1 |
Escola Básica de Ammaia, Portagem, Marvão |
- Monitorização permanente com intervenção do Estado
- Articulação entre entidades e autoridade
- Agravamento de sanções
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2 |
Escola Básica Frei Manuel Cardoso, Fronteira |
- Criar uma entidade reguladora que atribua uma nota de A a F aos sites / notícias / órgão de comunicação social, tendo em conta a fiabilidade da informação.
- Aplicar uma coima de 100 euros a 1000 euros (pessoa individual) e de 1000 euros a 10.000 euros (pessoas coletivas) quando difundem fake news deliberadamente.
- Criar um forum, dirigida por uma equipa de profissionais especializados, onde conste a denúncia de fontes de informação falsas, total ou parcialmente. Aí,qualquer pessoa pode pesquisar uma notícia e certificar-se se é verdadeira.
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3 |
Escola Básica n.º 1 de Montargil, Ponte de Sôr |
- Fazer campanhas de sensibilização a população em geral sobre as “Fake News”.
- Criação de ferramentas de inteligência artificial que consigam verificar a autenticidade das “Fake News”.
- Reforçar as leis que criminalizam os criadores de “Fake News”, agravando as coimas/penas a que estão sujeitos.
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4 |
Agrupamento de Escolas de Ponte de Sor |
- Maior injeção de capital nos órgãos reguladores de notícias falsas.
- Criação de uma base de dados com símbolos nas publicações dos sites que comprovam que a fonte da notícia é segura.
- “Fake News” passarem a ser um tema mais abordado nas aulas de Cidadania, TIC e em eventos escolares.
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5 |
Escola Secundária Mouzinho da Silveira, Portalegre |
- Criação de um tema a lecionar nas disciplinas de TIC e/ou Cidadania, em que se estude a problemática das “Fake News”.
- Criação de anúncios televisivos alertando para a gravidade das “Fake News”, bem como a criação de sites, permitindo distinguir as notícias falsas das verdadeiras.
- Criação de novas redes de apoio às vítimas destas notícias, bem como a alteração da moldura penal para os criadores e promotores de “Fake News”.
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6 |
Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre |
- Realizar formações sobre a desinformação, com palestras dinamizadas por pessoas qualificadas na área e através dos media.
- Desenvolver um Polígrafo Escolar onde sejam analisadas notícias de interesse da comunidade escolar.
- Desenvolver um projeto de sensibilização sobre as Fake News com foco no mundo empresarial.
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7 |
Escola Básica e Secundária Prof. Mendes dos Remédios, Nisa |
- Propor ao governo a criação de leis objetivas que penalizem as redes de comunicação social (jornais, telejornais, redes sociais, sites) que publicam e divulgam Fake News.
- Criar grupos de investigação credenciados que permitam identificar se determinadas notícias são verdadeiras ou falsas, criando assim mecanismos tecnológicos que permitam às pessoas confirmar a veracidade das notícias.
- Realizar campanhas de divulgação e sensibilização, presenciais e online, através de panfletos, palestras e anúncios nas redes sociais com estratégias para identificar a veracidade das notícias.
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8 |
Escola Básica e Secundária de Gavião |
- Criar leis mais claras e objetivas para punição dos autores de publicações com informações falsas.
- Denunciar e bloquear sites com informação desconhecida, procurando confirmar a veracidade das informações aí contidas e evitar navegar em sites desconhecidos e/ou suspeitos.
- Promover formação online e/ou presencial para o público em geral no âmbito da desinformação.
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9 |
Agrupamento de Escolas do Crato |
- Restringir o acesso a aplicações/ferramentas que contribuem para a produção de Fake News (alteração e/ou apropriação indevida de imagem, voz...)
- Punir o criador de Fake News proibindo o acesso a meios digitais por tempo determinado . A pena deverá ser progressivamente agravada com reincidências e ajustada à gravidade dos impactos sócio políticos e económicos,
- Criar estruturas educativas,desde os anos iniciais de escolaridade, que se foquem no desenvolvimento da literacia digital.
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10 |
Agrupamento de Escolas n.º 1 de Elvas |
- Promover palestras e atividades que envolvam toda a comunidade escolar, empresas, Órgãos de Estado entre outros, em articulação com a Escola Segura, autoridades, gabinetes de apoio à família e serviços de psicologia.
- Criar um mecanismo/Órgão especializado de supervisão/verificação/filtragem e registo de sites, criando uma lista de verificação passível de ser consultada para aferir a veracidade do conteúdo.
- Legislar de forma a haver um enquadramento legal que penalize a criação e propagação de notícias falsas (fake news).
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11 |
Escola Básica e Secundária Padre Joaquim Maria Fernandes, Sousel |
- Avaliar a veracidade, denunciar e partilhar nas redes sociais as fake news.
- Criação de um símbolo que identifique os sites confiáveis.
- Cobrança de multas para os autores/divulgadores de fake news.
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12 |
Escola Básica de Vila Boim, Elvas |
- Criar uma aplicação que bloquei automaticamente servidores que alojem notícias falsas, através do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS). A partir daqui as fake news / propagadores seriam investigados.
- Criar uma estrutura composta por uma equipa multidisciplinar ( investigador de base de dados, informático ... diretor de marketing) para investigar os sites de notícias falsas e, posteriormente, encaminhar para a estrutura de investigação criminal. Em paralelo acompanhamento e divulgação dos reais perigos junto de pessoas e instituições para informação e sensibilização.
- Penalizar em termos exemplares, em termos criminais, os autores de sites ou propagadores de falsas notícias, com multas diferenciadas consoante o impacto, individual ou coletivo, e danos causados (psicológicos, financeiros, sociais...) . Penalizações sem acumulação, existindo a possibilidade de prisão.
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13 |
Escola Básica n.º 1 de Elvas |
- Intensificar o número de palestras/workshops/formações nas escolas.
- Criar projetos de sensibilização nas escolas para toda a comunidade.
- Produzir ferramentas de denúncia de fake news em meio escolar.
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