Medidas em debate na Sessão Distrital/Regional do Círculo Eleitoral da Europa


N.º Escola Medidas
1 Cycle d’Orientation du Renard
  1. Oferta, nos estabelecimentos de ensino secundário ou escolas profissionais públicos ou privados de um ou dois jornais digitais ou físicos à disposição para quem desejar informar-se através de notícias e informação geral atualizada e confiável.
  2. Criação de uma lei que impeça ou controle qualquer forma de lobbyng, tanto na política como na ciência, para impedir que os governantes e os legisladores mudem de opinião por dinheiro ou falsas informações. Se uma empresa quiser fazer divulgação junto dos políticos, deverá declarar ao povo o que faz. Deve ser banido qualquer tipo de lobbyng de empresas que tenham a ver com saúde, produtos de tabaco e álcool.
  3. Elaboração de uma Lei de uma Autoridade saída da Assembleia da República que obrigue os motores de busca a criarem uma certificação dos sites considerados fiáveis sobre a divulgação de conteúdos de informação, com a adoção de um símbolo reconhecível na barra de navegação ao lado do endereço do site, indicando ao utilizador que está a entrar num site que não divulga informação falsa ou deturpada. Sites não confiáveis devem fazer parte de uma lista negra, de acesso geral.
2 Le Rocquier School
  1. Adicionar ao currículo escolar, deste a escola primária, o tema da literacia digital adaptado à realidade dos nossos tempos e ao perigo da interferência nos processos democráticos.
  2. Investir mais na formação de professores e educadores em geral, em literacia digital, para que estes tenham uma preparação adequada aos desafios lançados pela desinformação atual.
  3. Em sequência da medida anterior, ou seja, depois daqueles que vão transmitir o conhecimento aos jovens estarem devidamente preparados, o Governo deve investir em mais sessões de esclarecimento e workshops, assim como na produção de materiais de aprendizagem apelativos, como folhetos e cartazes. Mas estes projetos têm de ser não só em maior quantidade, mas também de forma contínua, pois o investimento até agora feito pela Direção Geral de Educação neste campo tem sido inconsistente e não perm
3 Cycle d'orientation d'Octodure
  1. Criação de um símbolo universal que confirme que as notícias que lemos sejam verdadeiras. Atualmente, já existem medidas para tentar limitar a propagação de informações falsas, mas não são satisfatórias. As informações têm de ser verificadas com características mais desenvolvidas e mais restritivas. Deste modo, as informações que correspondem às requisições seriam dotadas de um símbolo que nos permita de distinguir facilmente e rapidamente as que são verídicas das que não nos podemos fiar.
  2. Criação de uma “polícia em linha “ que nos ajudasse a perceber se o artigo é verdadeiro ou não. Havendo expulsões e multas mais restritivas para os difusores de conteúdo falso pondo em causa a democracia e as entidades. Estas sanções poderiam ser uma solução para esse problema, começado por introduzi-las na lei o mais rápido possível. As multas ocorreriam nos casos mais importantes, em temas de caráter de alta importância como a política, a saúde, casos sociais sejam evocados.
  3. Por último, as pessoas que quiserem partilhar informações nas redes sociais deverão enviar as fontes das quais provêm os conteúdos para sítios que confirmassem a veracidade das notícias., plataformas para esse fim. Se as fontes não forem fiáveis as informações não serão partilhadas, criando empregos, algoritmos, ou plataformas que serviram para a verificação da veracidade das informações. As fontes de cada partilha devem ser claras e os perfis criados devem ser controlados,
4 Haute Vallee School
  1. O Governo deve investir em bootcamps para educadores de forma a que estes possam adquirir as ferramentas essenciais para puderem de forma mais efetiva transmitir a literacia dos media na sala de aula.
  2. Investir numa Plataforma e-learning onde os alunos possam aprender as estratégias que estão por trás de uma campanha de desinformação, como evitar de ser susceptível à manipulação dos media e como ser um cidadão informado.
  3. Realizar fóruns para dar aos jovens a oportunidade de ganharem capacidades e conhecimento para se envolverem mais em questões da sociedade, política e processos democráticos em plataformas digitais