INEM.
  3. Criação de uma comissão independente que componha estudos sobre a carga horária dos cursos do ensino secundário, bem como as consequências da aplicação dos programas atuais. Aquando da conclusão deste estudo, uma nova avaliação política do sistema de ensino secundário seria discutida.
6 Escola Secundária Infanta D. Maria, Coimbra
  1. Criação de um Projeto de Saúde Mental que diligencie campanhas de sensibilização para esta temática, de modo a promover a desmistificação de um assunto ainda tabu na nossa sociedade, facilitando a deteção de casos e promovendo a inclusão.
  2. Criação de um espaço de entreajuda entre pares “Um Outro Olhar”, no formato de um clube, com horário fixo, numa tarde sem aulas, onde se realize a partilha de problemas de caráter psicológico/emocional e o modo de enfrentar e ou ultrapassar estas situações e seguir em frente.
  3. Só são propostas duas medidas.
7 Agrupamento de Escolas Figueira Norte, Figueira da Foz
  1. Palestras e/ou ações de formação dinamizadas por entidades especializadas, de sensibilização para pais/ encarregados de educação, alunos, acerca da saúde mental.
  2. Reforço de profissionais de saúde mental nas Escolas e/ou criação de parcerias entre as Escolas e o SNS ou setor privado, para encaminhamento e acompanhamento dos alunos referenciados.
  3. Diminuição da carga horária letiva e oferta pelas Escolas, de outras disciplinas opcionais, para possibilitar o desenvolvimento de outas competências, nomeadamente nos domínios do teatro, dança, música, voluntariado, entre outras.
8 Escola Profissional Profitecla (Deleg.)
  1. Aumento do rácio de 1 psicólogo para 300 alunos nos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas.
  2. Criação de um espaço dedicado à exploração de emoções, do pré-escolar ao ensino secundário.
  3. O tema “saúde mental” deve passar a ser recomendado como prioritário na formação contínua de docentes e outros profissionais da educação.
9 Escola Secundária de Oliveira do Hospital
  1. Implementar na formação dos professores e funcionários um conhecimento mais aprofundado do tema saúde mental, podendo haver ainda formação online para todos os cidadãos, destacando os jovens.
  2. Criação de um clube de mindfulness.
  3. Regularidade e obrigatoriedade de sessões com psicólogos escolares, em início de ciclo.
10 Escola Básica e Secundária José Falcão, Miranda do Corvo
  1. Consulta anual (de carácter obrigatório) com os Serviços de Psicologia e Orientação, com vista a monitorizar a saúde mental de todos os alunos, elaborar um diagnóstico e, caso seja necessário, encaminhar os mesmos para serviços competentes.
  2. Criação e sobretudo muita divulgação dentro do espaço escolar de um número de telefone, a nível de cada distrito, gerido por especialistas em saúde mental (dos jovens, especificamente), através do qual os alunos possam usufruir de atendimento pessoal e falar (de forma anónima) acerca dos seus problemas/preocupações, recebendo ajuda e sugestões para os mesmos;
  3. Criação de um tempo no horário escolar (50 minutos semanais ou quinzenais de carácter facultativo, colocado ao primeiro ou último tempo do horário escolar) dedicado à prática de yoga, meditação ou outras atividades, que possam contribuir ou fazer a diferença na procura do equilíbrio e conforto dos jovens.
11 Escola Secundária José Falcão, Coimbra
  1. Criação de uma "Vale Psicólogo/Psiquiatra"
  2. Promoção de uma bolsa de recrutamento para Psicólogos/Psiquiatras.
  3. Fomento de actividades que visem a divulgação, consciencialização, iteração e comunicação entre alunos no âmbito da saúde mental.
12 Escola Técnico Profissional de Cantanhede
  1. Organização/implementação de mais projetos e sessões de esclarecimento sobre saúde mental em âmbito escolar.
  2. Reforçar a rede de psicólogos escolares e de outros técnicos especializados (professores de educação especial, por exemplo) na área da saúde mental.
  3. Investir mais na formação de docentes e não docentes na área da saúde mental.
13 Escola Básica e Secundária João Garcia Bacelar, Tocha, Cantanhede
  1. Gestão de relações interpessoais.
  2. Criação de ambientes mais acolhedores a nível escolar.
  3. Maior acompanhamento/ disponibilidade de apoio psicológico, para uma melhor autorregulação e inteligência emocional.
14 Escola Secundária Jaime Cortesão, Coimbra
  1. Criação de salas de convívio nas escolas onde os alunos possam ter acesso a locais que lhes permitam momentos de isolamento e introspeção bem como atividades lúdicas ( teatro, música,leitura...) através das quais os alunos teriam oportunidade de expressar e gerir as suas emoções. Estas atividades seriam dinamizadas pelos alunos que mostrassem interesse em fazê-lo, como também por técnicos especializados em diferentes áreas.
  2. Aumento de equipas multidisciplinares nas escolas ( psicólogos, enfermeiros, assistentes sociais...) que pudessem fazer um acompanhamento mais próximo da comunidade escolar na deteção, diagnóstico e encaminhamento de casos. Estas equipas trabalhariam em articulação com as juntas de freguesia onde existiriam espaços destinados para o acompanhamento dos jovens.
  3. Aprendizagem da Língua Gestual Portuguesa (LGP) desde o primeiro ao terceiro ciclo. No 1º ciclo seria integrada numa atividade de enriquecimento curricular (AEC). No segundo ciclo seria incorporada na disciplina de cidadania e desenvolvimento. No 3ºciclo deveria ser uma oferta de escola.
15 Escola Secundária D. Duarte, Coimbra
  1. Criação de uma revista mensal organizada pelo Parlamento dos Jovens. Esta medida consiste na publicação de uma revista, distribuída em todos os meses letivos a todas as escolas nacionais, que aborda o tema do Parlamento dos Jovens em questão. Os seus conteúdos são, principalmente, dirigidos para a problemática desse ano letivo, incluindo, também matérias dos programas anteriores.
  2. Reformulação do programa de Educação Física no Ensino Secundário, com a introdução de duas modalidades que proporcionam a prevenção e a preservação da saúde mental nos jovens: o yoga, pilates (relaxamento mental) e a orientação (contacto direto com a natureza). Estas seriam desenvolvidas de forma opcional e de acordo com os recursos da escola.
  3. Criação de uma bolsa de cheques de saúde mental para acesso a consultas de Psicologia por parte dos jovens do Ensino Secundário, disponível online no site do SNS. Estes cheques serão atribuídos com base nos rendimentos familiares, declarados para efeito de IRS, de forma inversamente proporcional aos escalões de IRS. As pessoas com escalões de menor rendimento terão acesso a 6 cheques por ano, diminuindo em proporção para os escalões de maior rendimento.
16 Escola Tecnológica e Profissional de Sicó (Deleg.)
  1. Criação de um Cheque de Saúde Mental
  2. Ajustar o Currículo Escolar do Ensino Secundário, mantendo um tronco comum de disciplinas para todos os alunos, mas permitindo a escolha de qualquer disciplina que seja do interesse do aluno, no âmbito das disciplinas opcionais.
  3. Criação de Grupos de Partilha/ Apoio Psicológico para Jovens
17 Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Poiares
  1. Criar um plano preventivo da ansiedade financeira, com vista a implementar boas práticas e o desenvolvimento de competências de literacia financeira.
  2. Capacitar e credenciar para as literacias de saúde mental, com enfoque específico na identificação e diagnóstico de situações de vulnerabilidade psicológica, que visem enquadrar a intervenção pedagógica.
  3. Melhorar a divulgação e a gestão do trabalho desenvolvido pelos psicólogos educacionais.
18 Escola Secundária de Tábua
  1. Rastreio psicológico, promovido pelas escolas, de caráter anual obrigatório em todos os níveis de ensino.
  2. Formação do corpo docente, não docente, alunos e encarregados de educação na área da saúde mental.
  3. Aplicação de uma atividade motivacional, mensalmente, com o Diretor de Turma.
19 Colégio de S. Teotónio
  1. Integração do tema da "saúde mental" nas disciplinas escolares do 3ºano ao secundário (Estudo do Meio, Cidadania, Ciências Naturais) e dinamização de palestras nas instituições escolares.
  2. Verificação do estado de saúde mental dos estudantes com um check-up anual e gratuito com especial atenção, por parte da CPCJ, às crianças em situações de risco, e publicidade a campanhas de ajuda (ex: Voz Amiga).
  3. Criação de um sistema de correspondência entre os alunos e a psicóloga escolar onde a mesma responderia, de forma privada, através de uma plataforma online.
20 Escola Secundária de Arganil
  1. Aumentar, progressivamente, o número de vagas nos concursos públicos para psicólogos clínicos no SNS, a fim de diminuir o rácio atual, de cerca de 36 mil utentes por psicólogo, para 5 mil utentes por profissional, num prazo de 8 anos.
  2. Implementação de um sistema de cuidados de saúde mental de proximidade nos estabelecimentos de ensino. em articulação com os centros de saúde locais. Os valores de referência seriam um horário completo (35 horas semanais) de psicólogo de formação clínica por agrupamento de escolas, ou por 1.000 alunos, nos casos dos agrupamentos cujo número de matriculados exceda esse valor. O prazo de referência para a cobertura das metas deverá ser de 6 anos.
  3. Disseminar, nas redes de psicologia oferecidas ordinariamente nas escolas, o recurso a modelos híbridos que permitam, simultaneamente, consciencializar os alunos acerca da relevância da saúde mental e pré-diagnosticar défices nessa área nos alunos-alvo, sinalizando-os.
21 Instituto Tecnológico e Profissional da Figueira da Foz
  1. Dinamizar uma ação de sensibilização para pais, cuidadores e professores sobre a temática - competências pessoais - que inclua a prevenção dos sintomas das perturbações de ansiedade, perturbações do humor, a promoção do bem-estar, da saúde mental, da resiliência e autorregulação dos adolescentes em contexto escolar e social.
  2. Promover nas redes sociais dicas/estratégias para os jovens aprenderem a lidar de forma assertiva com situações que causam pressão, ansiedade e stress.
  3. Desenvolver na disciplina de Educação Física aulas de promoção da saúde mental através de práticas de meditação e yoga.
22 Escola Secundária Quinta das Flores, Coimbra
  1. Aumentar o número de psicólogos disponíveis nas escolas, tanto no Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) como por contratação de psicólogos clínicos.
  2. Melhorar o acompanhamento dos alunos aquando da transição do ensino básico para o secundário e da conclusão do 12º ano.
  3. Implementar um “cheque-psicólogo” atribuível a todos os alunos, a cada dois anos, para facilitar o acesso, por via dessa diminuição de custos, a essa especialidade clínica.
23 Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede
  1. Reestruturar o currículo do ensino secundário, com reorganização dos percursos curriculares por curso, com turma fixa na formação geral, sendo as restantes disciplinas de opção e sem turma fixa, atribuição de tempo de aula efetivo e universal à componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento e definição de um valor máximo para o peso dos testes na avaliação, valorizando-se a componente de atitudes e valores.
  2. Consolidar o papel dos psicólogos escolares com reforço do número de psicólogos escolares (preferencialmente menos dispersos por diferentes estabelecimentos de ensino), com frequência obrigatória de um plano de formação contínua com incidência na saúde mental dos jovens, aumentando o acompanhamento diário direto de mais alunos numa intervenção preventiva e não apenas remediativa ou de aconselhamento vocacional.
  3. Criar situações de bem-estar emocional com inclusão no Plano de Atividades Anual de cada escola de ações de voluntariado por toda a comunidade escolar (como a limpeza de praias, espaços verdes, etc) e, no plano curricular da disciplina de Enriquecimento Curricular ou de Cidadania e Desenvolvimento, no mínimo, de duas ações de voluntariado por ano (ou uma por período), organizadas pelos alunos da turma, que podem ter tanto carácter ambiental, como interpessoal ou solidário.
24 Agrupamento de Escolas de Soure
  1. Desenvolvimento de atividades (palestras, workshops, campanhas de sensibilização, ligadas à saúde mental nos jovens) para toda a comunidade escolar.
  2. Inclusão do tema “Saúde Mental nos Jovens” na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento e no Programa de Educação para a Saúde da escola.
  3. Criação de uma plataforma online e anónima ,de apoio aos alunos e à comunidade escolar (para detetar situações de risco e prevenir o suicídio em contexto escolar).
25 Escola Profissional da Figueira da Foz
  1. Criação de uma plataforma online, dinâmica para que haja uma interacção entre os jovens e os profissionais competentes.
  2. Organização de uma feira, pelos municípios, em articulação com as escolas, onde os jovens possam experienciar várias atividades para melhor perceberem a sua vocação.
  3. Dinamização de ações de sensibilização / formação no âmbito da saúde mental para possíveis sinais de alerta.
26 Agrupamento de Escolas Figueira Mar, Figueira da Foz
  1. Criação de um subsídio para a especialidade de Psicologia para os jovens mais carenciados, com existência de escalões, à semelhança dos escalões do apoio social escolar.
  2. Inclusão da in-formação obrigatória no âmbito dos tópicos da inteligência emocional e da literacia financeira na área disciplinar de Cidadania e Desenvolvimento.
  3. Sessões de in-formação para as famílias no âmbito da saúde mental dinamizadas pelos centros de saúde, juntas de freguesia e escolas.
27 Escola Secundária Fernando Namora, Condeixa-a-Nova
  1. a criação de um período para acompanhamento vocacional com especialista para os jovens do 9ºano e do secundário (orientação aos jovens que se encontram desinformados ou com incertezas sobre que área ou curso seguir após o 9º ano ou o 12ºano); muitas vezes os jovens encontram -se stressados à procura de uma resposta sobre como será o seu futuro e quais são as os cursos que poderão ter em mente;
  2. concretização de atividades práticas com o objetivo proporcionar aos jovens um maior conhecimento sobre todas as oportunidades e trabalhos que poderão usufruir no futuro ( atividades como cozinhar, dançar, tocar um instrumento, cantar, que ajudam os jovens a perceber o que mais apreciam e qual é uma provável "porta aberta" no futuro); além disso, estas atividades irão ajudar os jovens a relaxar e permitirão uma melhoria da saúde mental, uma vez que estas, proporcionam momentos de descontração,
  3. criação de grupos de ajuda entre os jovens onde ocorrerá a compartilha de ideias, experiências e sentimentos que percorrem a cabeça de cada um todos os dias; estes grupos torná-se-ão um local seguro e confortável onde possa ocorrer esta compartilha e onde, eventualmente, se farão novas amizades; a existência de mais psicólogos, terapeutas e pedopsiquiatras nas escolas para um acompanhamento regular aos alunos, também seria de uma grande importância.
28 EPTOLIVA - Escola Profissional de Oliveira do Hospital/Tábua e Arganil
  1. 1. Ações com os alunos que podem ser no formato de dinâmicas, rodas de conversa, em que os alunos possam se expressar sem medos, falar sobre suas angústias e ansiedades, que a escola possa acolher cada história de maneira individual e que pais e familiares consigam também compreender, dar o suporte e intervir para evitar danos maiores.
  2. 2. Envolver os pais e familiares também é uma das principais iniciativas. É muito importante que saibam identificar e atuar de forma assertiva, bem como saber encaminhar, quando for necessário, aos cuidados profissionais. Isso pode ser feito por meio de reuniões mensais, grupos específicos ou palestras de conscientização.
  3. 3. Criação de um gabinete da saúde, na escola, com participação de vários profissionais (equipa multidisciplinar). O objetivo é garantir que, a partir da identificação de um problema, o estudante receba o acompanhamento e o apoio que são necessários. Com essa atuação multidisciplinar, a escola passa a ser essencial para o correto encaminhamento.