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Escola Secundária de Alcanena |
- Criação de uma aplicação que se possa instalar de forma rápida e gratuita para deteção de fake news (formato stayaway covid) que transmita alertas em caso de notícias falsas ou fontes pouco fidedignas.
- Aplicação de medidas sancionatórias para os responsáveis por notícias falsas (Ex. retirar a carteira profissional, expulsão das redes sociais, pagamento de indemnizações/coimas).
- Dinamização de sessões de sensibilização de toda a comunidade escolar para a responsabilização de tudo o que partilhamos na Internet(palestras, sites, quizzes, divulgação de “dicas” para deteção de notícias falsas).
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Escola Básica de Alcanede, Santarém |
- Campanha de sensibilização nacional apoiada pela Secretaria de Estado da Juventude e Desporto e pela Federação Portuguesa de Futebol – Na final da Supertaça “Cândido de Oliveira“, onde se poderão visualizar tarjas com slogans, pequenos testemunhos… e cada jogador entrará no relvado com uma camisola alusiva ao combate às fake news.
- O governo deverá criar um gabinete de apoio aos visados por notícias falsas, avaliar o impacto dessas notícias na vida dos mesmos e prestar apoio jurídico/psicológico em de caso de necessidade.
- O Ministério da Educação deverá incentivar as escolas a criarem projetos de articulação vertical, entre alunos de diferentes ciclos de ensino, em colaboração com os docentes de Cidadania e Desenvolvimento, os Psicólogos Escolares, Associações de Pais, etc. Estes projetos passam por levar os alunos de anos de escolaridade mais avançados a realizar palestras ou ações de sensibilização a alunos de anos de escolaridade mais baixos ou até a pais/Encarregados de Educação.
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Escola Básica D. Manuel I, Pernes, Santarém |
- Criar um programa televisivo transmitido nas diferentes plataformas da RTP em que alunos e celebridades expõem as suas experiências perante as notícias difamatórias que divulgaram sobre eles ou os seus próximos, e como isso afetou o seu quotidiano
- Sessão nas Escolas em que os alunos procuram conhecer as notícias difundidas a nível local e regional por forma a verificar a veracidade de todos os factos e repartilham os resultados com a Comunidade envolvente.
- Promover trocas de aprendizagens entre alunos de diferentes ciclos de ensino, em colaboração com os docentes de Cidadania e Desenvolvimento, Tecnologia Informação e Comunicação; com os Psicólogos Escolares; e as Associações de Pais e Estudantes com o fim de melhorar os meios e os filtros de pesquisa e verificação usados pelos alunos para realizar trabalhos académicos.
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Agrupamento de Escolas de Almeirim |
- Criação de campanhas de sensibilização sobre Fake News e sessões com os alunos dos 3º e 4º anos, 2ºe 3º ciclos e ensino secundário.
- Criação de um evento anual sobre Fake News e Desinformação
- Criação de um jornal escolar online /site sobre “Fake News”
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Escola Básica de Marinhais, Salvaterra de Magos |
- Criação de um site oficial, simples e esclarecedor, com um guia que permita aos cidadãos identificar noticias falsas.
- Elaboração de um anúncio esclarecedor que alerte a população em geral para o perigo das fake news.
- Inclusão do tema das Fake News nas aulas de Cidadania e TIC.
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Escola Básica Mem Ramires, Santarém |
- “Notícias com certificação QR Code” Através de uma App da Autoridade Reguladora da Comunicação Social. A certificação é feita por jornalistas junto da ARCC. A notícia, ao ser certificada, faz o jornalista identificar-se como “pai” daquela mesma informação. Este, passa a ser responsável profissional e criminalmente mas também lhe é garantida defesa jurídica, liberdade e independência. Isto, fará com que os meios de comunicação procurem percentagens elevadas de notícias certificadas.
- “Construção de um site onde se explique a desinformação e como possamos perceber se é uma fake new”. Site internacional, onde os meios de comunicação teriam que aderir, após uma inspeção ao meio de comunicação, difusor de notícias. O site teria que atribuir um logótipo na notícia, dizendo se o meio de comunicação é ou não credível. Assim, quando os leitores pessoas “abrissem” essa notícia, apenas se patenteasse esse logótipo é que se poderia afirmar que é uma notícia fidedigna/credível.
- “Nas escolas/instituições de ensino ensinar a identificar fake news”. Como? – Ler o Conteúdo na Íntegra; Verificar a origem da Notícia; Pesquisar outras fontes; Confirmar a data da notícia. A aprendizagem das crianças/jovens na identificação de fake news irá gerar menos possibilidade de difusão dessas mesmas fake news.
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7 |
Escola Básica D. João II, Santarém |
- Criação de Um Estatuto de Vítima para quem foi severamente prejudicado pelas Fake News com apoio judicial e psicológico.
- Tornar, obrigatório na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, o tema das Fake News para alunos do 1.º Ciclo até ao 12.º ano.
- Criar um Observatório Nacional a operar com o Estado português e os vários tipo de forças policiais/investigação para tentar controlar, identificar e punir os autores das Fake News.
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Escola Secundária de Santa Maria do Olival, Tomar |
- Criação de site remissivo para áreas temáticas-EDUCAÇÃO-SAÚDE-AMBIENTE-JUSTIÇA-POLÍTICA- OUTRAS, gerido e atualizado por equipas profissionais/pluridisciplinares, onde se publicam notícias importantes e alertas sobre Fake News.
- Inclusão da obrigatoriedade do tema Fake News nas orientações da área curricular Cidadania e Desenvolvimento, com indicação de sites de reconhecido valor, como ferramenta de apoio pedagógico.
- Criação de extensões nos navegadores, que sinalizem e reportem Fake News para os departamentos jurídicos das autoridades competentes que deliberam sobre a autuação.
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Escola Básica Manuel Figueiredo, Torres Novas |
- Criação de um organismo gerido pelo Estado ou por uma empresa certificada pelo Governo onde se listassem notícias / informações falsas e os seus autores.
- Introduzir na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento conteúdos / atividades para despertar a consciência dos alunos para a questão das notícias / informações falsas.
- Impor obrigatoriedade aos meios de comunicação social, de fazerem balanços temporários sobre notícias /informações falsas divulgadas.
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Escola Básica e Secundária Dr.ª Judite Andrade, Sardoal |
- Criação de um Certificado Digital distintivo das fontes e sites confiáveis ou não confiáveis.
- Criação, pelo Governo ou pela Assembleia da República ou por outra entidade governativa, de Prémio/Concurso anual, pecuniário ou de outra índole, intitulado “AntiFakeNewsBestTool”.
- Criação, pelas escolas e nas escolas, de Clube de Literacia Digital que tivesse como objetivo fundamental sensibilizar, prevenir e denunciar as Fake News.
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Escola Secundária do Cartaxo |
- Campanhas de sensibilização sobre Fake News e programas televisivos em canal aberto, sobre como combater a desinformação.
- Consultar sites de confiança que abordem a mesma informação, verificar a sua credibilidade e a data em que foi publicada.
- Procurar elementos “estranhos” que nos façam desconfiar da veracidade da notícia, como o final do endereço de email, erros ortográficos ou imagens chocantes.
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Escola Secundária Sá da Bandeira, Santarém |
- Criação de um Dia Nacional de luta contra a desinformação com a participação ativa das escolas através de atividades que visem a colaboração de toda a comunidade escolar.
- Na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento integrar, como obrigatória, a temática das Fake News no referencial de educação para os Media.
- Criação de uma estação de rádio nacional para a desconstrução das fake news.
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Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento |
- Incluir o tema da desinformação/fake news como conteúdo curricular das disciplinas de TIC e de Cidadania e Desenvolvimento.
- Criação de uma página web/blogue com informação sobre como identificar as fake news.
- Realização de palestras de sensibilização a alertar para o perigo das fake news e para o combate à desinformação, dirigidas aos alunos do 2º e 3º Ciclos.
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Escola Secundária de Benavente |
- Implementação, na disciplina de Cidadania/DAC/articulação/transversalidade, de projetos que permitam/visem gerar conhecimento que impacte positivamente a comunidade educativa, devendo reforçar-se uma atuação com uma série de entrevistas, matérias, vídeos e webinars que abordem diversos temas, relacionados com a Desinformação.
- Criação em contexto escolar, e em articulação com instituições locais, de atividades com periodicidade mensal (palestras, programas, debates…) para combater a Desinformação.
- Criação de um site que atribua selos de qualidade e credibilidade e que localize, nas redes sociais, páginas e contas suspeitas com falsas informações.
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Agrupamento de Escolas de Vila Nova da Barquinha |
- Criação de Plataforma online com atividades, jogos, vídeos...sobre a desinformação, dirigidas a todas as faixas etárias.
- Inclusão do tema da Desinformação na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, subjacente ao Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória.
- Projeção dos influencers e dos anúncios publicitários ao serviço da Desinformação.
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Agrupamento de Escolas de Caxarias, Ourém |
- Trabalho de divulgação – As “Fake News” entendidas como um fenómeno: No Ensino - implementação do tema “fake news” no currículo da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento no 3.º Ciclo. Nos Meios de comunicação social - apresentação de relatórios sobre “fake news”, em Portugal, alertando para o que é, como se propagam, as consequências e o que pode ser feito para combater.
- Criação de uma App ou extensão (website onde podemos verificar a veracidade de alguma informação/notícia, antes do leitor ler ou acreditar). Colocando uma foto/link da informação para a aplicação detetada/comparar com outras fontes. Administrado por um organismo independente, com representantes de entidades publicas e privadas, de forma a transmitir confiança à população.
- 3. Aplicação de multas, quando se deteta “fake news”, concretamente quando são reconhecidos conteúdos falsos/enganosos e/ou ilegais. Neste sentido, multar o/os responsáveis pela criação das mesmas e erradicação do site ou rede, de forma a não disseminar o conceito falso. Pretende-se, assim a criação de um quadro legal que preveja estas situações.
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Escola Básica e Secundária Luís de Camões, Constância |
- Site de Combate às Fake News
- Criação de uma parceria com a comunicação social
- Debates de sensibilização nas escolas sobre Fake News
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Colégio de São Miguel de Fátima |
- Criação e implementação de uma lei que obriga Instituições de Ensino e Juntas de Freguesia do nosso país à realização de uma formação sobre Fake News.
- Criação de um Selo de Garantia de Conteúdo Verídico atribuído, a todos os meios de divulgação de notícias, pela ERC (Entidade Reguladora para a Comunicação Social), após a aprovação por esta.
- Criação de uma ferramenta, aplicação ou site, de reconhecimento de fontes de informação que informa o utilizador sobre a credibilidade do documento que está a abrir ou ler.
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Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano, Santarém |
- Criação de uma base de dados com todos os países da União Europeia. Base de dados onde ficariam registados autores e/ou plataforma de distribuição da fake news, comprovadas após o respetivo fact-checking. A base de dados digital seria de acesso fácil, universal e gratuito num site oficial do Governo Português e da União Europeia.
- As identidades que divulgarem notícias deliberadamente inexatas, dolosas ou negligentemente, de forma a denegrir a imagem e o bom nome de uma pessoa é punido com pena de valor mínimo de 200€ e máximo de 5000€, sem prejuízo de indemnização a fixar a favor do ofendido.
- Criação de uma Identidade Estatal do Governo Português, em articulação com a União Europeia, responsável pela atribuição selos de qualidade a órgãos de comunicação, plataformas de informação digitais ou outros meios digitais.
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Escola Básica 4.º Conde de Ourém, Ourém |
- Sensibilizar a comunidade educativa para a rejeição de informação que não corresponda a fontes credíveis.
- Procurar informação que possa ser verificada em relação ao autor, data do acontecimento e contexto apresentado.
- Preferir a informação que é produzida em contexto jornalístico, que é fiscalizado a vários níveis e assenta em regras deontológicas.
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Escola Básica e Secundária José Relvas, Alpiarça |
- Abordar o tema da desinformação desde o 1º ciclo, promover a cidadania digital, alertando para que nem tudo o que está na net é verdadeiro, sendo este tema parte do currículo de todos os anos nos diferentes níveis de ensino.
- Promover debates sobre a temática envolvendo jovens de idades diferentes, especialistas sobre o tema, pais e encarregados de educação de modo a alargar o esclarecimento a toda a sociedade, sendo mais fácil o combate a propagação das notícias falsas.
- Criar uma página web, como espaço de partilha de sites duvidosos para que, caso haja dúvida, se possa consultar a “lista negra” facilitando o trabalho a quem precisa da informação, sendo a página gerida por especialista que verificam a informação.
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