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Escola de Viticultura e Enologia da Bairrada |
- O Estado deve criar plataformas, fidedignas, de busca de informação com software que detete automaticamente notícias falsas ou distorcidas, eliminando de imediato esses conteúdos. Estas plataformas devem ser do domínio público e quem as utilizar saberá que a informação pesquisada sobre qualquer assunto é de confiança. Na eventualidade de já existirem estes mecanismos, os mesmos devem ser divulgados junto da população, sendo-lhes explicado como utilizar esses meios na procura de informação.
- O tema da desinformação e das fake news deve ser trabalhado nas escolas nos 2º e 3º ciclos, uma vez que estas são as idades em que os jovens começam a passar mais tempo na internet, tendo de realizar trabalhos de pesquisa autonomamente.
- Ampliar a literacia digital nas escolas, inserindo a disciplina de TIC no currículo já a partir do ensino pré-escolar e 1.º ciclo, nas ofertas complementares dos estabelecimentos de ensino públicos e privados.
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Agrupamento de Escolas de Esgueira, Aveiro |
- Elaboração de uma aplicação em conjunto com a ERC (Entidade Reaguladora Para a Comunicação Social), de verificação a notícias e media.
- Atualização e alargamento das responsabilidades da ERC como organismo de verificação de notícias.
- Reforçar a componente sobre a segurança digital e fontes seguras no âmbito da disciplina de TIC.
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3 |
Escola Secundária de Estarreja |
- Educar/ sensibilizar as crianças , desde o inicio da sua escolarização para as consequências da propagação de noticias falsas nas suas diferentes formas, através de uma abordagem lúdica : Jogos, histórias, teatro, pequenas animações.
- Tratamento do tema nas televisões públicas através da inserção de programas e concursos lúdicos. Ex: "Quem consegue não ser enganado?(...), da criação do "Minuto Não-Fake", e criação nas redes sociais de rubricas interativas, sondagens, perguntas de resposta rápida, quizs, stories "ao minuto", com vista a sensibilizar o publico para a questão e para promover o sentido crítico e aprendizagem de técnicas de identificação da Fraude na informação.
- criação de nova legislação (adaptada aos novos tempos) que suponha a existência de sistemas de verificação da veracidade /autenticidade dos dados que suportam a informação e responsabilização dos agentes diretos (criadores) e indiretos ( divulgadores) das noticias falsas. ( ex: exigência de retratação publica com destaque relevante e, inclusive, encerramento de contas, blogues que promovam a desinformação)
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4 |
Escola Básica e Secundária Soares Basto, Oliveira de Azeméis |
- Criação de um pop-up antes da partilha de uma imagem.
- Estabelecimento de tempos anuais obrigatórios para “Educação para os média.”
- Obrigatoriedade das plataformas oferecerem mais controlo aos utilizadores sobre as configurações do seu feed principal.
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5 |
Instituto Profissional da Bairrada |
- Criação de uma área de estudo, dentro de uma disciplina já existente (por exemplo em Cidadania e Desenvolvimento), dedicado a alertar os alunos para o problema do "Fake News", a ensinar técnicas para identificarem “FAKE NEWS" e de incentivo ao pensamento critico.
- Criação de um programa de sensibilização para o “FAKE NEWS” dirigido à população mais isolada ou mais idosa e posta em prática pela GNR nos centros paroquiais e/ou juntas de freguesia.
- Aplicação de uma sanção (multa) para autores, que comprovadamente publicaram “Fake News”.
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6 |
Escola Básica Dr. Acácio de Azevedo, Oliveira do Bairro |
- Realização de workshops/palestras sobre como identificar e prevenir as fake news
- Apoio a programas que verifiquem a veracidade e a falsidade da informação na comunicação social, através da criação de uma aplicação.
- Sanção social das fontes que criam fake news.
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7 |
Agrupamento de Escolas Ferreira de Castro, Oliveira de Azeméis |
- Organização de projetos e formações de carácter escolar com o intuito de promover o sentido crítico, facilitando, assim, a identificação de possíveis focos de desinformação e fake news.
- Criação de uma entidade verificadora da informação, regulada por um código geral, de modo a garantir a sua imparcialidade.
- Promoção de um guia informativo para os diversos atos eleitorais
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8 |
Agrupamento de Escolas de Escariz, Arouca |
- Adoção de um novo projeto escolar, transversal às aprendizagens do ensino do terceiro ciclo e secundário, que permita capacitar os alunos para a compreensão e análise crítica da (des)informação.
- Sob supervisão da Assembleia da República, proceder ao ajuste das ferramentas de busca na internet, nas páginas de Portugal, inserindo um plugin com a anuência dos usuários, permitindo o diagnóstico e reporte de conteúdo enganoso.
- Criação de uma comissão de ética independente e apartidária, composta por profissionais da comunicação com um histórico de atuação exemplar, que possa avaliar e detetar a desinformação veiculada nos diferentes órgãos de comunicação, apresentando as conclusões regularmente num fórum online e discutidas periodicamente através de meios de comunicação como a rádio e televisão.
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9 |
Agrupamento de Escolas João Silva Correia, São João da Madeira |
- Introduzir a obrigatoriedade da lecionação nas escolas do domínio dos "media", em todos os anos letivos, a partir do 3.º ciclo.
- Promoção de ações de formação, dadas por jornalistas, dirigidas aos alunos do 2º,3º ciclos, Ensino Básico e Secundário educando-os para os "media".
- Criação de um selo de controlo de veracidade para as notícias e websites de imprensa.
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10 |
Escola Secundária José Estevão, Aveiro |
- Desenvolver a prática de citar e recorrer a fontes credíveis/ fiáveis nos trabalhos de pesquisa desde o início da escolaridade obrigatória
- Criação da disciplina de Ciências Políticas A, que seria uma disciplina obrigatória do 7º ano até o 12º ano, com dificuldade crescente de temas, e que teria uma carga horária igual a Cidadania, sendo apenas necessário passar a disciplina (sem peso na média). Os alunos teriam alternadamente aula de introdução a um tema atual pelo professor e aula de debate moderado por este. Para reduzir as influências à opinião dos alunos, os professores seriam obrigatoriamente diferentes todos a cada ano.
- Inclusão do tema "Desinformação" no programa da Disciplina de Português, na unidade sobre notícias.
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Escola Secundária Adolfo Portela, Águeda |
- Inserir o tema "fake news" como tema obrigatório nas aprendizagens da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento.
- Criação de um programa de avaliação da veracidade de notícias publicadas com posterior classificação numa determinada escala.
- Aplicação de penalizações aos resultados de votações, sempre que se verificar a propaganda de informação falaciosa.
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Escola Secundária Dr. Mário Sacramento, Aveiro |
- Desenvolvimento de uma App gratuita, gerida por uma entidade pública, com a função de comprovar e identificar a veracidade ou falsidade de notícias selecionadas pelo utilizador, apresentando as fontes que sustentam a verdade ou a falsidade da mesma.
- Criação e implementação do PECAD ( Plano Educativo de Combate à Desinformação) nos conteúdos programáticos de diversas disciplinas (Cidadania e Desenvolvimento, Tecnologias da Informação e Comunicação, Filosofia, Português, Inglês, Sociologia, Ciência Política,...), induzindo a realização de palestras acerca das causas, efeitos e perigos da desinformação.
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Escola Básica e Secundária de Sever do Vouga |
- 1. Maior controlo do que é publicado, por parte das plataformas que gerem as redes sociais - Google, Facebook, Twitter, Instagram, etc, - aplicando-se sanções quando este controlo se revela muito pouco eficaz;
- 2. Organização de campanhas, palestras e sessões educativas nas escolas e para todos os públicos;
- 3. Criação de uma assinatura digital como forma de responsabilizar as pessoas pelos seus atos e pelo que publicam, ou seja, a cada notícia estaria associada o nome de uma ou mais pessoas e, assim seria mais fácil chegar à fonte da informação, quer seja verdadeira ou falsa.
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Agrupamento de Escolas Dr. Serafim Leite, São João da Madeira |
- Aplicação obrigatória, em todos os «sites» informativos, de um botão de alerta para situações de «desinformação», as quais, caso a denúncia seja persistente, devem ser alvo de análise, por parte do Centro Nacional de Cibersegurança, com isenção e rigor.
- Aplicação de multas de valores variáveis, dependendo da gravidade e da dimensão da infração, às fontes (sites, jornais, revistas, emissões televisivas, …) que difundam notícias falsas, uma vez que a literacia mediática é fundamental para a preservação da democracia.
- Criação de um "selo de verificação" fornecido por cada rede social a contas profissionais, que provem ser fidedignas, de forma a que se torne possível reportar informação falsa com mais eficácia e prioridade.
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Agrupamento de Escolas Dr. Ferreira da Silva, Oliveira de Azeméis |
- Desenvolver a competência de identificar e combater as Fake News nas áreas disciplinares de Cidadania e TIC do 2.º ao 3.º ciclo e workshops/palestras para o secundário, com o intuito de melhorar a literacia da comunidade escolar nesta problemática.
- Criar mais iniciativas como o “Polígrafo” que desvendem e esmiúcem as notícias publicadas;
- Promover a gratuitidade de sites de fontes de informação fidedigna, como estratégia para combater as Fake News.
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16 |
Escola Secundária Dr. José Macedo Fragateiro, Ovar |
- Ensinar a população a identificar as fake news, evitando que se espalhem e combatendo a desinformação.
- Aplicação de multas. Esta medida tem como objetivo, reduzir e eliminar discursos de ódio e notícias falsas nas redes sociais e meios de comunicação.
- Criação de políticas públicas, de modo a que o foco seja analisar os sites, tornando-os mais seguros.
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17 |
Escola Básica e Secundária de Anadia |
- Melhorar a eficácia das entidades no combate à desinformação, garantindo os direitos fundamentais.
- Garantir a equidade no acesso a ferramentas de combate à desinformação a todos os grupos populacionais.
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Escola Básica e Secundária Coelho e Castro, Fiães, Santa Maria da Feira |
- Criação de um organismo que controle e fiscalize as informações que são transmitidas e publicadas pelos órgãos de comunicação social e, em caso de notícias falsas, aplique coimas às plataformas que não removam esses conteúdos.
- Dinamização de encontros e palestras com jovens, sobre como avaliar a informação veiculada pelos meios de comunicação e redes sociais, na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento.
- Criação de ações de capacitação para desenvolver a análise critica de notícias, financiadas pelo Estado, direcionadas a idosos.
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19 |
Escola Profissional de Aveiro |
- Propõe-se uma medida que complementa, as existentes: - o período de nojo aplicado a entidades privadas/públicas. Este período deve seguir o exemplo do jogo: - faltas e multas, - suspensão das funções durante um período e respetivas multas, - irradiação das funções que exerce…
- Obrigatoriedade de apresentar (para estas mesmas entidades) sempre a fonte de informação numa publicação, por forma a interromper e a desestruturar a construção dessa contrainformação.
- Obrigatoriedade das Redes Sociais (Facebook, Instagram, Twitter...) filtrarem, em primeira linha, o que é fakenew do que é informação fidedigna.
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20 |
Escola Secundária de Vagos |
- Criar uma equipa de fiscalização de notícias que circulam na internet com objetivo de diminuir possíveis tentativas de fraude, criar também websites de forma a que seja possível diminuir websites com notícias fraudulentas.
- Incutir no programa escolar um tempo no horário letivo (ex: disciplina de CIDES) para olhar o mundo através das notícias e para desenvolver o espírito crítico dos alunos.
- Obrigatoriedade de citação de fontes no final de notícias e de verificação da autenticidade das fontes a publicar, com consequente pedido de permissão para o referido, caso não seja cumprido imputar uma punição nos responsáveis.
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21 |
Escola Básica e Secundária de Fajões, Oliveira de Azeméis |
- Reforçar, no currículo de Cidadania e Desenvolvimento, os conteúdos relacionados com os impactos da desinformação na democracia, para promover precocemente a consciencialização para o problema.
- Criar um ranking para pontuar fontes fidedignas de informação.
- Criar uma plataforma digital para monitorizar sites com auxílio de bots e de Inteligência Artificial (IA) para deteção de fakenews.
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22 |
Agrupamento de Escolas de Murtosa |
- Implementar, disciplina obrigatória, no secundário, que vise transmitir aos alunos os conteúdos necessários para que tenham uma vida politicamente consciente.
- Formular uma lei que penalize a identidade emissora de notícias enganosas.
- A classificação das notícias e/ou publicações só podem ser atribuídas como sendo falsas através do conteúdo objetivo que estando nelas presente não corresponde a verdade.
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23 |
Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior, São João da Madeira |
- Promoção de campanhas de sensibilização alertando para meios de distinção entre notícias verdadeiras e falsas.
- Aprovação de legislação que penalize pessoas e/ou organizações que, deliberadamente, produzam “fake news”.
- Criação de equipas de investigação públicas, que monitorizem a publicação de notícias falsas e divulguem informações fidedignas, em sites institucionais, e em tempo útil.
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24 |
Escola Secundária de Gafanha da Nazaré, Ílhavo |
- Dinamização de debates, campanhas, palestras e workshops sobre o tema em discussão, nas escolas e municípios, assim como a introdução deste tema em aulas de Cidadania e TIC, com o objetivo de incitar ao espírito crítico, bem como melhorar o conhecimento tecnológico na seleção de informação.
- Criação de um polígrafo, em plataformas escolares, de modo a incentivar os alunos a procurar se as informações públicas são realmente credíveis, tornando-os cidadãos mais ativos e bem informados.
- Investimento na formação profissional de jornalistas, principalmente a nível tecnológico, de modo a garantir o futuro da comunicação que se faz, cada vez mais, através do digital (por exemplo, das redes sociais que têm uma relevância tão grande na desinformação de toda a sociedade).
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Agrupamento de Escolas Águeda Sul |
- Formar e informar os jovens, desde o 2º ciclo, através da introdução do tema “politica” na disciplina Cidadania e Desenvolvimento de de modo a desenvolver competências que lhes permita desenvolver o pensamento crítico e que sejam perspicazes a lidar com a desinformação e perceber o impacto desta na democracia.
- Aplicação de multas a órgãos de comunicação social (jornais, revistas, rádios, e jornalistas que trabalhem por conta própria) pela publicação e divulgação de notícias falsas. Assim pretendendo diminuir o número de notícias ou informações falsas.
- Para motivar e promover as boas práticas através da atribuição de um selo de qualidade a meios de comunicação social que colocam a verdade jornalística em primeiro lugar e permitir que estes publiquem as suas notícias num site oficial exclusivo.
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26 |
Agrupamento de Escolas de Mealhada |
- Integrar o tema das fake news nas “Aprendizagens Essenciais” de uma ou mais dispciplinas (com principal destaque para as disciplinas de Cidadania e Desenvolvimento e de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC)), podendo este ser ou não complementado por palestras apresentadas por especialistas no assunto
- Criar uma plataforma online destinada a todas as faixas etárias que aborde as fake news de diferentes formas
- Investir na introdução de anúncios televisivos como publicidade institucional, que abordem o tema das fake news
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