Medidas em debate na Sessão Distrital/Regional do Círculo Eleitoral de Évora


N.º Escola Medidas
1 Escola Básica Diogo Lopes Sequeira, Alandroal
  1. Combater a desinformação, informando.
  2. Incentivo à criação de ferramentas informáticas que permitam bloquear a publicação de "Fake News".
  3. Corresponsabilização dos motores de busca através da aplicação de coimas.
2 Escola Básica e Secundária de Mora
  1. Criar uma empresa vocacionada, particularmente, para detetar fake news.
  2. regulamentar uma lei, especificamente para punir empresas ou pessoas singulares, que produzam ou divulgam fake news.
  3. Divulgar através dos media (Tv, rádio, jornais,redes sociais, placards locais em escolas e outras instituições públicas ou privadas) para alertar as pessoas para os problemas que advêm das fake news.
3 Agrupamento de Escolas de Redondo
  1. A identificação de notícias falsas deve cada vez mais ser objecto de estudo e divulgação recorrendo para isso a um substancial aumento dos meios e tempo desse conhecimento nas aulas de cidadania.
  2. As notícias falsas devem ser denunciadas, mas esse trabalho deve começar por dar mais relevo à leitura de jornais, de revistas, à visualização dos meios de divulgação por imagem de informação e à audição de notícias. Só o maior contacto com os meios de divulgação noticiosa áudio visual, em por exemplo, Domínios de Avaliação Curricular poderá permitir uma maior consciência do que significa uma notícia falsa.
  3. Criação de um grupo de especialistas para o combate às fake news (constituído por docentes e alunos) que elaborará um quadro mensal - a divulgar nas redes de comunicação da escola e da associação de estudantes – com exemplos de notícias falsas, procurando ser o mais atual possível.
4 Escola Básica André de Resende, Évora
  1. Recolher assinaturas (pelo menos 7500) com o objetivo de promover uma Petição Pública para que as fake news e a difamação online (a partir de perfis falsos) nas redes sociais, seja considerada crime em Portugal.
 Se forem conseguidas as assinaturas necessárias, a petição é debatida em sessão plenária na Assembleia da República.
  2. Reforçar e/ou criar Unidades da Polícia Judiciária contra o cibercrime que cooperem com a Entidade Reguladora para a Comunicação Social de modo a que, em conjunto, esta Equipa multidisciplinar consiga rastrear o máximo de fake news em sites, blogues e jornais, entre outros meios de informação
  3. Promover sessões e ações de formação para esclarecimento de dúvidas e sensibilização da população jovem, adulta e idosa sobre fake news, desinformação, e discurso de ódio na Internet.
5 Escola Básica Padre Bento Pereira, Borba
  1. -Incluir debates nas escolas, através do desenvolvimento de planos de atividades nas disciplinas de Português, Geografia, História e Cidadania e Desenvolvimento. Os debates que seriam focados num problema concreto teriam como finalidade fortalecer e fomentar o espírito crítico dos alunos. Esta atividade já é realizada nalgumas escolas inglesas.
  2. Inclusão obrigatória da colaboração entre as bibliotecas municipais e as bibliotecas escolares no ato da assinatura dos Planos Locais de Leitura (PLL) entre os municípios e o Plano Nacional de Leitura (PNL) com a finalidade de promover a literacia da informação, da leitura e dos media. As competências nas múltiplas literacias são de todo fundamentais para saber interpretar os textos, ou seja para se conseguir retirar o seu significado.
  3. Sensibilização da comunidade educativa e da comunidade em geral para o problema da desinformação, através da elaboração de cartazes e de vídeos, do uso das redes sociais, da rádio, a cargo dos alunos. Os adultos ficariam responsáveis pela promoção de palestras, por Formação nesta área e pela propaganda nas televisões.
6 Escola Secundária de Montemor-o-Novo
  1. Campanhas publicitárias para alertar e consciencializar a população.
  2. Criação de uma aplicação informática que verifique e valide automaticamente a veracidade do conteúdo das publicações nas redes sociais.
  3. Regulamentação mais rigorosa sobre a publicação de notícias falsas.
7 Agrupamento de Escolas de Vila Viçosa
  1. Sensibilizar para a leitura das notícias em sites credíveis, cruzando a informação e consultando várias fontes, que permitam verificar se a informação é credível.
  2. Promover a criação de programas que verifiquem a identidade do autor dos conteúdos/notícias falsas.
  3. Penalizar o autor/ os autores de notícias falsas ou manipuladas.
8 Escola Básica D. João de Portel, Portel
  1. Maior divulgação da existência de “fake news”, em todos os meios de comunicação, para que as pessoas de todas as idades percebam que notícias falsas existem.
  2. Criação de um “símbolo” que identificasse as notícias falsas.
  3. Obrigar as grandes empresas de aplicações a ter uma função de verificação das informações que cada um partilha, publicamente, para evitar a rápida difusão das “fake news”.
9 Escola Secundária de Vendas Novas
  1. Criar uma aplicação, para triagem de notícias falsas
  2. Identificar autores de notícias falsas, com o objetivo de os penalizar.
  3. -
10 Agrupamento de Escolas de Estremoz
  1. Campanhas de sensibilização/consciencialização nos cuidados a ter em relação às informações duvidosas que devem ser comparadas com informação credível sobre o mesmo assunto, antes de ser compartilhada; verificar a data da notícia/imagem,; dedicar campanhas a crianças do 1º ciclo em relação ao acesso a telemóveis, tabletes, redes sociais e meios de comunicação, adaptando a linguagem e os termos acima referidos de forma lúdica, através de jogos e atividades que prendam a atenção das crianças.
  2. Os jovens consomem mais informação utilizando a internet e os mass media, sendo através desse meio que são criadas/divulgadas a maioria das notícias falsas é necessário: mais informação; maior controlo das notícias; aplicação de punições/coimas à divulgação de notícias falsas: proibição às pessoas que tenham publicado notícias falsas de terem conta nesse meio, estando dependente da sua gravidade serem alvo de processo judicial.
  3. Em cada município, pode existir em diferentes instituições, pessoas que fiquem encarregues de esclarecer e ajudar as pessoas a distinguir as notícias falsas das verdadeiras. No site do município disponibilizar-se-ia um separador onde as informações fossem verificadas e após uma confirmação de que são de facto verdadeiras, pudessem ser usadas para os fins pretendidos.
11 Agrupamento de Escolas de Viana do Alentejo
  1. Informar as pessoas sobre como detetar notícias falsas
  2. Programar um sistema regulador que deteta as notícias falsas
  3. Comprovativo de veracidade nas notícias por parte de um
 órgão regulador
12 Escola Básica Manuel Ferreira Patrício, Évora
  1. Aplicação de sanções a quem cria deliberadamente e de forma reiterada notícias falsas.
  2. Criação de um cartão digital com a finalidade de identificar as contas digitais e contas anónimas.
  3. As empresas que criarem uma linha de apoio para boas práticas contra a desinformação, devem beneficiar de um alívio fiscal.