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Escola Básica Padre Alberto Neto, Rio de Mouro, Sintra |
- Como medidas de prevenção propomos: a) o currículo na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento deve ensinar as crianças e jovens a reconhecer uma notícia verdadeira ou falsa; b) a RTP e outros órgãos de CS devem implementar um tempo de antena para ensinar a lidar a população em geral com este tipo de situação.
- A entidade reguladora da comunicação social (ERCS) deverá ter um papel fundamental e ativo na regulação das notícias falsas. Deve também ser assegurado por esta entidade, ou outra a criar, para que haja uma regulação das notícias que circulam, quer na internet, quer nas redes sociais, quer em outras plataformas.
- Pode o Estado, através da ERCS, aplicar multas e contra-ordenações a todos os sujeitos ou entidades que publicitem noticias falsas. É também competência do cidadão denunciar quaisquer sites ou notícias com a finalidade de deturpar a verdade.
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2 |
Escola Básica de São Bruno, Caxias, Oeiras |
- Maior aposta, nas escolas e sociedade, para o desenvolvimento do espírito crítico e do respeito pelos outros.
- Criação de um organismo independente de combate à desinformação, a quem todos possam recorrer.
- Existência de um conjunto de "punições" a aplicar, (ex. multas) tendo em conta a gravidade dos danos causados.
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3 |
Agrupamento de Escolas Miguel Torga, Sintra |
- Legalização, certificação e divulgação de sites oficiais de notícias por entidades isentas.
- Informações nas escolas sobre as fake news, através de meios de divulgação como um jornal escolar ou clubes, com apoio de professores nesta área, para informar que aquele site não é dos melhores em termos de credibilidade de informação.
- Atribuição de coimas e penas de prisão efetiva ou suspensa para as pessoas que publiquem fake news ou atribuição de multas às redes sociais que não impeçam ou previnam a publicação das mesmas.
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4 |
Escola Secundária Alves Redol, Vila Franca de Xira |
- Criação de legislação para a construção de redes sociais definindo condutas de ética na criação e partilha de conteúdos, supervisionada por uma Organização Internacional que vise o cumprimento dessa legislação em vigor. Deste modo, impedir-se-ia que notícias falsas pudessem ser reproduzidas e visualizadas nem que fosse uma única vez.
- Obrigatoriedade de autenticação dos utilizadores nas redes sociais na publicação de mensagens instantâneas e diretos, com deteção em tempo real de notícias falsas e discursos de ódio, através de sistemas de inteligência artificial. Assim, conseguiríamos impedir que a difamação e o mau nome fosse propagado, sentindo-se cada cidadão mais protegido.
- Criação de uma Comissão de Ética que supervisione o cumprimento dos códigos de conduta, na transmissão da informação na Comunicação Social (jornais e televisão), sem proibir a liberdade de expressão. Esta comissão contribuiria para impedir a deturpação de informação e a manipulação de conteúdos ou falsos contextos.
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5 |
Escola Secundária da Azambuja |
- Promover a literacia mediática nas escolas tendo como principal objetivo tornar os jovens capazes de reconhecer e evitar conteúdos nocivos e/ou atentatórios;
- Dinamizar campanhas de sensibilização nas escolas, através debates, jornais e rádio escolares e clubes que permitam uma reflexão regular sobre esta temática, utilizando, por exemplo, recursos do Centro Nacional de Cibersegurança;
- Produção de recursos digitais mais interativos (como vídeos e jogos) para uma maior e melhor divulgação deste tema tão atual. A divulgação destes recursos deve ser feita não só no meio escolar mas também local, contemplando várias faixas etárias.
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6 |
Agrupamento de Escolas Eça de Queirós, Lisboa |
- Criar um sistema de Fiscalização mais eficaz para filtragem das notícias e respetiva penalização
- Criação de uma plataforma e de uma linha telefónica e/ou link, grátis, para denunciar das fake news, através da apresentação de prova (2 fontes credíveis) e a respetiva divulgação através dos Mídias
- Promover na Escola, nomeadamente nas disciplinas de Cidadania e TIC, práticas de análise crítica de conteúdos digitais de informação, para que os alunos aprendam a perceber melhor a informação que encontram online e aprendam a detetar as fake news
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7 |
Escola Básica Professor Agostinho da Silva, Casal de Cambra, Sintra |
- Criação de programas/campanhas de sensibilização públicas para alertar as pessoas sobre as fake news a fim de explicar o que são e como as evitar.
- Reforçar as restrições das redes sociais em relação às contas falsas.
- Realizar ações de sensibilização sobre a desinformação nas escolas.
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8 |
Escola Básica Pedro Jacques de Magalhães, Alverca do Ribatejo |
- Criação de um sistema para denúncias de notícias falsas controlado por entidades competentes.
- Criação de multas para entidades que publiquem notícias falsas.
- Ações de sensibilização sobre como identificar, interagir e reagir às "Fake News".
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9 |
Escola Internacional de Torres Vedras |
- Criação de um projeto multidisciplinar “Pensamento-Crítico”. Este projeto pretende abranger os alunos de 2º e 3º ciclos de ensino e enquadra-se no âmbito das disciplinas de Cidadania e Desenvolvimento e Informática e Tecnologias de Informação, abordando as temáticas: Aprendizagens digitais, Comunicação Online e Desinformação, Segurança na Internet. A avaliação dos alunos seria feita através da realização de um trabalho multidisciplinar e/ou da sua participação em debates.
- Criação de um selo de certificação de notícia. Este selo de certificação de notícia pretende abranger todas as instituições. Para a facilidade no processo, seriam as empresas que emitem notícias que tinham que se candidatar, junto da API, a devida certificação. A colocação deste selo nas notícias digitais iria conter uma hiperligação a um site, criado para o efeito.
- Aplicação de multas às instituições que divulguem notícias falsas, de acordo com a gravidade das mesmas.
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10 |
Colégio Valsassina |
- Criação de uma aplicação capaz de avaliar, através da partilha do link dos site visitado, a veracidade das notícias divulgadas, classificando-o como sendo confiável ou duvidoso.
- Atribuição de um símbolo, que apareceria na barra de pesquisa da internet, sempre que a informação contida numa certa notícia ou site tenha sido verificado como fidedigna.
- Criminalização de sites e perfis falsos através da aplicação de multas e/ou penas de prisão.
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11 |
Escola Secundária de Caneças, Odivelas |
- Criação de um programa televisivo, de iniciativa pública, que discorra sobre as notícias da atualidade e averigúe a sua credibilidade. Tratar-se-ia de um programa semanal em horário nobre focado em desmentir possíveis fake news
- Criação de um aviso nas redes sociais, à semelhança do que já sucede com publicações alusivas à pandemia da COVID-19, que informe os utilizadores de que determinada publicação pode ser de carácter duvidoso.
- Criação de iniciativas no âmbito escolar, a partir do 3º ano de escolaridade, sobre as fake news e o fenómeno da desinformação, de modo a sensibilizar e informar as crianças, fornecendo-lhes alguns instrumentos de análise que as capacitem para os perigos que a desinformação e as notícias falsas representam para a sociedade e para os seus pares. Procura-se que valorizem desde cedo o rigor, o pensamento crítico e o valor imprescindível da informação verdadeira.
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12 |
Escola Básica de Vale Aveiras, Aveiras de Cima, Azambuja |
- Incluir no ensino básico e secundário uma disciplina de caráter facultativo, na qual seriam trabalhados valores do indivíduo, o desenvolvimento do autoconceito, da autoimagem, da autoestima, entre outras. Desta forma, os jovens ficariam pouco susceptíveis às influências externas podendo ser prejudiciais à sua integridade, como, por exemplo, as “Fake News”.
- Criar uma lista fidedigna com aplicações/sites associada ao governo que permite a confirmação da veracidade de algumas notícias.
- Pagar uma multa entre 500 a 2000 euros dependendo da gravidade da “Fake New”. Se envolver: - danos pessoais (de 500 a 2000 euros). Em caso de morte, fica sujeito a pena de prisão de 2 a 4 anos com obrigatoriedade de indeminização à família; - danos coletivos (de 1500 a 3000 euros). - caso o autor da “Fake New” seja jornalista, ficará impedido de exercer a profissão.
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Escola Básica e Secundária D. Martinho Vaz de Castelo Branco,Póvoa de Santa Iria,Vila Franca de Xira |
- Responsabilizar as empresas pela divulgação das fake news.
- Implementação da temática das fake news no programa educativo.
- Criminalização das fake news.
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14 |
Agrupamento de Escolas do Cadaval |
- Estabelecer parcerias com as entidades responsáveis pela Educação, para inclusão da temática das “fake news” no currículo escolar.
- Criar um departamento de investigação específico das Fake News que permita o cruzamento mais eficaz de várias fontes para avaliar a credibilidade.
- Reavaliar a legislação relativa às fake news, tornando-a mais incisiva na punição dos envolvidos na sua criação e divulgação.
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15 |
Escola Secundária Fernando Namora, Amadora |
- Existir uma "assinatura digital própria" exclusiva de cada marca.
- Apostar na divulgação e sensibilização, através de campanhas publicitárias, junto da população escolar de exemplos de Fake News e das suas consequências.
- Organizar sessões conjuntas com pais, professores e alunos de partilha de informação sobre como combater este fenómeno.
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Agrupamento de Escolas Damião de Goes, Alenquer |
- Inclusão da temática das fake news e da desinformação ao nível dos currículos escolares das disciplinas de TIC (Tecnologias da Informação e da Comunicação), Cidadania e Desenvolvimento e Português, com atividades como a realização de palestras e workshops em contexto escolar com especialistas na área, influencers sociais e outras pessoas ligadas aos media locais e nacionais.
- Criação de uma entidade pública com o objetivo de monitorizar os sites, eliminando aqueles que tenham informação falsa e identificando com tags os sites verídicos. Estas mesmas entidades teriam uma aplicação na qual as pessoas poderiam denunciar sites e esclarecer questões.
- Penalização e punição, por meio de multas ou outras consequências, de qualquer tipo de media, que publique informação falaciosa e com o conteúdo adulterado, como por exemplo: artigos, imagens, sites, blogues e redes sociais.
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17 |
Escola Básica de Moinhos da Arroja, Odivelas |
- Implementar o estudo do tema das fake news e o combate à desinformação no programa das disciplinas de Português e de Cidadania e Desenvolvimento, no 2º e 3º ciclo e no ensino secundário.
- Em território português, solicitar o número de telemóvel e o documento de identificação pessoal (cartão de cidadão, bilhete de identidade, passaporte ou título de residência) a qualquer indivíduo que queira criar uma conta numa plataforma ou rede social, garantindo que os seus dados pessoais serão tratados com sigilo e privacidade por parte das respetivas plataformas ou redes sociais.
- Identificar (através do cartão de cidadão, bilhete de identidade, passaporte ou título de residência) e punir os indivíduos e/ou entidades que criarem, divulgarem e partilharem notícias falsas na internet, através da expulsão temporária ou definitiva das redes sociais e da aplicação de multas pecuniárias ou pena de prisão, de acordo com os danos causados.
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18 |
Agrupamento de Escolas de Vialonga, Vila Franca de Xira |
- Desenvolvimento de atividades na escola sobre fake news (conversas, jogos, debates, etc)
- Penalização para quem inventa as fake news
- Dia temático, alusivo ao tema (a decorrer na escola)
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Externato de Penafirme |
- Criar uma comissão independente de avaliação dos órgãos de comunicação social para atribuir um selo de qualidade e confiança aos órgãos que se mostrem isentos e revelem boas práticas na valorização da verdade e no combate às fake news.
- Divulgação da importância da verdade das notícias e do perigo das fake news, através de cartazes, outdoors e anúncios de televisão, patrocinados pelo estado.
- Incluir uma unidade curricular sobre as fake news nos programas escolares de Cidadania e TIC.
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20 |
Colégio de Stª Doroteia |
- Dinamização de sessões informativas para diferentes públicos-alvo: palestras e debates para Alunos e Professores, com a participação de convidados de áreas diversas, sobre o tema das Fake News.
- Dinamização de workshops e ações de formação para a comunidade escolar sobre o tema das Fake News.
- Criação de um podcast para jovens e reproduzido nas escolas – “Os Detetives das Fake News”, com divulgação informativa desta temática.
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Agrupamento de Escolas Visconde de Chanceleiros, Alenquer |
- Criação de uma extensão do Google Chrome que notifique o utilizador acerca do grau de confiança de uma notícia.
- Campanha publicitária, em vários órgãos de comunicação social sobre a simbologia utilizada, consoante o grau de confiança das notícias.
- O combate às Fake News através da criação de um símbolo de verificação, aplicado às notícias já verificadas por organismos independentes dos grupos económicos da comunicação social da responsabilidade ERC.
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Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado, Loures |
- Criação de uma estratégia nacional de informação como reconhecer e combater as chamadas "fake news" recorrendo a plataformas digitais com pequenos vídeos e imagens , meios de comunicação tradicionais e digitais.
- Incluir no currículo do 2º e 3º ciclos do ensino básico, no ensino secundário e nos cursos profissionais, o ensino dos malefícios, de formas de detetar e estratégias para combater a desinformação em várias disciplinas e até em projetos.
- Realização de uma campanha nacional com o envolvimento de pessoas famosas e influenciadoras para divulgar os malefícios da desinformação, como detectar e combater as "fake news".
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Escola Básica e Secundária Rainha D. Leonor de Lencastre, São Marcos, Sintra |
- A associação de estudantes de cada escola deverá criar atividades que aumentem o nível de literacia mediática dos alunos.
- Criar-se um certificado/selo de autenticidade de notícias.
- Priorização do tema “Educação para a literacia mediática”, no sistema de ensino, na disciplina de Cidadania.
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Instituto de Ciências Educativas |
- Criação canal polígrafo (gratuito). Procura-se que este canal esteja disponível nas múltiplas plataformas digitais de informação. Em alternativa, a organização de um programa no canal público generalista (RTP). A sustentabilidade financeira do canal é assente no valor a cobrar pela publicidade divulgada. O grande objetivo será alertar a sociedade face aos perigos da desinformação e consciencializar para a análise crítica das fontes de informação de uma notícia.
- Realização de um estudo estatístico anual por parte do INE (Instituto Nacional de Estatística) sobre quão bem informadas as pessoas estão sobre a desinformação. As informações retiradas da análise estatística seriam o suporte para as diretrizes emanadas pela Entidade Reguladora da Comunicação Social. Existe a necessidade de supervisionar e regulamentar os processos de desinformação por parte dos meios de comunicação social.
- A criação de um website e/ou aplicação para smartphone que serviria de referência a qualquer pessoa que queira confirmar determinada informação. Um domínio onde os utilizadores pudessem verificar conteúdos noticiosos, a partir do cruzamento de diversas fontes de informação. A gestão do cruzamento de informações seria através da aplicação de algoritmos e inteligência artificial.
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Escola Básica Dr. João das Regras, Lourinhã |
- Criação de uma agência, associada a um ministério, por exemplo Administração Interna, que envolva a contratação de especialistas, e que tenha como função a deteção, eliminação e criminalização do ou dos autores e propagadores de desinformação.
- Uma vez que o tema “Educação para os média” já está previsto na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, mas não especifica a temática da desinformação, seria importante que este tema passasse a assumir tema a tratar e debater nesta disciplina ou na disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação, para o que seria necessária a intervenção do Ministério da Educação na respetiva formalização.
- Não definida pois no regimento é referido um máximo de três, não especificando a obrigatoriedade de três.
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Escola Básica de Ribamar, Lourinhã |
- Medida: “FAKE NEWS…Nós não”. Esta medida tem como finalidade prevenir e combater a divulgação de notícias falsas no meio escolar. Implementar um dia sem atividade letiva, mas com atividades que levem os jovens a reconhecer a necessidade de estarem informados sobre a veracidade do que leem e partilham na internet. Estas atividades devem ser adequadas à faixa etária a que se destinam, promovidas por alunos e coordenadas por professores e entidades parceiras.
- “Dotar as escolas de meios tecnológicos”. Criação de vídeos para YouTube e outras redes sociais a dar notícias de uma maneira mais acessível e informal aos jovens através de redes sociais como tiktok, YouTube Twitter entre outros, a divulgação consegue alcançar um grande número de pessoas. Esta medida tem como finalidades: dinamizar ações de sensibilização sobre esta temática junto da comunidade educativa; ajudar os jovens a tomar decisões conscientes.
- Não definida já que o regimento refere um máximo de 3, sem especificar um número mínimo.
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Agrupamento de Escolas D. António de Ataíde, Vila Franca de Xira |
- Criação de um jornal online na escola.
- Aplicação tipo summly para resumo diário das notícias
- Atualização do Decreto-Lei já existente
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Colégio José Álvaro Vidal -Fundação CEBI |
- Aumentar o uso de ferramentas Fact checking, como o Fact Checking Tools, da Google, que permita identificar a pessoa/entidade que publicou e identificando a sua veracidade através dos termos “verdadeiro” ou “falso”.
- Nos estabelecimentos de ensino, promover sessões de sensibilização nas diferentes turmas, uma a duas vezes por período/semestre, nas quais os professores, preferencialmente de Cidadania e Desenvolvimento ou TIC, possam abordar a temática das “Notícias Falsas” divulgando sites mais seguros. Pretende-se assim, que os alunos fiquem a conhecer o tema e o conceito de Fake News, tão falado hoje em dia e sejam alertados para a fiabilidade dos sites, através de atividades lúdico-didáticas.
- Criação de programas televisivos, nos canais de serviço público que divulguem e clarifiquem as notícias que fornecem informação duvidosa, para que assim esta mensagem chegue a um maior número de população.
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Agrupamento de Escolas do Restelo, Lisboa |
- Maior investimento na educação, no que se refere à abordagem do tema "Fake News", nomeadamente elaboração de guiões de exploração do tema, com diferentes níveis de complexidade, a serem abordados nas escolas, e existência de protocolos com entidades que visitem as escolas ou façam Webinares, para ensinar os alunos a identificar uma notícia falsa, abordando, igualmente, a forma como estes podem disseminar esta informação junto das suas famílias e amigos.
- Criar campanhas, palestras, programas de TV e de Rádio, etc., para a população em geral, no sentido de promover a identificação das notícias falsas, a sua não disseminação e a sensibilização para os efeitos que estas podem ter naqueles que direta ou indiretamente estão envolvidos nas mesmas, mas também para a população em geral.
- Criar um software que funcione como um filtro para garantir que notícias falsas não estão na Internet e criar penalizações, como multas ou exclusão de contas, para quem publica notícias que não são verdadeiras.
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Agrupamento de Escolas Ibn Mucana, Cascais |
- Publicitar a criação de um site, apoiado pelo governo, constituído por entidades especializados em identificar notícias falsas.
- Sensibilizar a comunidade educativa com palestras interativas (em vídeo / zoom) e divulgando semanalmente uma notícia relevante e recente, sobre as fake news.
- Desenvolver de forma regular, nas aulas de Cidadania e Desenvolvimento, de gamificação acerca do tema fake news .
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31 |
Agrupamento de Escolas Professor Armando Lucena, Mafra |
- Fazer campanhas publicitárias de sensibilização contra as Fake News usando vários canais de comunicação.
- Promover campanhas de sensibilização de âmbito escolar, todos os anos.
- Tornar o tema "Fake News" conteúdo programático obrigatório nas disciplinas de Cidadania e Desenvolvimento e TIC
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Escola Básica Soeiro Pereira Gomes, Alhandra, Vila Franca de Xira |
- - Desenvolvimento de campanhas de esclarecimento, consciencialização e sensibilização sobre o problema da desinformação e das fake news, criando espaços – na televisão, rádio, jornais e redes sociais – com mensagens de alerta e denúncia de casos, advertindo para os efeitos negativos da sua disseminação, promovendo – quer nos jovens, quer entre os adultos – uma atitude crítica face à informação com que se deparam.
- - Criação de um organismo de referência, isento e credível, que se dedique à análise de contas e/ou posts – nas redes sociais – ou publicações e/ou canais – imprensa escrita, televisão e rádio – que criem e transmitam informação e notícias falsas, expondo os factos, fontes e provas que as contrapõem; este organismo deverá dispor de espaços – programa de televisão, conta no Facebook, entre outros – para apresentar e denunciar os casos analisados.
- - Regulamentação e aplicação de medidas de dissuasão e punição às pessoas ou entidades que, comprovadamente, criem e transmitam informações ou notícias falsas, tais como: encerramento do “canal” de transmissão das mesmas e aplicação de multas – proporcionais à intencionalidade, gravidade, efeitos e dimensão da desinformação transmitida.
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33 |
Escola Secundária do Arco-Íris, Portela, Loures |
- Incentivar a população a verificar a origem das notícias, espalhando materiais de apoio.
- Incentivar os media a realizar reportagens com vítimas de Fake News.
- Promover formações nas escolas para os alunos poderem realizar workshops informados em lares e centros de dia.
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34 |
Escola Secundária Camilo Castelo Branco, Carnaxide, Oeiras |
- Aplicação de pesadas multas e/ou penas para responsáveis de divulgação de fake news, de acordo com a gravidade e alcance das mesmas;
- Atribuição (por uma entidade reguladora estatal) de um selo de qualidade de informação (obrigatório e renovável periodicamente) a cada meio de comunicação;
- Criação de uma hiperligação em cada notícia publicada que nos leva a outras parecidas ou iguais para se poder realizar estudos comparativos.
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35 |
Escola Secundária da Ramada, Odivelas |
- Criar um certificado digital (selo de qualidade), que ateste o caráter fidedigno das notícias veiculadas nos diferentes media digitais.
- Criar uma entidade provedora e reguladora, composta por jornalistas, técnicos informáticos e especialistas da área jurídica.
- Projeto nacional para a literacia dos media e das “Fake News”, associado ao currículo obrigatório nos diferentes níveis de ensino.
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36 |
Colégio de Alfragide |
- Dotar os cidadãos menos esclarecidos com mecanismos que os permitam reconhecer, facilmente, indícios de Desinformação.
- Aliar a inteligência artificial ao combate e no reconhecimento da Desinformação.
- Envolver os jovens nos processos democráticos.
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37 |
Colégio do Oriente |
- Criação de uma lei que, sob pena de multa em caso de não cumprimento, torne obrigatório a indicação de fontes, autor ou autores e colaboradores, relação entre a datação de imagens e respetivo artigo, citações, referências, etc.; aplicável aos mass media, tais como televisão, jornais, rádio, notícias publicadas pelas grandes empresas na internet e outros meios de comunicação.
- Criação de um algoritmo, usufruindo da IA (Inteligência Artificial), responsável por verificar as fontes, autor ou autores e colaboradores, relação entre datação de imagens e respetivo artigo, citações e referências de uma notícia, a fim de comprovar ou negar a sua veracidade; para atribuição de um selo virtual que visa alarmar o visualizador da ausência de fundamento ou fontes falsas ou confirmar informação fidedigna.
- Criação de de multa aplicável às empresas/agências de comunicação, com elevado número de inscritos/seguidores/leitores, que não efetue a verificação da veracidade das notícias que publicam, isto é, efetuam a publicação de fake news, sendo, desta forma, responsabilizadas por tal.
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Escola Básica de Apelação, Loures |
- Desenvolver campanhas de sensibilização, principalmente nas escolas, para alertar sobre as fake news.
- Assegurar o acesso a um canal de verificação das notícias e da informação, penalizando com multas a desinformação.
- Criar condições para oferecer um prémio anual aos sites, noticiários e jornais em que se verifique a não desinformação.
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